O carbonato de cálcio é um sal encontrado em grande quantidade na natureza.
Na coluna da esquerda, abaixo, são descritas 4 situações relacionadas ao carbonato de cálcio. Na coluna da direita, reações que representam adequadamente cada situação.
Associe adequadamente a coluna da esquerda à da direita.
1. A decomposição térmica do calcário produz a denominada cal viva. | ( ) |
2. A obtenção da cal extinta ocorre na reação entre cal viva e água. | ( ) |
3. A cal extinta é usada em caiação para proteger paredes da umidade, pois reage com o CO2 formando uma película insolúvel. | ( ) |
4. O carbonato de cálcio é praticamente insolúvel em água, embora se dissolva de forma apreciável em água que contém CO2 absorvido da atmosfera. |
|
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
Questões relacionadas
- Biologia | 9.4 Fisiologia Vegetal
(IFCE) Através de observações do crescimento em gramíneas, constatou-se um movimento do ápice dos coleóptilos em direção à luz. Sendo assim, o crescimento nos vegetais é orientado pelo(a)
- Arte - Fundamental | 03. Estudo das Cores
- O professor vai iniciar a aula falando sobre a luz, sombra e contraste.
- "Em nossa sociedade, vivenciamos a noite, o escuro e a sombra como elementos misteriosos e sombrios. É comum também que as crianças experimentem sensações de medo diante de ambientes sem luz. Mas, afinal, o que é a luz? Quais as possibilidades de criação a partir dela? Como as crianças percebem as diferentes situações luminosas? Pensar a fotografia é justamente pensar a luz. A fotografia, aliás, nasceu como registro da luz."
- Inicie uma exploração com as crianças sobre o que é a luz e onde a encontramos na natureza, em casa, na escola e com objetos luminosos, a partir de atividades como:
- Realizar um percurso investigativo na escola, observando situações luminosas encontradas nos diferentes ambientes.
- Por exemplo: escuro absoluto e luminosidade baixa, média ou alta.
- Observar e conversar sobre como os nossos olhos e a abertura das nossas pupilas se comportam diante dessas diferentes luminosidades.
- Fazer uso criativo da luz, com o auxílio de lanternas, como iluminar partes do corpo e fazer projeções na parede e no teto, criando histórias a partir delas.
- Perceber as diferentes sensações provocadas pela cor da luz, usando lâmpadas coloridas ou lanternas cobertas com papel celofane colorido. Por exemplo: a luz vermelha traz que sensação? E a azul?
- Levar as crianças a uma sala de teatro, se possível, e oferecer a elas a oportunidade de conhecer a iluminação cênica como um importante elemento das peças teatrais.
Segunda etapa:
- Introduza agora uma investigação sobre o que é a sombra e como ela só existe na presença da luz. Nesse sentido, algumas atividades possíveis são:
- Lançar mão de uma luminária ou projetor para brincar e fazer sombras na parede, usando apenas as mãos, o corpo inteiro e objetos.
- Também usando a projeção de luz, fixar um papel branco de tamanho grande em uma parede. Enquanto uma criança projeta sua sombra no papel, outra contorna essa sombra com giz de cera. A ação pode ser repetida até que todos tenham desenhado.
- Projetar com lanternas ou velas a sombra de diferentes objetos, de maneira que as sombras provoquem distorções conforme o ângulo em que os objetos são posicionados.
- Propor que as crianças desenhem, no pátio, as sombras das árvores ou das folhas, projetadas em papéis dispostos no chão.
Terceira etapa:
- Depois das explorações iniciais sobre luz e sombra, é hora de ajudar as crianças a pensar sobre o quanto a percepção da luz é importante para fazer uma fotografia. Comece explicando que o significado da palavra foto é luz. Logo, fotografia é um desenho ou um registro de luz, uma impressão luminosa. Em seguida, retome os exercícios da etapa anterior, agora com o uso de câmeras fotográficas e acrescentando novas propostas. Uma alternativa interessante é sugerir que a turma tire fotos no escuro, na ausência da luz e sem o uso de flash. A partir dessa experiência, ajude as crianças a perceber que sem luz não há fotografia: observem os resultados (as fotos podem ser ampliadas em um monitor ou impressas) e conversem sobre o fato de que as imagens que poderiam ser esperadas não aparecem.
- No momento seguinte, sugira uma nova sessão fotográfica, agora usando diferentes intensidades de luz. Para isso, você pode aumentar gradativamente a luminosidade da sala de aula até que todos encontrem um ponto que considerem bom para clicar. Peça ainda que a turma faça fotos iluminadas por lâmpadas coloridas ou lanternas cobertas com celofane.
- Depois dessas experimentações, observem e conversem sobre os novos resultados e sobre o que aconteceu com as imagens captadas em cada situação. Por fim, mais uma sessão pode ser realizada e comentada sobre os efeitos das sombras, com fotos do corpo (iluminado em partes ou por inteiro, projetado na parede ou no chão, de baixo para cima ou de cima para baixo, entre outras situações), de objetos (sob luzes posicionadas em diferentes locais, provocando sombras maiores e menores) e de folhas de árvores no pátio, iluminadas pelo sol.
Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/6498/luz-e-sombra-pensando-a-fotografia-com-criancas#
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
TEXTO
[1] En el bar La Vuelta suena una canción.
Quique González está cantando y él percibe
lo que dice el estribillo: Estoy cansado de
perder. Le gusta la canción, pero no es lo
[5] mejor para empezar. Es el único cliente, lo
que hace que se sienta aliviado y tranquilo.
Nadie podrá preguntarle nada. Los
camareros, Antonio y Enrique, lo conocen. Y,
ya se sabe, los de verdad escuchan, callan y
[10] hablan si el cliente les da conversación. Su
vida ha llegado a un punto en el que las
preguntas son molestas. Sobre todo la más
simple y cortés: ¿Cómo estás? No parece lo
que es, un hombre solo y triste. Viste bien, la
[15] ropa soporta el paso de tiempos mejores.
Nadie diría lo que es. Sobrelleva que le den
los buenos días, aguanta el intercambio ritual
del estado del tiempo y poco más.
Sólo bebe café, y agradece que quieran
[20] invitarle a una copa, pero a ese punto en el
que el alcohol mañanero define el día no
quiere llegar. Ni siquiera comenta la prensa
deportiva. En otros tiempos la eliminación del
Barça en Champions, o los cuatro goles que
[25] el sábado le metió al Villarreal, hubieran sido
argumento para bromas e ironías. Pero no
están las cosas para eso, y menos para
perder el tiempo. Nunca pensó que perderlo
en sus circunstancias iba a resultar tan
[30] oneroso para su ánimo. Habla poco, y en el
bar lo saben. Las miradas son elocuentes. Si
con los ojos se entienden, para qué utilizar
las palabras. En casa, el lenguaje de los ojos
es inútil. Las preguntas, por muy cariñosas
[35] que sean, pesan como losas. Quiere a su
mujer, pero la quiere con la pena que
marcan los días sin expectativas. A sus hijos
procura no verlos, por eso se va antes de
que ellos despierten. Ante el primer café mira
[40] el reloj: las ocho de la mañana. Dios, piensa,
qué largos son los días para los que
deseamos que sean cortos. Mientras repara
en este deseo que ya dura cerca de dos años
abre el periódico: «Se confirma el dato
[45] destripado por ABC el martes: 4.600.000
españoles buscan un trabajo que no
encuentran». Son demasiados. Quizás haya
más posibilidades si juego a la lotería,
piensa.
[50] En la radio un periodista se lamenta ante sus
oyentes porque no tiene ninguna noticia
buena para dar, sólo la del tiempo primaveral
que, para colmo, va a durar poco. ¡Cómo
está el país!, dice alguien. El hombre apura el
[55] café y escucha la voz de Zapatero por la
radio: Hay signos de que lo peor ya ha
pasado. Deja unas monedas y, cuando sale a
la calle, siente un dolor en la sien. Lo
reconoce. Pasa cuando se pregunta, ¿y ahora
[60] adónde voy? Con paso cansino marcha a El
Retiro. Allí, sentado en el mismo banco de
todos los mismos días piensa: Pero, cómo
puede decir ese hombre que lo peor ha
pasado, cómo puede decirlo. Son las 8,15 de
[65] la mañana. Y está empezando el día también
para él.
Félix Madero (Periódico El ABC, Madrid, España, 03.05.2010)
La opción que no está de acuerdo con el verdadero momento del Señor Gonzáles es
- Matemática - Fundamental | 3.1 Conjunto dos Números Racionais
Texto base: A palavra “Racional” é derivada da palavra latina ratio, sendo que um dos seus significados é: “divisão associada “ à idéia de distribuição.” Ainda hoje usamos o termo “ratear” para designar uma distribuição.
Enunciado:
Marque a opção que apresenta uma afirmativa CORRETA relacionada ao conjunto dos números racionais.
- História - Fundamental | 03. Escola
A escola é um ambiente de convivência que proporciona a oportunidade de aprendizagem e interação entre estudantes e professores. O cotidiano escolar é um momento importante para o desenvolvimento pessoal e social dos alunos, além de ser um espaço que deve ser cuidado e valorizado por todos.
Por que devemos cuidar do espaço escolar?