Texto base: O escritor e poeta Carlos Drummond de Andrade escreveu um poema sobre a casa e ele diz: “ eu prefiro viver numa casa onde eu bato o olho e percebo logo: Aqui tem vida... Casa com vida, pra mim, é aquela em que os livros saem das prateleiras e os enfeites brincam de trocar de lugar.” CASA ARRUMADA. Carlos Drummond de Andrade - fragmentos Disponível em < www.recantodasletras.com.br/artigos/>. Acesso em: 01 de nov. 2015. Enunciado:
A nossa casa é o lugar onde a gente vive. Nela há objetos, fatos, memórias que contam a história dos que ali moram. Tudo é vida.
Escolha dois objetos encontrados em sua casa e que contam a história da sua família no passado? E comente sobre eles.
Questões relacionadas
- Física | 2.3 Trabalho, Potência e Energia
ZIEGLER, M.F. Energia Sustentável. Revista IstoÉ. 28 abr. 2010. (Foto: Reprodução/Enem)
A fonte de energia representada na figura, considerada uma das mais limpas e sustentáveis do mundo, é extraída do calor gerado
- Língua Espanhola | 1.5 Interpretação de Música
Aquí estoy establecido,
En los Estados Unidos,
Diez años pasaron ya,
En que crucé de mojado,
Papeles no he arreglado,
Sigo siendo un ilegal.
Tengo mi esposa y mis hijos,
Que me los traje muy chicos,
Y se han olividado ya,
De mi México querido,
Del que yo nunca me olvido,
Y no puedo regresar.
[...]
Mis hijos no hablan conmigo,
Otro idioma han aprendido,
Y olvidado el español,
Piensan como americanos,
Niegan que son mexicanos,
Aunque tengan mi color.
Los Tigres del Norte. Jaula de oro. Woodland Hills, Califórnia: Fonovisa, 1986 (fragmento).
A letra de canção coloca em cena um dilema por vezes vivenciado por imigrantes. Esse dilema se configura no sentimento do pai em relação ao(à)
- Língua Portuguesa
Um leitor de La Repubblica perguntou o que podemos fazer para escapar da situação alarmante em que nos encontramos depois da crise do crédito e como evitar suas consequências possivelmente 1catastróficas.
Essas são 2perguntas que nos 3fazemos todos os dias; afinal, não foi só o sistema bancário e a bolsa de valores que sofreram duros e sucessivos golpes – nossa confiança nas estratégias de vida, nos modos de agir, nos padrões de sucesso e no ideal de 4felicidade que, dia após dia, nos últimos anos, nos disseram que valia a pena seguir também 5foi abalada e 6perdeu parte considerável de 7sua autoridade e poder de atração. Nossos ídolos, 8versões líquido-modernas do bezerro de ouro bíblico, 9derreteram ao mesmo tempo que a 10confiança na economia!
Pensando em 11retrospecto, os anos anteriores à crise do crédito parecem ter sido tempos tranquilos e alegres do tipo “aproveite agora, pague depois”; uma época em que nós agíamos com a certeza 12de que haveria riqueza suficiente e até maior no dia seguinte, anulando qualquer preocupação com o crescimento das dívidas de hoje, desde que fizéssemos 13o que se exigia para aderir aos “caras mais inteligentes da turma” e seguir seu exemplo. Naqueles dias que ficaram para trás, o exercício de subir montanhas cada vez mais altas e ter acesso a paisagens cada vez mais arrebatadoras, eclipsar as grandiosas montanhas de ontem com o perfil das colinas de hoje e aplainar as colinas de ontem na gentil ondulação das planícies de hoje parecia durar para sempre.
Uma possível reação à crise econômica atual é o que Mark Furlong denominou de “militarização do eu”. É o que vão fazer, sem dúvida, os produtores e comerciantes interessados em capitalizar a catástrofe transformando-a em lucro acionário, 14como de hábito. A indústria farmacêutica já está em plena atividade, tentando invadir, conquistar e colonizar a nova “terra virgem” da depressão pós-crise a fim de vender sua “nova geração” de smart drugs, começando por semear, cultivar e fazer crescer as novas ilusões que tendem a propulsionar a demanda. Já estamos ouvindo falar de drogas fantásticas que prometem “melhorar tudo”, memória, humor, potência sexual e a energia de quem as ingere com regularidade, proporcionando assim total controle sobre a construção do próprio ego e sua preponderância sobre o ego de outros.
15Contudo há outra possibilidade. Existe a opção de tentar chegar às raízes do problema atual e (16como sugeriu Furlong) “fazer o contrário do que estamos acostumados: inverter o padrão e organizar nosso pensamento não mais a partir daquele em que o ‘indivíduo’ está no centro, mas segundo uma ordem alternativa centrada em práticas éticas e estéticas que privilegiem a relação e o contexto”.
17Trata-se, sem dúvida, de uma possibilidade remota (18inverossímil ou pretensiosa, diriam alguns), que exige um período prolongado, tortuoso e muitas vezes doloroso de autocrítica e reajuste. Nascemos e crescemos numa sociedade completamente “individualizada”, na qual a autonomia, a autossuficiência e o egocentrismo do 19indivíduo eram 20axiomas que não exigiam provas (nem as admitiam), e que dava pouco espaço, se é que dava, à discussão. Só que mudar nossa visão de mundo e assumir uma compreensão adequada do lugar e do papel que temos na sociedade não é fácil nem se faz de um dia para o outro. No entanto, essa mudança parece ser 21imperativa, na verdade, 22inevitável.
BAUMAN, Zygmunt. Como escapar da crise? In: 44 Cartas do Mundo Líquido Moderno. Tradução Vera Pereira. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. p. 161-165. Tradução de: 44 Letters from the Liquid Modern World. Adaptado.
O aspecto linguístico do texto e seus efeitos de sentido estão devidamente analisados em:
- Biologia | 13.1 Conceitos Básicos
Considere a seguinte sequência de códons de um segmento de RNA mensageiro:
AUG – CUC – UAU – CCC – GUC – GGG – AGG – UGA
Assinale a alternativa que contém os nomes do primeiro e do último aminoácido (sequência da esquerda para a direta) que estarão presentes na cadeia polipeptídica a ser formada.
- Biologia | 6.1 Tecido Epitelial
Analise as seguintes afirmativas sobre tecido epitelial:
I. O tecido epitelial reveste o corpo e protege o organismo contra atritos, invasão de microrganismos e evaporação.
II. É caracterizado pela pouca quantidade de substância intercelular e abundância de vasos sanguíneos, o que favorece sua função de barreira contra invasão de patógenos.
III. Quanto mais grosso for o epitélio, melhor será sua capacidade de proteção; quanto mais fino, melhor sua capacidade de absorção.
IV. Nos vertebrados terrestres (répteis, aves e mamíferos), as células epiteliais da epiderme fabricam a actina, uma proteína impermeável que evita a desidratação.
V. As pessoas idosas têm cabelos grisalhos porque os melanócitos da base do pelo perderam a capacidade de produzir melanina.
Assinale a opção que apresenta somente informações CORRETAS.