Veja o cartaz de uma campanha.
Disponível em <http://www.secj.pr.gov.br/arquivos/Image/foldertrabinfantilatras.jpg> Acesso em 01/07/2010
a) Explique a mensagem que essa campanha quer transmitir.
b) Crie um versinho mostrando o que é importante na vida de uma criança.
Questões relacionadas
- Língua Inglesa
(UERJ) The art of difference
Mutuality in recognizing and negotiating difference is crucial for people to deal with their past and the future; it is also essential in the process of creating a culture of responsibility. How can this be achieved and what is the role of art in this process?
1A vision based on ideologies solves both challenges of sharing – the interpretation of the past and the projections of the future. But ideologies are somehow “total”, if not totalitarian, because there is not much space for serious public negotiation. Individuals, then, lose their integrity or are restricted to their private spheres and, in the end, their memories become part of the dominant identity discourse, their aspirations are delegated. Even in less obvious systems of ideological rule, where individual subscription to the official story line seems to be consciously voluntary and collective memories are willingly encouraged for the sake of collective identities, the negotiation of difference is often not welcome: exclusion happens quickly 2and non-conformist doubts produce suspicion.
A democratic vision – shared aspirations for the future, based on negotiated interpretations of the past that respect diversity – is necessarily found in complex processes of private and public discourse and participatory and inclusive culture. Yet, politics tends to reduce complexity and engineer the balance between the individual and the collective rather than invest in processes of negotiation. We have learned, 11though, that this social engineering is a phantasm, largely limited and limiting, and, even if successful, often creates paranoid and fatal structures of homogeneity by trying to mould memories and hopes.
Humankind has gathered impressive knowledge about the limitations of the human will and the failures of such “engineering”. 12Nevertheless, despite this, and maybe even because of it, we cannot give up trying the 3impossible: to create conditions for equality and solidarity for individuals to flourish. These conditions should be accompanied by narratives of a just, fair and free commonwealth of all. If history and memory seem to make this dream an 4unlikely scenario, can art play this part?
The role of art is precisely to keep inspiration alive, to deconstruct ideology, to 5recall the necessary dream of freedom, of the individual and of the common good beyond the “either/or” and beyond simplicity. In this sense, art in general prevents false hopes, and thus generates hope in the most paradoxical way: the only way of hoping that reaches beyond the private sphere without some kind of ideological distortion.
What makes art so unique? And why? Because the best narratives of art are purpose-free, uniquely non-instrumental, simply human. Art narrates what we don’t understand in 7enlightened ways. Artists in particular offer a wealth of 6unseen perspectives and 8unexpected pathways of human exploration. Art makes us aware that all memories are personal, despite the power of collective narratives. Arts and culture empower people to think freely, to imagine the 9unimagined, to feel responsible across borders and boundaries. Hopefully, the narratives of the future will be 10intercultural – and art will be the ally in the art of difference that needs to be further developed. “Art is about difference, art is difference”, as stated by Igor Dobricic*. And it is difference that will be at the origin of the new bonding narratives of confidence.
Gottfried Wagner alliancepublishing.org
The ideas expressed in a text might be perceived as true because of the choice and repetition of a specific tense.
The verb tense that makes the ideas in the text seem true is:
- Geografia - Fundamental | 04. Europa: Características Demográficas, Políticas e Econômicas
Os movimentos migratórios têm se tornado, nos últimos anos, um dos principais motivos de preocupação da União Européia. A tendência do bloco é acirrar o controle de fronteiras externas e procurar manter os imigrantes cada vez mais afastados do território europeu. Essa resistência, entretanto, ignora a importância que a migração desempenhou na história do continente.
Analise a Charge
Fonte:http://contextolivre.blogspot.com/2010/07/europa-e-o-controlo-dos-imigrantes.html Acesso em: 23/10/2010
Com base no teto, na charge e em seus conhecimentos, EXPLIQUE duas conseqüências socioeconômicas, advindas das dificuldades de inserção do imigrante na sociedade européia.
- Sociologia | 6 Sociologia Brasileira
Responsabilidade pelas diferenças é da sociedade atual
No período colonial e imperial brasileiro, um modelo de escravidão extremamente brutal sobre suas vítimas não deixara de lograr mecanismos de mobilidade social para alguns descendentes de escravizados que se tornaram libertos.
No Brasil do século 19, em algumas regiões, eles poderiam chegar mesmo a 80% do total da população livre; dados semelhantes aos de Cuba. No Sul dos Estados Unidos, por exemplo, o índice era de apenas 4%. Alguns destes chegaram – de forma ainda hoje inédita – aos altos escalões da vida cultural e politica do país. A lista não e tão pequena assim: Rebouças, Patrocínio, Caldas Barbosa, Machado de Assis.
Na contramão, há quem afirme que a liberdade conquistada pela alforria, em nossa antiga sociedade, era extremamente precária – em razão da cor, tornando as pessoas libertas de tez mais escura no máximo quase-cidadãos.
De qualquer maneira, se é verdade que nossa realidade colonial e imperial guarda uma complexidade própria, o fato é que ao longo do século 20 a antiga sociedade acabaria abrigando um desconcertante paradoxo. O escravismo não tivera nada de harmonioso, mas o sistema de dominação abria margens para infiltrações.
Para as experiências do pós-emancipação, cor, raça e racismo foram paisagens permanentemente reconfiguradas. Ordem, trabalho, disciplina e progresso dialogaram com as políticas públicas de aparato policial e criminalização dos descendentes dos escravizados e suas formas de manifestação cultural e simbólica.
No projeto de nossas elites desse período vigorou a concepção de que o desenvolvimento socioeconômico era incompatível com nossas origens ancestrais em termos étnicos. Países com maiorias não brancas não atingiram, e jamais alcançariam, o tão desejado progresso. Os perniciosos efeitos do sistema escravista foram associados às suas vitimas, ou seja, os escravizados.
No contexto posterior aos anos 1930, a valorização simbólica da mestiçagem seria um importante combustível ideológico do projeto desenvolvimentista. Dado o momento histórico em que fora forjado, se pode até reconhecer que tal discurso poderia abrigar algum tipo de perspectiva progressista. Por outro lado, ao consagrar como natural a convergência das linhas de classe e cor, tal lógica tentou convencer que diferenças sociais derivadas de aparências físicas (cor da pele, traços faciais), conquanto nítidas e persistentes, inexistiam.
Ou se existiam eram para ser esquecidas, abafadas ou comentadas no íntimo do lar. Como tal, o mito da democracia racial serviu não apenas ao projeto de industrialização do país. Também se associou a um modelo de desenvolvimento que viria a ser assumidamente concentrador de renda e poder político em termos sociorraciais, dado que tais assimetrias passaram a ser incorporadas à paisagem das coisas.
Após o fim do mito da democracia racial, parece que se torna necessário romper com uma segunda lenda. A de que as assimetrias de cor ou raça sejam decorrência direta do escravismo, findado há 120 anos.
Tal compreensão retira da sociedade do presente a responsabilidade pela construção de um quadro social extremamente injusto gerado a cada instante, colocando tal fardo apenas nos ombros do distante passado. Nosso racismo está embebido de uma forte associação entre cor da pele e uma condição social esperada ou desejada. Tal correlação atua nos diversos momentos da vida social, econômica e institucional.
A leitura dos indicadores sociais decompostos pela variável cor ou raça expressa a dimensão de tais práticas sociais inaceitáveis. Se os afrodescendentes se conformam com tal realidade, fica então ratificado o mito. Se não se conformam, dizem os maus presságios: haverá ruptura de nossa paz social.
O racismo e as assimetrias de cor ou raça do presente não são produtos da escravidão, muito embora tenham sido vitais para o seu funcionamento. Em sendo uma herança perpétua e acriticamente atual.
O que fazer para superar este legado? Este é o desafio de todos nós, habitantes deste sexto século brasileiro que há pouco despertou.
(Flávio Gomes e Marcelo Paixão. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/especial/fj2311200806.htm.Texto adaptado)
(Uepa) A democracia racial foi considerada um mito, e, ainda, segundo o texto, as assimetrias raciais persistem sob responsabilidade do “distante passado”. Assim sendo, a passagem abaixo que confirma tal afirmativa é:
- Matemática - Fundamental | 05. Expressões Algébricas I
Simplificando-se a expressão em que x ≠ 3 e x ≠ -3, obtém-se:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
The grammatically standard way to transform the title of this book into a question is