Observe a tabela para responder às perguntas.
a) Quantos alunos estão no recreio? _____________
b) Quantos alunos estão brincando de amarelinha? ________
c) Qual das brincadeiras possui mais alunos? ________________________________
d) Qual das brincadeiras possui menos alunos? _______________________________
e) Quantas crianças serão necessárias entrar para o futebol para que fique com a mesma quantidade de crianças da brincadeira de corda? Desenhe e, depois, escreva a resposta no quadrinho.
Questões relacionadas
- Física | B. Aplicações das Leis de Newton
(UNIT) Um bloco de massa m1 igual a 6,0kg, colocado sobre uma mesa horizontal com atrito, é unido a um outro bloco de massa m2 igual a 4,0 kg por meio de uma corda ideal que passa por uma polia sem atrito, conforme a figura.
Sabendo-se que o coeficiente de atrito é igual a 0,2, analise as afirmativas e marque com V as verdadeiras e com F, as falsas.
( ) O sistema se desloca com a aceleração constante de módulo igual a 1,8 m/s².
( ) O bloco de massa m2 terá uma velocidade de 1,4 m/s após um tempo de 0,25s.
( ) Após um tempo de 0,2s o bloco de massa m1 se deslocará 5,6 cm sobre a mesa.
( ) A força de atrito que atua sobre o bloco de massa m1 tem intensidade igual a 12,0N
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
“Culture is language”: why an indigenous tongue is thriving in Paraguay
Paraguayan Guaraní – a language descended from several indigenous tongues – remains one of the main languages of 70% of Paraguay’s population.
On a hillside monument in Asunción, a statue of the mythologized indigenous chief Lambaré stands alongside other great leaders from Paraguayan history. The other historical heroes on display are of mixed ancestry, but the idea of a noble indigenous heritage is strong in Paraguay, and – uniquely in the Americas – can be expressed by most of the country’s people in an indigenous language: Paraguayan Guaraní. “Guaraní is our culture – it’s where our roots are,” said Tomasa Cabral, a market vendor in the city.
Elsewhere in the Americas, European colonial languages are pushing native languages towards extinction, but Paraguayan Guaraní – a language descended from several indigenous tongues – remains one of the main languages of 70% of the country’s population. And unlike other widely spoken native tongues – such as Quechua, Aymara or the Mayan languages – it is overwhelmingly spoken by non-indigenous people.
Miguel Verón, a linguist and member of the Academy of the Guaraní Language, said the language had survived partly because of the landlocked country’s geographic isolation and partly because of the “linguistic loyalty” of its people. “The indigenous people refused to learn Spanish,” he said. “The imperial governors had to learn to speak Guaraní.” But while it remains under pressure from Spanish, Paraguayan Guaraní is itself part of the threat looming over the country’s other indigenous languages. Paraguay’s 19 surviving indigenous groups each have their own tongue, but six of them are listed by Unesco as severely or critically endangered.
The benefits of speaking the country’s two official languages were clear. Spanish remains the language of government, and Paraguayan Guaraní is widely spoken in rural areas, where it is a key requisite for many jobs. But the value of maintaining other tongues was incalculable, said Alba Eiragi Duarte, a poet from the Ava Guaraní people. “Our culture is transmitted through our own language: culture is language. When we love our language, we love ourselves.”
COSTA, W. Disponível em: www.theguardian.com. Acesso em: 3 set. 2020 (adaptado).
De acordo com o texto, um dos motivos da popularidade da língua guarani no Paraguai deve-se à (ao)
- Matemática | 3.3 Quadrática ou 2° Grau
Em um ano, uma prefeitura apresentou o relatório de gastos públicos realizados pelo município. O documento mostra que foram gastos 72 mil reais no mês de janeiro (mês 1), que o maior gasto mensal ocorreu no mês de agosto (mês 8) e que a prefeitura gastou 105 mil reais no mês de dezembro (mês 12). A curva que modela esses gastos é a parábola y = T(x), com x sendo o número correspondente ao mês e T(x), em milhar de real.
A expressão da função cujo gráfico é o da parábola descrita é
- Língua Portuguesa - Fundamental | 7.07 Vozes Verbais
Texto base: 10674048
Leia a seguir um texto representativo do gênero artigo de opinião e responda à questão. Os porquinhos vão à praia As cestas de lixo nunca serão suficientes para os porquinhos Era só lixo. No domingo de Natal, ninguém se atrevia a ir à praia em Ipanema e Leblon [...] . É o metro quadrado mais caro do Rio de Janeiro, mas o que sobra em dinheiro falta em educação. Todo mundo culpou a Comlurb, a companhia municipal de limpeza. Que direito tem a prefeitura de expor nossa falta de respeito com o espaço público? É verdade que houve uma falha operacional. Os garis do sábado à noite teriam de dar mais duro para compensar a redução da equipe da Comlurb no domingo. A praia mais sofisticada da cidade, que vai do canto do Arpoador até o fim do Leblon, amanheceu com 25 toneladas de lixo espalhadas, um espetáculo nojento. Cocos são o maior detrito: 20 mil por dia. Mas tem muita embalagem de biscoito e sorvete. As criancinhas imitam os pais que deixam na areia latas de cerveja, copos de mate, garrafinhas de água, espetos de queijo coalho, canudos de plástico. É o porco pai, a porca mãe e a prole de porquinhos. Adorei o atraso da Comlurb por seu papel didático. Quem andou no calçadão dominical e olhou aquela imundície pode ter pensado, caso tenha consciência: e se cada um cuidasse de seu próprio lixo como pessoas civilizadas? O Rio está cheio de farofeiro. De fora e de dentro. De todas as classes sociais. Gente que ainda não aprendeu que pode carregar seu próprio saquinho de lixo na praia. A areia que sujamos hoje será ocupada amanhã por nós mesmos, nossas crianças ou os bebês dos outros. Falo do Rio, mas o alerta serve para o Brasil inteiro neste verão. Temos um litoral paradisíaco. Por que maltratar as praias? Na Cidade Maravilhosa, o terceiro maior orçamento da prefeitura é o da Comlurb. Só perde para Educação e Saúde. Por ano, a prefeitura gasta R$ 1 bilhão coletando lixo dos prédios e das ruas. [...] [...] Menos lixo no espaço público significa economia para o contribuinte e trabalho menos penoso para os garis. A multa no Rio, hoje, para quem joga lixo na rua é de R$ 146, mas jamais alguém foi multado. Os guardas municipais raramente abordam os sujismundos e preferem tentar educar, explicar que não é legal. Os porquinhos adoram um argumento: não haveria cestas de lixo suficientes [...] E nunca serão suficientes. Porque o que conta é educação e cultura. Ou você se sente incapaz de jogar qualquer coisa no chão e anda com o papel melado de bala até encontrar uma lixeira, ou você joga mesmo, sem culpa nem perdão. O outro argumento é igual ao dos políticos corruptos: todo mundo rouba, por que não eu? Pois é, todo mundo suja, a areia já está coalhada de palitinhos, plásticos e cocos, que diferença eu vou fazer? Toda a diferença do mundo. O valor de cada um ninguém tira. [...] Experimente responder a estas perguntas: Jogo lixo na rua? Já deixei lixo na praia? De carro, furo o sinal vermelho? Acelero no sinal amarelo para assustar o pedestre? Buzino sem parar e xingo no trânsito? [...] Deixo meu cachorro fazer cocô na rua sem recolher? Já fiz xixi publicamente? Corro de bicicleta na calçada, pondo em risco velhinhos e crianças? Abro a mala do carro estacionado para fazer ecoar meu som predileto? Que tal ser um cidadão melhor e menos porquinho no próximo ano? Os porquinhos vão à praia. AQUINO, Ruth de. Época. 29 dez. 2011. Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/
Mente-aberta/ruth-de-aquino/noticia/2011/12/os-porquinhos-vao-praia.html>. Acesso em: 06 jun. 2017. Adaptado. Glossário
Comlurb – Companhia Municipal de Limpeza Urbana.
Enunciado:
Releia a seguinte oração.
Por ano, a prefeitura gasta R$ 1 bilhão coletando lixo.
Essa oração está na voz ativa. Qual seria o agente da passiva caso a sentença estivesse na voz passiva analítica e na voz passiva sintética?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Tipologias Textuais
TEXTO I
TEXTO II
SUMÁRIO (v. ABSTRATO/ABSTRACT, CATÁLOGO, ÍNDICE, GLOSSÁRIO, LISTA, RELAÇÃO, RESUMO, ROL, SINOPSE, TÁBUA, TABELA): resumo (v.) dos pontos principais de livro, discurso (v.), exposição (v.), dissertação (v.), tese (v.) etc. Resumo (v.), indicação de poucas linhas, no início de um capítulo, do assunto nele tratado. Como sinônimo de índice (v.), discriminação das principais divisões de uma obra, documento (v.), etc. (com títulos, seções, etc.), dentro da mesma ordem em que a matéria aí aparece, geralmente acrescida da indicação dos números de páginas em que as divisões estão respectivamente localizadas.
De acordo com o verbete, texto II, a melhor acepção para o gênero textual sumário, texto I, é