Quando se fala que uma televisão é de 32 polegadas, si - Explicaê

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Quando se fala que uma televisão é de 32 polegadas, significa que a diagonal de sua tela possui 32 polegadas. Mas, e em centímetros?

A soma das medidas das diagonais das telas de duas TVs resulta em 182,88 cm. Sabendo-se que suas medidas são proporcionais a 4 e 5, determine, em polegadas, a medida das diagonais das TVs. Dados: 1 polegada é igual a 2,54 cm.

História | 6.17 América Latina no Século XX

(FUVEST 2018 1ª FASE) Aqui no Chile estava se construindo, entre imensas dificuldades, uma sociedade verdadeiramente justa, erguida sobre a base de nossa soberania, de nosso orgulho nacional, do heroísmo dos melhores habitantes do Chile. Do nosso lado, do lado da revolução chilena, estavam a constituição e a lei, a democracia e a esperança.
Pablo Neruda. Confesso que vivi. Memórias. Rio de Janeiro: Difel, 1980.

Nesse texto,
Ciências - Fundamental | 04. Movimento, forças e máquinas simples

Leia o texto a seguir e faça o que se pede nas questões

Ao nascer, a criança enxerga em torno de trinta vezes menos do que um adulto com visão normal. Ela tem condição de observar a luz e seguir vultos de alto contraste em distâncias muito pequenas. Com o crescimento, a visão também vai se desenvolvendo.

Podemos dizer que os órgãos sofrem um desgaste durante a vida do ser humano, resultando em algumas deficiências na velhice?

EXPLIQUE sua resposta.
Biologia | 6.1 Tecido Epitelial

(UFRGS) As glândulas sudoríparas contribuem para a manutenção da temperatura corporal. Essas glândulas são:
Matemática - Fundamental | 06. Números Até 100

ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA VAI FALAR. DEPOIS CONFIRA SUAS RESPOSTAS.
Língua Portuguesa | 1.10 Semântica

O chá, os fantasmas, os ventos encanados...

Nasci no tempo dos ventos encanados, quando, para evitar compromissos, a “gente bem” dizia
estar com enxaqueca, palavra horrível mas desculpa distinta. Ter enxaqueca não era para todos,
mas só para essas senhoras que tomavam chá com o dedo mindinho espichado. Quando eu via
aquilo, ficava a pensar sozinho comigo (menino, naqueles tempos, não dava opinião) por que é
[5] que elas não usavam, para cúmulo da elegância, um laçarote azul no dedo...
Também se falava misteriosamente em “moléstias de senhoras” nos anúncios farmacêuticos
que eu lia. Era decerto uma coisa privativa das senhoras, como as enxaquecas, pois as criadas,
essas, não tinham tempo para isso. Mas, em compensação, me assustavam deliciosamente com
histórias de assombrações. Nunca me apareceu nenhuma.
[10] Pelo visto, era isso: nunca consegui comunicar-me com este nem com o outro mundo. A não ser
através d’ O tico-tico e da poesia de Camões, do qual até hoje me assombra este verso único: “Que
o menor mal de tudo seja a morte!” Pois a verdadeira poesia sempre foi um meio de comunicação
com este e com o outro mundo.
MÁRIO QUINTANA Mario Quintana: poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.
O texto de Mário Quintana se baseia em duas oposições: “gente bem” versus “criadas” e “este mundo” versus “o outro mundo”.

“O outro mundo” é representado, no texto, por alguns elementos evocados pelo narrador.

A expressão que melhor identifica tais elementos é: