Você trabalha para uma agência de inteligência do governo britânico na década de 1940 e foi encarregado de decifrar a localização de três coordenadas criptografadas que se cruzaram e estão localizadas na área dos Balcãs. Foi determinado que essas coordenadas correspondem às áreas de influência inimiga. Sua missão será aplicar técnicas de contagem para decifrar as mensagens criptografadas e apontar corretamente as três coordenadas no mapa.
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E veja, aqui, as orientações para realização dessa prática.
Questões relacionadas
- Matemática | 15.2 Reta
(UERJ) Considere o gráfico a seguir, em que a área S é limitada pelos eixos coordenados, pela reta r, que passa por A(0,4) e B(2,0), e pela reta perpendicular ao eixo x no ponto P(x0,O), sendo 0 ≤ x0 ≤ 2.
Para que a área S seja a metade da área do triângulo de vértices C(0,0), A e B, o valor de x0 deve ser igual a:
- Química | 2.4 Cinética Química
O ânion bromato reage com o ânion brometo em meio ácido gerando a substância simples bromo segundo a equação:
A cinética dessa reação foi estudada a partir do acompanhamento dessa reação a partir de diferentes concentrações iniciais das espécies BrO3-(aq),Br-(aq) e H+(aq).
experimento
[BrO3-] (mol.L-1)
[Br-] (mol.L-1)
[H+] (mol.L-1)
Taxa relativa
1
0,10
0,10
0,10
V
2
0,20
0,10
0,10
2v
3
0,10
0,30
0,10
3v
4
0,20
0,10
0,20
8v
Ao analisar esse processo foram feitas as seguintes observações:
I. Trata-se de uma reação de oxidorredução.
II. O ânion brometo (Br-) é o agente oxidante do processo.
III. A lei cinética dessa reação é v = k[kBrO3-][Br-][H+]².
Pode-se afirmar que estão corretas
- Matemática | 3.2 Afim ou 1° Grau
A produção global de plásticos pode chegar a 550 milhões de toneladas em 2030. A ilustração a seguir apresenta uma projeção linear dessa produção.
Disponível em: https://revista.fapesp.br. Acesso em: 21 fev. 2022 (adaptado).
Segundo essa projeção linear, a produção global de plásticos para o ano 2020 deverá ser, em milhões de toneladas, igual a
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
Criado há cerca de 20 anos na Califórnia, o mountainboard é um esporte de aventura que utiliza uma espécie de skate off-road para realizar manobras similares às das modalidades de snowboard, surf e do próprio skate. A atividade chegou ao Brasil em 1997 e hoje possui centenas de praticantes, um circuito nacional respeitável e mais de uma dezena de pistas espalhadas pelo país. Segundo consta na história oficial, o mountainboard foi criado por praticantes de snowboard que sentiam falta de praticar o esporte nos períodos sem neve. Para isso, eles desenvolveram um equipamento bem simples: uma prancha semelhante ao modelo utilizado na neve (menor e um pouco menos flexível), com dois eixos bem resistentes, alças para encaixar os pés e quatro pneus com câmaras de ar para regular a velocidade que pode ser alcançada em diferentes condições. Com essa configuração, o esporte se mostrou possível em diversos tipos de terreno: grama, terra, pedras, asfalto e areia. Além desses pisos, também é possível procurar pelas próprias trilhas para treinar as manobras.
Disponível em: www.webventure.com.br. Acesso em: 19 jun. 2019.
A história da prática do mountainboard representa uma das principais marcas das atividades de aventura, caracterizada pela
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
Entrevista Almir Suruí
Não temos o direito de ficar isolados
Soa contraditório, mas a mesma modernidade que quase dizimou os suruís nos tempos do primeiro contato promete salvar a cultura e preservar o território desse povo. Em 2007, o líder Almir Suruí, de 37 anos, fechou uma parceria inédita com o Google e levou a tecnologia às tribos. Os índios passaram a valorizar a história dos anciãos. E a resguardar, em vídeos e fotos on-line, as tradições da aldeia. Ainda se valeram de smartphones e GPS para delimitar suas terras e identificar os desmatamentos ilegais. Em 2011, Almir Suruí foi eleito pela revista americana Fast Company um dos 100 líderes mais criativos do mundo dos negócios.
ÉPOCA - Quando o senhor percebeu que a internet poderia ser uma aliada do povo suruí?
Almir Suruí - Meu povo acredita no diálogo. Para nós, é uma ferramenta muito importante. Sem a tecnologia, não teríamos como dialogar suficientemente para propor e discutir os direitos e territórios de nosso povo. Nós, povos indígenas, não temos mais o direito de ficar isolados. Ao usar a tecnologia, valorizamos a floresta e criamos um novo modelo de desenvolvimento. Se a gente usasse a tecnologia de qualquer jeito, seria um risco. Mas hoje temos a pretensão de usar a ferramenta para valorizar nosso povo, buscar nossa autonomia e ajudar na implementação das políticas públicas a favor do meio ambiente e das pessoas.
RIBEIRO, A. Época, 20 fev. 2012 (fragmento).
As tecnologias da comunicação e informação podem ser consideradas como artefatos culturais. No fragmento de entrevista, Almir Suruí argumenta com base no pressuposto de que: