OIT diz que 168 milhões de crianças trabalham no mundo
Genebra - Em todo o mundo, 168 milhões de crianças são obrigadas a trabalhar, um número que caiu nos últimos anos, mas que deve ser reduzido a zero, lembrou hoje a Organização Internacional do Trabalho ( OIT ), que elogiou ainda a iniciativa do Bolsa Família , por ocasião do Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil. Segundo as últimas estimativas mundiais da OIT, em um relatório publicado em 2013, o número de crianças trabalhadoras caiu de 215 milhões para 168 milhões entre 2008 e 2012. E dos 168 milhões, cerca de 85 milhões realizam trabalhos perigosos. Disponível em: http://exame.abril.com.br/economia/noticias/oit-diz-que-168-milhoes-de-criancas-trabalham-no-mundo Acesso em: 03 abr. 2015.
Enunciado:
A) Preencha o quadro a seguir com as informações encontradas no texto.
B) Nessa reportagem há uma notícia positiva sobre o trabalho infantil. Descreva outras ações que podem ser desenvolvidas para diminuir o trabalho infantil.
Questões relacionadas
- História | 3.2 Antiguidade Clássica
Em crise profunda desde o século III, o Império Romano, foi desmembrado, em 395, pelo Imperador Teodósio. A parte ocidental manteve Roma como capital, enquanto do lado oriental, a cidade de Constantinopla se tornou sede de governo. A partir de então, houve dois imperadores, um em cada centro de poder. No entanto, enquanto Roma se enfraquecia cada vez mais, Constantinopla prosperava tanto nas atividades econômicas quanto nas culturais. Uma das obras mais significativas de Justiniano (527-565), imperador bizantino, deu-se no campo jurídico com a revisão e compilação das leis romanas, que recebeu o nome de:
- Matemática - Fundamental | 11. Áreas e Volumes
Veja a planta de um terreno formado por 4 grandes canteiros idênticos, com formato de setor circular, e uma praça central:
Qual é a área aproximada da praça? (considere π ≈ 3,14)
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
Galinha cega
O dono correu atrás de sua branquinha, agarrou-a, lhe examinou os olhos. Estavam direitinhos, graças a Deus, e muito pretos. Soltou-a no terreiro e lhe atirou mais milho. A galinha continuou a bicar o chão desorientada. Atirou ainda mais, com paciência, até que ela se fartasse. Mas não conseguiu com o gasto de milho, de que as outras se aproveitaram, atinar com a origem daquela desorientação. Que é que seria aquilo, meu Deus do céu? Se fosse efeito de uma pedrada na cabeça e se soubesse quem havia mandado a pedra, algum moleque da vizinhança, aí... Nem por sombra imaginou que era a cegueira irremediável que principiava.
Também a galinha, coitada, não compreendia nada, absolutamente nada daquilo. Por que não vinham mais os dias luminosos em que procurava a sombra das pitangueiras? Sentia ainda o calor do sol, mas tudo quase sempre tão escuro. Quase que já não sabia onde é que estava a luz, onde é que estava a sombra.
GUIMARAENS, J. A. Contos e novelas.Rio de Janeiro: Imago, 1976 (fragmento).
Ao apresentar uma cena em que um menino atira milho às galinhas e observa com atenção uma delas, o narrador explora um recurso que conduz a uma expressividade fundamentada na:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Tipologias Textuais
TEXTO 2
Leia-o e observe-o com atenção.
Esta é sua vida
Maltratado e descamisado
A história da colonização do Brasil pelos portugueses coincide com a história das transformações que vêm ocorrendo no solo brasileiro. Você pode até pensar: o que Ciências tem a ver com essa "história"? Ou, ainda, o que o solo tem a ver com a história do Brasil?
Quando os portugueses aportaram à costa brasileira, vieram com a intenção de tomar posse das terras e com a esperança de encontrar ouro, prata e especiarias que, até então, compravam nas índias. Vocês sabem o que são especiarias? São aqueles condimentos que melhoram o sabor dos alimentos, tais como cravo, noz-moscada, canela, na época já muito apreciados na Europa.
Os portugueses não encontraram prontamente os minerais que procuravam, e entre as espécies vegetais de nossas matas não existiam as esperadas especiarias, mas em compensação se depararam com uma outra riqueza vegetal, o pau-brasil. Conhecedores de sua aplicação como matéria-prima no tingimento de tecidos e vislumbrando a possibilidade de comercialização desse produto na Europa, já podemos imaginar o que aconteceu...
Intensificou-se o extrativismo sem reposição dessa espécie vegetal. Se hoje ainda conhecemos o pau-brasil, é porque ele vem sendo cultivado por meio de sementes, em áreas de preservação ambiental.
O processo da colonização foi se intensificando, e com os novos habitantes foram sendo introduzidas outras plantas de espécies diferentes das existentes por aqui.
Vieram os ciclos da cana-de-açúcar do ouro, do café, do cacau, do gado, dê soja e das indústrias.
A forma de plantio adotada não era adequada ao tipo de solo e de clima. Empregavam a rotina de fogo na mata para limpar o terreno (técnica que aprenderam com os índios) e do plantio morro-abaixo, o que favoreceu a erosão pelas águas das chuvas, muito abundantes nas regiões tropicais.
Assim os ricos solos de terra roxa, espalhados por várias regiões de nossa terra, foram pouco a pouco perdendo seus nutrientes.
Os índios, ao cultivar a terra, também alteraram a natureza porque dela retiravam materiais, mas sem intenção exploratória. Quando suas terras perdiam a fertilidade, praticavam a rotação de terras, ou seja, buscavam outras áreas como alternativas para o plantio, deixando para trás as terras fracas, mal-usadas e improdutivas.
Por meio da agricultura, o ser humano tem provocado alterações nos solos do planeta. Ficando a terra desprovida de vegetação, a erosão se intensifica e o solo, que demorou milhares de anos para ser criado, pode desaparecer em poucos meses.
Hoje, vemos milhares de hectares de vegetação nativa substituídos por pastos, agricultura e cidades.
Você pode imaginar o que todas essas modificações introduzidas na natureza têm acarretado para o solo? Até quando os ecossistemas brasileiros suportarão tantas agressões em função das necessidades humanas? O que fazer para que as gerações atuais deixem a visão imediatista e se preocupem com as gerações futuras?
O crescimento econômico, social e cultural de uma nação pode ocorrer de duas formas: uma delas aponta para a industrialização do país para torná-Io desenvolvido a todo custo, e a outra propõe um tipo de desenvolvimento que se chama desenvolvimento sustentável.
Esse tipo de desenvolvimento propõe refletir sobre a qual idade de vida e a redução da desigualdade social, permitindo o acesso aos recursos naturais, desde que haja a preservação da diversidade natural e sociocultural.
Sílvia Bortolozzo e Suzana Maluhy. Ciências 5ª série. São Paulo: Escala Educacional, s.d. (Série Link da Ciência) Adaptado
Leia com atenção o texto a seguir:
“[...] consiste em desenvolver programas de manejo e conservação dos recursos naturais, preservando a biodiversidade [...]”
Considerando o contexto, a definição apresentada REFERE-se a(o)
- Biologia
Existem semelhanças e diferenças entre a gametogênese masculina e a gametogênese feminina. O esquema separa em quatro fases comuns (A, B, C e D)a espermatogênese e a ovogênese.
Com base no esquema e em seus conhecimentos sobre o assunto, assinale a afirmativa INCORRETA.