Assinale a alternativa que relaciona formas adequadas de se manter a boa saúde no ambiente urbano, mas não apenas nele.
Questões relacionadas
- Biologia | 9.4 Fisiologia Vegetal
O ciclo de vida das plantas terrestres caracteriza-se por alternância de geração, com fases haploides e diploides, conforme o esquema.
A esse respeito, assinale a afirmação INCORRETA.
- Geografia - Fundamental | 2.03 A Globalização e a Nova Ordem Mundial
O infográfico a seguir mostra a situação de três países latino-americanos em relação ao IDH (índice de desenvolvimento humano).
Indicadores de Educação baixam IDH do Brasil. Disponível em:<http://revistaescola.abril.com.br/avulsas/238_emdia.shtml >. Acesso em: 23 dez. 2014.
A) Tendo em vista a sua importância econômica, avalie criticamente a situação do Brasil no contexto social da América Latina.
B) Para a realização do cálculo do IDH são considerados três aspectos: renda, expectativa de vida e escolaridade. Identifique em qual desses aspectos o Brasil está mais defasado em relação aos países mostrados no infográfico e proponha uma intervenção para melhorar a atual situação.
- Química | 3.3 Funções Orgânicas
O linalol é uma substância orgânica de origem natural presente em óleos essenciais de diversas plantas aromáticas, como a lavanda e o manjericão. Essa substância é utilizada como um fixador de fragrâncias na indústria química e apresenta uma série de propriedades biológicas, por exemplo, atividade analgésica. Na estrutura química do linalol, mostrada a seguir, estão presentes duas metilas (como grupos substituintes), além das funções químicas alqueno e álcool.
Com base nas informações acima e nos conhecimentos de nomenclatura de compostos orgânicos, é possível afirmar que a nomenclatura sistemática do linalol é
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Leia os fragmentos do conto de um autor moçambicano para responder:
O assalto
Uns desses dias fui assaltado. Foi num virar de esquina, num desses becos onde o escuro se aferrolha com chave preta. Nem decifrei o vulto: só vi, em rebrilho fugaz, a arma em sua mão. Já eu pensava fora do pensamento: eis-me! A pistola foi-me justaposta no peito, a mostrar-me que a morte é um cão que obedece antes mesmo de se lhe ter assobiado.
[…]
— Diga qualquer coisa.
— Qualquer coisa?
— Me conte quem é. Você quem é?
Medi as palavras. Quanto mais falasse e menos dissesse melhor seria. O maltrapilho estava ali para tirar os nabos e a púcara(*). Melhor receita seria o cauteloso silêncio. Temos medo do que não entendemos. Isso todos sabemos. Mas, no caso, o meu medo era pior: eu temia por entender. O serviço do terror é esse – tornar irracional aquilo que não podemos subjugar.
— Vá falando.
— Falando?
— Sim, conte lá coisas. Depois, sou eu. A seguir é a minha vez.
[…]
Fomos andando para os arredores de uma iluminação. Foi quando me apercebi que era um velho. Um mestiço, até sem má aparência. Mas era um da quarta idade, cabelo todo branco. Não parecia um pobre. […] Foi quando, cansado, perguntei:
— O que quer de mim?
— Eu quero conversar.
— Conversar?
— Sim, apenas isso, conversar. É que, agora, com esta minha idade, já ninguém me conversa.
Então, isso? Simplesmente, um palavreado? Sim, era só esse o móbil do crime. O homem recorria ao assalto de arma de fogo para roubar instantes, uma frestinha de atenção. Se ninguém lhe dava a cortesia de um reparo ele obteria esse direito nem que fosse a tiro de pistola. Não podia era perder sua última humanidade – o direito de encontrar os outros, olhos em olhos, alma revelando-se em outro rosto.
E me sentei, sem hora nem gasto. Ali no beco escuro lhe contei vida, em cores e mentiras. No fim, já quase ele adormecera em minhas histórias eu me despedi em requerimento: que, em próximo encontro, se dispensaria a pistola. De bom agrado, nos sentaríamos ambos num bom banco de jardim. Ao que o velho, pronto, ripostou:
— Não faça isso. Me deixe assaltar o senhor. Assim, me dá mais gosto.
E se converteu, assim: desde então, sou vítima de assalto, já sem sombra de medo. É assalto sem sobressalto. Me conformei, e é como quem leva a passear o cão que já faleceu. Afinal, no crime como no amor: a gente só sabe que encontra a pessoa certa depois de encontrarmos as que são certas para outros.
COUTO, Mia. In: Ficções: revista de contos. Rio de Janeiro:
Editora 7 Letras, 1999, ano II, n. 3, p. 10.
Considere as afirmações sobre o texto:
I. A frase “Diga qualquer coisa” (§ 2) pertence ao narrador.
II. A frase “mais falasse e menos dissesse” (§ 5) não constitui um paradoxo, pois os verbos falar e dizer não têm exatamente o mesmo significado nessa expressão.
III. Considerando o contexto, a expressão “tirar os nabos e a púcara” (§ 5) deve significar “roubar tudo”.
IV. A expressão “móbil do crime” (§ 14) significa “consequência do crime”.
Estão corretas
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Texto base: Leia o trecho a seguir. “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.” ( Constituição Federal de 1988, artigo 205.) Além da Constituição Federal, de 1988, existem, ainda, duas leis que regulamentam a Educação: o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), de 1990; e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996. Disponível em: http://www.guiadedireitos.org. Acesso em: 04 abril 2015.
Enunciado:
Qual é o objetivo desses documentos?