Marque a afirmativa verdadeira sobre a vida escolar no início do século XX, no Brasil.
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 02.2. O brasil africano
Explique por que a população negra brasileira é chamada de “afrodescendentes”.
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Look at the map of the city and fill in the sentences with NEXT TO, ACROSS FROM or BETWEEN.
Enunciado:
- The school is __________________________ the park and the voting place.
- The grocery store is ______________________ the library.
- The store is _____________________________ the voting place.
- Mrs White’s house is ________________________ the car wash.
- Biologia | 12.4 Relações Ecológicas
Em campos limpos do Cerrado, sobressaem cerca de 25 milhões de cupinzeiros com até 2,5 m de altura, que podem se tornar iluminados nas noites de primavera. Isso ocorre pela bioluminescência em larvas de uma espécie de vaga-lume que, após eclodirem dos ovos, cavam buracos no cupinzeiro, onde passam a viver. Ao emitirem intensa luz esverdeada, as larvas atraem insetos alados, dos quais se alimentam.
Parque Nacional das Emas: Cerco ao campo. Disponível em: http://super.abril.com.br. Acesso em: 22 out. 2015 (adaptado).
Entre as larvas do vaga-lume e os insetos alados estabelece-se uma relação ecológica de
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.15 Fábula
A RAPOSA E A CEGONHA
Antigamente, a cegonha e a raposa eram muito amigas: passeavam pelo campo. Conversavam, brincavam, riam...
– Que horas são? – perguntou um dia a cegonha.
– Não tenho ideia – respondeu a raposa. Mas deve ser tarde, pois já estou com fome.
E acrescentou:
– Vamos até a minha casa.
Enquanto comemos, você continua me contando aquela história divertida.
Como estava morrendo de fome, a cegonha aceitou. Uma correndo e a outra voando, logo chegaram à casa da raposa.
– Fique à vontade, cegonha. Vou preparar nossa comida – disse a raposa.
Pouco depois, ela apareceu com uma travessa e serviu à amiga uma sopa de peixe num prato raso. A cegonha ficou espantada. Olhava para a sopa, viu seu bico comprido, observava o prato... Por mais que tentasse, não ia conseguir tomar uma gota do caldo nem comer uma lasquinha de peixe. Mesmo chateada, achou melhor disfarçar.
– Muito obrigada, amiga raposa! A sopa está com uma cara ótima e cheiro é delicioso. Mas é uma pena, não posso tomar. O médico disse que não é bom para o meu bico.
A raposa comeu seu prato de sopa, o da cegonha e toda a sopa da sopeira. Até passou a mão no prato para não perder nenhuma gota.
Tempos depois, a cegonha foi à casa da raposa para convidá-la para comer.
– Espero você na minha casa amanhã às duas horas. Não falte. Vou preparar um prato muito especial.
No dia seguinte, a raposa nem comeu, pensando na farra que ia fazer. Na hora marcada, saiu correndo e chegou à casa da cegonha em quatro saltos.
– Que cheirinho gostoso! – exclamou a raposa, fechando os olhos e lambendo o focinho. – Posso experimentar um pedacinho?
Gentilmente, a cegonha deu à amiga um pedaço de carne com o bico. Vendo que ela estava ficando nervosa por causa da fome, disse:
– Amiga raposa, vá para a sala de jantar, por favor, sente-se à mesa. Vou em seguida.
(...) Fonte: Já sei ler: 20 fábulas de La Fontaine. Barueri: Girassol, 2010. p. 50-56. MORAL: Trate os outros tal como deseja ser tratado.
Enunciado:
Observe a imagem a seguir que ilustra o final dessa fábula.
Escreva um final para a fábula de acordo com a imagem.
- Língua Espanhola | 2.06 Numerais
Máquinas de Libros
Dicen que el transporte público es uno de los
lugares donde la gente lee más - aunque no siempre
más a gusto - para matar el tiempo durante el
trayecto de un lugar a otro. Dicen, también, que el
[5] verano es el tiempo más adecuado para el libro de
bolsillo: el ajetreo de los viajes, el agua y la arena de
la playa no son inconvenientes para unas ediciones
sufridas y, además, baratas. De esta forma, los
responsables del sello Guía de Lectura han decidido
[10] experimentar la rentabilidad de un nuevo tipo de
punto de venta y han instalado ocho máquinas
expendedoras de libros en la red de metro de
Barcelona que funcionan exactamente igual que las
máquinas donde los viajeros pueden comprar
[15] refrescos, tentempiés tabaco.
Ya no es sólo que los libros de bolsillo llenen los
quioscos de aeropuertos, estaciones de trenes y
autobuses. Desde la semana pasada se ofrecen
también, como si fueran refrescos y patatas fritas,
[20] en los andenes, vestíbulos y pasillos del metro. La
instalación de las máquinas, en las que se venden
libros de gran éxito de ventas, obedece a un
programa piloto que, si funciona, se trasladará a
todas las ciudades españolas que tengan red de
[25] metro, explican los responsables de Guía de Lectura,
quienes ya instalaron este tipo de máquinas en
diversos lugares de Chile. También, continúan, se
está estudiando la posibilidad de instalarlas en
hospitales y gasolineras.
[30] Quizá porque durante el mes de agosto en
la ciudad hay más turistas que habitantes, a las
nuevas máquinas de libros les cuesta más vender
que a sus compañeras de los refrescos. Eso sí,
despiertan altas dosis de curiosidad y miradas
[35] llenas de asombro. La costumbre aún tiene que
consolidarse y, aunque muchos duden de su
rentabilidad, lo cierto es que artefactos tan
sólidos como las máquinas expendedoras de
tarjetas de visita, instaladas hace años en el
[40] suburbano de Barcelona, todavía funcionan.
El procedimiento es muy simple. Basta con
introducir el dinero - los precios oscilan entre los
4,80 y los 8,50 euros - y pulsar en un teclado el
número del libro escogido entre la veintena de
[45] títulos que se ofrecen. Las ruedecillas que lo sujetan
empiezan a girar, el libro se desprende del estante y
el comprador lo puede recoger en un cajón situado
en la parte inferior del aparato. Entonces se
descubre que el libro en cuestión está protegido con
[50] una capa de plástico para que no se estropee
durante la caída. También se aceptan billetes y,
como no podía ser de otro modo, la máquina
devuelve cambio. Los títulos disponibles, que irán
cambiando cada dos semanas, constituyen una
[55] selección de obras de muy diverso signo y más o
menos recientes.
“Ocho” (línea 11) es la escritura del numeral 8.
¿Cuál es la escritura del numeral 70?