CRIE UM DESENHO REPRESENTANDO SUA MÚSICA PREFERIDA. VOCÊ PODE SE INSPIRAR NA LETRA, NA MELODIA OU NA SENSAÇÃO QUE A MÚSICA TE CAUSA.
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- Matemática - Fundamental | 11. Figuras Geométricas Planas
Na figura a seguir, o ponto H é o ortocentro do triângulo ABC.
O vértice C do triângulo ABC coincide com o ponto:
- Arte - Fundamental | 08. Matrizes Estéticas e Culturais
HTT
- Antes de iniciar o aquecimento com os alunos, prepare-se consultando os links indicados
abaixo para organizar o seu trabalho e saber mais. Comece a sequência com uma conversa
sobre as tecnologias digitais e os recursos que elas proporcionam, quando pensamos em
produção de imagem. Comente sobre as ferramentas, recursos e meios tecnológicos que
fazem parte do cotidiano dos alunos, como fotos e vídeos produzidos por meio de celulares,
imagens veiculadas por meio das redes sociais, etc.
Disponível: Link do livro digitalizado: Máquina e imaginário – O desafio das Poéticas
Tecnológicas, Por Arlindo Machado.
http://enciclopedia.itaucultural.org.br - definição de Surrealismo
http://obviousmag.org/archives/2010/11/colagens_de_marek_haiduk.html
https://www.flickr.com/photos/12392884@N00/
https://bronx1985.wordpress.com/2010/11/09/a-arte-delicada-e-surreal-de-miraruido/
-O professor vai fazer as seguintes perguntas para a turma:
. Na maioria das vezes, porque tiramos fotos com os telefones celulares?
. Fotos tiradas por celular têm a mesma intenção das fotos tirada por uma câmera digital?
. Alguém já editou uma foto no computador?
. É possível pensar em produzir uma foto artística utilizando o celular ou a câmera digital?
. Como?
- Depois dessa conversa, apresente para turma as produções dos artistas Marek Haiduk e
Joseba Elorza.
Disponível: http://www.flickr.com/photos/12392884@N00/ - Marek Haiduck http://bronx1985.wordpress.com/2010/11/09/a-arte-delicada-e-surreal-de-miraruido/ - Joseba Elorza
- Comente o processo de construção das imagens por esses artistas, a partir de fotografias e
gravuras prontas. Por meio de montagem em computador, criam um mundo imaginário,
inventando paisagens, situações e cenários inusitados.
- Reflita com eles sobre as diferenças que poderão existir entre uma fotografia e uma
fotomontagem.
- Perguntas que poderão ser interessantes:
. Essas fotomontagens nos contam alguma história?
. Se compararmos as fotomontagens desses artistas com as fotos que estamos acostumados a
tirar, encontraremos narrativas distintas? Por quê?
- Finalize a conversa apresentando para os alunos os conceitos sobre o mundo imaginário
constituído pelo movimento surrealista.
Disponível: http://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=_M_TnM8UQNwC&oi=fnd&pg=PA9&dq=novas+tecnologias+na+arte&ots=rydbasCn06&sig=w4i-D3nHUEp4MKLhv_jrKLO98bc#v=onepage&q=novas%20tecnologias%20na%20arte&f=false
- Para ilustrar a sua apresentação, você poderá recorrer às próprias imagens das produções de
Marek Haiduk e Joseba Elorza, assim como aos trabalhos de artistas como Max Ernest, René
Magritte e Man Ray.
- Organize os alunos em pequenos grupos.
- Distribua revistas e jornais para cada grupo e peça para pesquisarem imagens de modo que,
relacionando-as umas com as outras, possam constituir uma narrativa surreal.
- Com as imagens selecionadas, intervenha junto aos grupos pedindo para que mostrem e
comentem sobre suas escolhas.
- Oriente-os se precisarão tirar fotos das imagens selecionadas para depois descarregá-las no
computador, ou se utilizarão diretamente o scanner.
- Com as imagens já no computador, ajude cada grupo a organizar suas imagens em uma pasta
com as devidas identificações, que poderão ser o título de suas fotomontagens.
- Para essa etapa, é importante considerar o tempo que poderá envolver a produção final da
fotomontagem.
- Caso tenha apenas um computador a ser utilizado em aula, ou então se o equipamento não
for suficiente para manter todos os grupos em suas tarefas, você poderá dar atividades
paralelas como alternativa. Por exemplo, enquanto alguns grupos elaboram suas
fotomontagens, peça para os outros explorarem, com as máquinas e celulares, outras
imagens em busca de novas narrativas.
-A proposta é captar imagens do entorno, de objetos, pessoas, etc. E não mais imagens
prontas e editadas em revistas e jornais.
- Com um programa de edição de imagens, oriente os grupos a editarem as imagens que
selecionaram, explorando recursos como corte, alteração das cores, eliminação de fundos,
transparências, sobreposições, justaposições etc.
- Com as imagens editadas, peça para que façam uma colagem digital, organizando as imagens
de tal forma que resulte numa composição narrativa.
- Caso o programa que tenha disponível dificulte alcançar o resultado esperado, você poderá
então orientar os alunos a primeiro editarem as imagens separadamente, depois imprimi-las
para fazer a composição com tesoura e cola.
- Finalizada a colagem, digitalize o resultado final por meio do scanner e, por fim, caso o grupo
ache necessário, deixe-os reeditarem a imagem novamente.
- Por fim, elabore com eles etiquetas com os títulos dos trabalhos, seus autores e turma.
- Quando todos os grupos tiverem finalizado seus trabalhos, imprima as etiquetas juntamente
com os resultados e exposição-os em um mural, ou qualquer lugar na sala de aula que seja
adequado para se fazer uma apreciação coletiva.
Fonte: https://www.institutonetclaroembratel.org.br/educacao/para-ensinar/planos-de-aula/colagem-digital/
- Geografia - Fundamental | 05. A formação inicial do povo e da cultura brasileira
Texto base: A diversidade cultural refere-se aos diferentes costumes de uma sociedade, entre os quais podem ser citados: vestimenta, culinária, manifestações religiosas, tradições, entre outros aspectos. O Brasil, por ocupar um extenso território, apresenta diferenças climáticas, econômicas, sociais e culturais entre as suas regiões.
Enunciado:
A diversidade e as diferenças em várias áreas acontecem devido a alguns fatores. Cite as diferenças que você percebe em relação
a) à etnia:________________________________________________________________________
b) à culinária______________________________________________________________
c) ao espaço natural: ________________________________________________
- Matemática | 13.6. Circunferência
Em uma circunferência de 6 cm de raio, os pontos K, L e M determinam 3 ângulos, α, α1 e α2, cujas medidas constituem, nessa ordem, uma progressão aritmética crescente, conforme figura.
Sendo a diferença entre as medidas do maior e do menor ângulo igual a 60º, a medida do arco correspondente ao maior ângulo da sequência é igual a
- Língua Portuguesa | 2.2 Morfologia
Berenice não gostava de ir ao cinema, de modo que o pai a levava à força. Cinema era coisa que ele adorava, sempre sonhara em se tornar cineasta; não o conseguira, claro, mas queria que a filha partilhasse sua paixão, com o que se sentiria, de certa forma, indenizado pelo destino. Uma responsabilidade que só fazia aumentar o verdadeiro terror que Berenice sentia quando se aproximava [5] o sábado, dia que habitualmente o pai, homem muito ocupado, escolhia para a sessão cinematográfica semanal. À medida que se aproximava o dia fatídico, ela ia ficando cada vez mais agitada e nervosa;
e quando o pai, chegado o sábado, finalmente lhe dizia, está na hora, vamos, ela frequentemente se punha a chorar e mais de uma vez caíra de joelhos diante dele, suplicando, não, papai, por favor, não faça isso comigo. Mas o pai, que era um homem enérgico e além disso julgava ter o direito de exigir [10] da filha que o acompanhasse (viúvo desde há muito, criara Berenice sozinho e com muito sacrifício), mostrava-se intransigente: não tem nada disso, você vai me acompanhar. E ela o fazia, em meio a intenso sofrimento.
Por fim, aprendeu a se proteger. Ia ao cinema, sim. Mas antes que o filme começasse, corria ao banheiro, colocava cera nos ouvidos. Voltava ao lugar, e mal as luzes se apagavam cerrava firmemente [15] os olhos, mantendo-os assim durante toda a sessão. O pai, encantado com o filme, de nada se apercebia; tudo o que fazia era perguntar a opinião de Berenice, que respondia, numa voz neutra mas firme:
- Gostei. Gostei muito.
Era de outro filme que estava falando, naturalmente. Um filme que o pai nunca veria.
MOACYR SCLIAR In: Contos reunidos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
Berenice não gostava de ir ao cinema, de modo que o pai a levava à força. (l. 1)
O período acima pode ser reescrito, mantendo-se seu sentido original, da seguinte forma: