A figura representa um palco que foi montado na quadra esportiva da cidade. Clara só tem a visão lateral do palco e Fábio só tem a visão de frente.
As figuras que representam as visões que Clara e Fábio têm desse palco são, respectivamente:
Questões relacionadas
- Literatura | 4.2 Realismo(ENEM 2010 1º APLICAÇÃO)Capítulo III
Um criado trouxe o café. Rubião pegou na xícara e, enquanto lhe deitava açúcar, ia disfarçadamente mirando a bandeja, que era de prata lavrada. Prata, ouro, eram os metais que amava de coração; não gostava de bronze, mas o amigo Palha disse-lhe que era matéria de preço, e assim se explica este par de figuras que esta aqui na sala: um Mefistófeles e um Fausto. Tivesse, porém, de escolher, escolheria a bandeja - primor de argentaria, execução fina e acabada. O criado esperava teso e sério. Era espanhol; e não foi sem resistência que Rubião o aceitou das mãos de Cristiano; por mais que lhe dissesse que estava acostumado aos seus crioulos de Minas, e não queria línguas estrangeiras em casa, o amigo Palha insistiu, demonstrando-lhe a necessidade de ter criados brancos. Rubião cedeu com pena. O seu bom pajem, que ele queria pôr na sala, como um pedaço da província, nem pôde deixar na cozinha, onde reinava um francês, Jean; foi degradado a outros serviços.ASSIS, M. Quincas Borba. In: Obra completa. V.1. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1993 (fragmento).
Quincas Borba situa-se entre as obras-primas do autor e da literatura brasileira. No fragmento apresentado, a peculiaridade do texto que garante a universalização de sua abordagem reside
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Study links steroid abuse to key biological, psychological characteristics A study by researchers at Harvard-affiliated McLean Hospital sheds new light on anabolic steroid users, augmenting previous research suggesting that users can become dependent on the drugs and showing for the first time that those who do become dependent tend to share certain biological and psychological characteristics. […] In the study, Pope and his co-authors, Gen Kanayama and James I. Hudson, both from the Biological Psychiatry Laboratory at McLean, evaluated 134 male weight-lifters, including 72 who had never used steroids, 42 who had used steroids but had not developed dependence, and 20 with steroid dependence. Of the total who had used steroids, 30 percent had developed dependence. […] “Anabolic steroids clearly do cause an actual biological dependence syndrome, and men who develop dependence on them often have considerable difficulty getting off the drugs, just like people with other forms of drug dependence,” Pope said. […] By Michael Lasalandra, McLean Hospital. Harvard Gazette. Available at: <http://news.harvard.edu/gazette/story/2009/04/study-links-steroid-abuse-to-key-biological-psychological-characteristics/> Accessed on: December 17, 2015. (Extract) Augment = to increase the size or value of something by adding something to it
Enunciado:
Researchers at Harvard-affiliated McLean Hospital drew the conclusion that anabolic steroids
- Química | 3.7 Polímeros
(UNIMONTES) A reciclagem de um polímero depende de sua composição e da possibilidade de esse material ser processado várias vezes sem perder suas propriedades. Os tipos de polímeros e suas aplicações estão apresentados na tabela a seguir:
Considerando as características dos polímeros, podem ser reciclados:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
TROCA DE CARTAS
- Mãe, você vai passar perto de alguma caixa de correio?
- Não sei. Por quê?
- Eu queria que você colocasse essas cartas na caixa.
- Deixa comigo. Quando passar perto de alguma caixa, eu coloco. Pra quem são as cartas?
- Não precisa saber...
- Mistérios... Você diz que odeia escrever...
- Carta pra amigo é diferente...
Até que era mesmo. Renatinho não gostava de escrever e isso era bem verdade, principalmente as tarefas da escola. Era tudo uma grande chatice, segundo ele. Mas escrever cartas para os amigos era coisa de que ele gostava. Principalmente para os amigos de Vila Nova, a cidade onde passava boa parte das férias, na casa de amigos de infância dos seus pais. Escrever para os amigos de Vila Nova permitia que ele fosse lembrando os bons momentos que vivia quando estava lá a passeio e que imaginasse as novas delícias das próximas férias. Então, lá vai carta para o Duda, para o Pé de Ferro, para o Wilsinho, para o Zé Louquinho. Era tudo amigo, amigo homem. Não escrevia para as meninas porque nenhuma delas dava o endereço nem perguntava se ele queria escrever. A única foi a Marília, justo ela, que havia dado o endereço e pedido que ele escrevesse.
As cartas que ele escrevera eram para o Duda e para a Marília.
A carta para a Marília ficara um pouco desajeitada. Ele não tinha costume de escrever para meninas, não sabia direito o que escrever, como puxar assunto, como falar certas coisas. Era a primeira carta que ele escrevia para uma menina. Claro, era para uma menina especial, uma menina que ele guardava no canto dos olhos, no fundo do coração, na ponta da língua. Só o Duda sabia que ele tinha umas coisas diferentes com a Marília. Umas coisas que ele também não sabia direito o que eram, mas que tinha, tinha. Então, escrever para ela fora uma mistura gostosa de saudade, lembranças, esperança. Tudo misturado, e não deu para escrever mais do que umas oito linhas, tipo “oi, tudo bem? Você passou de ano ou ficou de recuperação?”, e nada mais. Engraçado, tanta coisa na vontade de querer falar para ela, e tão pouca coisa no papel.
A carta para o Duda foi mais gorda, mais desengonçada, mais cheia de coisas para contar, perguntar, desejar... Na verdade, como o Duda era o seu amigo mais amigo de Vila Nova, acabava sendo o seu maior escutador. Então, a carta para o Duda foi escrita com as coisas que o Renatinho gostaria de ter escrito para a Marília, pensando em quantas vezes ele tinha visto e conversado com ela, lembrando das pequenas coisas que ela dera para ele, um papel de bala, um palito de sorvete com o nome dela escrito... De vez em quando saía alguma frase pequena para o Duda, como “Você é meu amigão e só você sabe dessas coisas...”, e nada mais que isso. Continuava falando dela, pensando nela, imaginando suas novas férias com ela por perto. Era só Marília, no começo, no meio e no fim. No fim, no meio, no começo. E encerrou a carta pedindo ao amigo que o ajudasse a ficar com ela durante as férias. Depois que ele escreveu a carta para o Duda, releu-a, suspirou e ficou pensando que logo estaria curtindo dias deliciosos.
O tempo passou um pouco mais e apenas dois dias o separavam da viagem para Vila Nova com os pais e as duas irmãs. Já era hora de arrumar as malas e preparar o espírito para o passeio. Arrumou, mexeu, separou, pegou, olhou. Coisa vai, coisa vem, as mãos do Renatinho encontraram no meio das suas coisas uma das cartas que havia escrito e pedido para a mãe colocar na caixa do correio. Era a carta escrita para o Duda.
Reclamou com a mãe.
- Pô, mãe, pedi para você colocar aquelas cartas no correio...
- E eu coloquei...
- Ué... uma carta ainda está aqui...
- Eu coloquei uma carta... não sabia que eram duas...
- Bom... agora também nem adianta mais.
Coisa vai, coisa vem, as mãos do Renatinho abriram o envelope para reler o que havia escrito para o amigo. Surpresa, raiva, susto, indecisão, vergonha. O coração quase saiu pela boca. Um suor frio percorreu seu corpo. Uma sensação de não-sei-o-quê tomou conta do seu pensamento. Tudo porque, inexplicavelmente, ele havia trocado as cartas ao colocá-las nos envelopes. A carta para o Duda, ali na sua mão, era a das poucas coisas banais que ele escrevera para a Marília. Na carta enviada para a Marília, que já devia estar com ela, estava tudo aquilo que ele escrevera sobre ela para o Duda.
Agora não dava para pensar em nada, a não ser sentir-se todo confuso. Dois dias depois, ele estaria chegando a Vila Nova, e então... então as coisas aconteceriam.
(Fonte: GARCIA, Edson Gabriel. Meninos e meninas- as alegrias, os prazeres e as atrapalhações das férias. São Paulo, Edições Loyola, 2001. p.15-18)
a) Para Renatinho, escrever para os amigos era diferente. Por que ele gostava de escrever para os amigos?
b) Por que Renatinho não costumava escrever para as meninas de Vila Nova?
- Geografia | 3.5 Vegetação
(FGV-RJ) Considere os seguintes processos de degradação ambiental descritos abaixo:
I. A desertificação resulta da expansão de práticas agropecuárias predatórias e do desmatamento das espécies nativas, usadas para a produção de lenha.
II. A arenização é causada pela ação dos processos erosivos sobre depósitos arenosos pouco consolidados em ambiente de clima úmido, e agravada pelo manejo inadequado dos solos.
Os biomas brasileiros em que esses processos ocorrem são, respectivamente,