O viveiro de plantas no sítio de Onofre tem a forma de um retângulo e foi dividido em regiões quadradas conforme a figura.
Sabe-se que o comprimento do viveiro (medida horizontal) é de 60 metros. De acordo com essas informações e desprezando os espaços entre um quadrado e outro, responda:
Qual a largura (medida na vertical), em metros, do viveiro de Onofre?
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.05 Tirinha
Texto para a questão.
O humor da tira é produzido pelo fato de:
- Espanhol - Fundamental | 2. Léxico
observa los dos relojes y contesta la cuestión
- História | 1.6 Crise do Sistema Colonial e Ciclo da Mineração
A Inconfidência Mineira teve relação direta com as características da sociedade regional e com o agravamento de seus problemas, nos dois últimos decênios do século XVIII. Isso não significa que seus integrantes não fossem influenciados pelas novas ideias que surgiam na Europa e na América do Norte. Muitos membros da elite mineira circulavam pelo mundo e estudavam na Europa. Em 1787, dentre os dezenove estudantes brasileiros matriculados na Universidade de Coimbra, dez eram de Minas. Coimbra era um centro conservador, mas ficava na Europa, o que facilitava o conhecimento das novas ideias e a aproximação com as personalidades da época.
Fausto, Boris. História do Brasil; colaboração de Sérgio Fausto. – 14ª Edição atualizada e ampliada. Pág. 99. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2015. VOT2022
A Inconfidência Mineira foi a primeira revolta separatista do Brasil. Este movimento revolucionário está inserido num contexto histórico
- Língua Portuguesa - Fundamental | 3.4 Emprego do "C", "Ç" e "SS"
Texto para a questão. “Um dia, um rio": livro infantil faz refletir sobre o desastre em Mariana (MG)* Com a leveza de um curso d’água, o texto de Um dia, um rio revela a vida do Rio Doce antes e após a tragédia causada pelo rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarco. Quem narra a história é o próprio rio, cheio de poesia. As palavras parecem dançar entre as delicadas ilustrações. [...] É um convite à imaginação e à reflexão. Será que somente os peixes sofrem com as águas poluídas? E como fica a população ribeirinha? Como escreve Leo Cunha, o rio que antes era melodia, hoje é silêncio. É uma ótima leitura! A seguir confira entrevista de Leo Cunha para a CRESCER: Crescer: Por que falar sobre a tragédia de Mariana? Leo Cunha: Eu moro em Belo Horizonte (MG) e visito muito aquela região. Muitos dos meus alunos e amigos são de lá. Fora isso, tenho uma relação afetiva com os rios em geral. A tragédia no ano passado tomou conta de mim, me incomodou demais. Fui a Mariana e a outros pontos do Rio Doce após tudo o que aconteceu. O que você quer passar aos leitores? L.C.: Queríamos falar desse caso para as crianças de maneira poética, literária, sem ser didático. Procurei criar uma força simbólica e afetiva sem o tom de denúncia. Eu vi muitas reportagens, visitei a região, então, para escrever, precisei mergulhar na linguagem. Pensei o rio como um personagem que conta a vida antes e depois do desastre. [...] *Em 5 de novembro de 2015, a Barragem do Fundão, no subdistrito de Bento Rodrigues, a 35 km de Mariana (MG), propriedade da Empresa Samarco, se rompeu. Pouco mais de quarenta e oito milhões de metros cúbicos de lama tóxica foram liberados em avalanche na maior tragédia ambiental já vista no Brasil. Dezenove pessoas morreram,1265 ficaram desalojadas. No total, 40 municípios foram afetados pela lama, que seguiu o percurso do rio Doce, contaminando a bacia até desaguar na Praia de Regência (ES). Disponível em: https://revistacrescer.globo.com/Livros-pra-uma-Cuca-Bacana/
noticia/2016/12/um-dia-um-rio-livro-infantil-faz-refletir-sobre-odesastre-em-mariana-mg.html. Acesso em: 22 dez. 2018.
Enunciado:
Releia o primeiro parágrafo:
Com a leveza de um curso d’água, o texto de Um dia, um rio revela a vida do Rio Doce antes e após a tragédia causada pelo rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarco. Quem narra a história é o próprio rio, cheio de poesia. As palavras parecem dançar entre as delicadas ilustrações.
Todas as palavras destacadas nesse trecho são escritas com c, que tem som de /s/ ou de /k/.
O c possui som de /k/ quando:
- Filosofia | 2.2 Clássica
TEXTO I
Sócrates – Imagine, pois, homens que vivem em uma morada subterrânea em forma de caverna. A entrada se abre para a luz em toda a largura da fachada. Os homens estão no interior desde a infância, acorrentados pelas pernas e pelo pescoço, de modo que não podem mudar de lugar nem voltar à cabeça para ver algo que não esteja diante deles. A luz lhes vem de um fogo que queima por trás deles, ao longe, no alto. Entre os prisioneiros e o fogo, há um caminho que sobe. Imagine que esse caminho é cortado por um pequeno muro, semelhante ao tapume que os exibidores de marionetes dispõem entre eles e o público, acima do qual manobram as marionetes e apresentam o espetáculo.A Alegoria da caverna: A República. In: MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 2ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.
TEXTO II
Sócrates – Agora, caro Glauco, é preciso aplicar toda esta alegoria a tudo o que dissemos antes. Compare o mundo visível à caverna e a chama ao Sol. A subida do cativo para contemplar a realidade superior, você não haveria de se desiludir, se a comparasse à alma que se eleva para o mundo inteligível. Ela (a ideia do bem) gerou no mundo visível a luz e as fontes, enquanto que no mundo inteligível ela mesma abre as portas da verdade e da inteligência e quem queira se portar sabiamente em particular e em público deve contemplar essa ideia.
PLATÃO. A República. São Paulo: Escala Educacional, 2006. p. 47.
“Alegoria da Caverna” é uma passagem do livro “A República” do filósofo Platão. Nesses excertos, esse pensador defende que o conhecimento verdadeiro é alcançado no mundo