O Menino Maluquinho é uma criança muito especial que tem vários amigos. Vamos conhecer dois de seus amigos
a) Leia com atenção as características dos amigos do Menino Maluquinho e copie uma característica que mostre o jeito de ser de cada um.
Bocão_________________________________________________________________________________
Lúcio__________________________________________________________________________________
b) Você se identifica com alguma característica de Bocão e Lúcio? Qual? Escreva-a abaixo.
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Questões relacionadas
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
. A imagem a seguir, retrata quando, em março de 1917, a multidão comemora a queda do Czar Nicolau II. Na bandeira está escrito: “Liberdade para a Rússia”.
Fonte: SCHMIDT, Mário. História Crítica, São Paulo: Editora Atual, 2000, p. 58.
Sobre as razões que favoreceram a queda do Czar, é INCORRETO afirmar que
- Geografia - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base:
Enunciado:
Tendo em vista a relação entre o nível de desenvolvimento econômico de um país e a distribuição de sua população economicamente ativa pelos setores da economia, indique o país com o maior e com o menor nível de desenvolvimento econômico. Justifique a sua escolha.
Menos desenvolvido:
Justificativa:
Mais desenvolvido:
Justificativa.
- Química | 3.3 Funções Orgânicas
(Unit)
( ) Apresenta os grupos funcionais das classes das amidas e dos éteres.
Julgue o item acima:
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
Sacolas
Por que optar pelas duráveis, como faziam nossos avós?
O mundo produz sacolas plásticas desde a década de 1950. Como não se degradam facilmente na natureza, grande parte delas ainda vão continuar por mais de 300 anos em algum lugar do planeta.
Calcula-se que até 1 trilhão de sacolas plásticas são produzidas anualmente em todo mundo. O Brasil produz mais de 12 bilhões todos os anos, e 80% delas são utilizadas uma única vez.
Sacolas plásticas são leves e voam ao vento. Por isso, elas entopem esgotos e bueiros, causando enchentes. São encontradas até no estômago de tartarugas marinhas, baleias, focas e golfinhos mortos por sufocamento.
Várias redes de supermercados do Brasil e do mundo já estão sugerindo o uso de caixas de papelão e colocando à venda sacolas de pano ou de plástico duráveis para transportar as mercadorias.
Sacolas plásticas descartáveis são gratuitas para os consumidores, mas têm um custo incalculável para o meio ambiente.
Anúncio publicitário veiculado na revista Veja. N° 27, 8 jul. 2009.
Os argumentos utilizados no texto indicam que seu público-alvo é o consumidor e seu objetivo é estimular:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Texto base: O DIA EM QUE A VARINHA DE CONDÃO DA FADA AURORA DEIXOU DE SER MÁGICA A fada Aurora tinha muito orgulho da sua varinha de condão. Não era para menos: sabe aquela estrelinha na ponta da vara? Era uma estrela de verdade, chamada Dalva!
Uma bela noite, depois de milhares de anos juntas, Dalva disse a Aurora que estava com saudade do espaço sideral. A estrelinha queria voltar para junto das suas irmãs, lá no céu. Aurora ficou arrasada. Sem aquela estrela preciosa, a varinha não seria mágica. Aurora ia perder todos os seus poderes. Implorou a Dalva que ficasse. A estrela concordou. Mas a cada dia que passava, Dalva se apagava mais um pouco, tão triste se sentia.
Então, uma bela noite, Aurora descolou a estrela de sua varinha de condão. Deu-lhe um beijo e soprou-a delicadamente. Dalva brilhou bem forte para dizer adeus e foi subindo, subindo, bem devagarinho, até sumir no espaço.
Pronto! Agora ela não era mais a fada Aurora. Era só Aurora. Guardou o seu vestido de fada no armário, pôs a varinha em cima da cômoda e virou uma moça como outra qualquer. Uma moça sem poderes mágicos.
O começo não foi fácil. Estava acostumada a que sua varinha de condão fizesse tudo para ela. Agora, tinha de arrumar a casa, lavar e passar a roupa, cozinhar, cuidar do jardim... A ex-fada chorava muito, achando dura demais aquela nova vida.
Quando caía a noite, Aurora se espichava, exausta, numa espreguiçadeira do jardim para ver se enxergava Dalva no céu. Queria lhe pedir que voltasse. Mas as estrelas eram todas iguais e nenhuma piscava para ela. Aurora se levantava e ia para a cama, toda triste.
Dias e mais dias, noites e mais noites se passaram. Pouco a pouco Aurora recuperava sua alegria. Descobria a vida dos homens e das mulheres comuns, aprendia a apreciar os prazeres simples da chuva. Dar de comer aos gatos da rua. Ler o jornal tomando um refresco. Já estava quase esquecendo que até outro dia ela tinha sido fada.
(...) (LEVY, Didier. Nove novos contos de fadas e de princesas. São Paulo: Companhia das letrinhas, 2004. p. 9-11.)
Enunciado:
Por que a fada Aurora não queria que Dalva fosse embora?