TEXTO I

As imagens da gruta de Chauvet-Pont dArc, descobertas em 1994, na França, revelam representações feitas há 36 mil anos – a primeira manifestação daquilo que conhecemos como arte. O que se sabe é que os “artistas” primitivos dedicaram muito tempo para criar uma arte que intrigaria o futuro. As telas e os murais eram as paredes. Os afrescos, alguns com dez metros de comprimento, registram impressões da alvorada do homem, anseios e medos. Para gravá-los, usaram carvão, argila vermelha e pigmentos. Entre os volumes das paredes, nas saliências e reentrâncias, vislumbraram relevos e perspectivas para representar a musculatura das figuras, recriando o movimento e a ação dos personagens. Toscos que fossem, eram inovadores: fizeram muito mais do que contar histórias.

Disponível em: www.revistaplaneta.com.br. Acesso em: 16 fev. 2021.

TEXTO II

Pintura rupestre na caverna Chauvet, no sul da França.

Na pintura rupestre da caverna de Chauvet, o “fizeram muito mais do que contar histórias” a que se refere o Texto I, manifesta-se na

(UNIVAG 2018) Em 1953, os americanos Stanley Miller e Harold Urey construíram um equipamento de funcionamento cíclico que simulava as prováveis condições primitivas da Terra. Nele, foram introduzidos quatro gases – que, supostamente, estavam presentes na atmosfera – e induzidas descargas elétricas, que simulavam os raios produzidos durante as tempestades, de acordo com a imagem a seguir.

Após uma semana de funcionamento do aparelho, a análise do líquido acumulado revelou a presença de 

 Meret Oppenheim (1913 – 1985), uma artista americana, considerava-se membro de um grupo que se chamava de Dadaísta.  Este grupo era formado de artistas inovadores e charmosos, que produziam obras de arte impressionantes chamados de Dada, ima palavra de bebê como gu-gu, usada por crianças muito pequenas, que significa “cavalo de pau” em francês. Os Dadaístas gostavam do nome Dada, pois simbolizava o quão simples, impressionantes e absurdos podiam ser seus trabalhos – uma mudança completa em relação à arte daquele tempo. Meret Oppenheim, um perfeito exemplo de dadaísta, criou sua peça Dada mais famosa: uma xícara, um pires e uma colher cobertos com pele de verdade.

            Para explorar o impressionante mundo dos Dadaístas, o jovem artista junta e escolhe sucata e “lixo”, para criar uma obra Dada Maluca.

            Materiais:

• Objetos de sucata;
• Papelão;
• Cola;
• Pincéis e tintas (opcional);
• Fita adesiva crepe;
• Grampeador;
• Martelo e pregos;
• Caneta (opcional);
• 
  

  Instruções:  

  a) Junte e selecione sucata especial. Observe a sucata e decida como distorcer o conceito de um pedaço de sucata para fazê-lo “não funcionar”, ou torná-lo oposto a seu uso natural. Por exemplo, como uma caixa de pintura velha, encha os lugares para tinta com botões ao invés de tinta. Ou, com um vaso ou pote velho, faça que dele brotem garfos e colheres ao invés de flores. Ou, com uma batedeira estragada, decore as pás com flores plásticas. Com óculos velhos, decore as lentes quebradas com papel de embrulho diferente;  

  b) Uma vez tendo a idéia absurda e maluca em mente, comece a juntar e acrescentar itens com o martelo e os pregos, a cola, o grampeador, a fita crepe ou o que quer que funcione para que a montagem fique junta. A idéia pode se desenvolver aos poucos de acordo com os suprimentos de arte que estejam à mão (Se quiser pinte o novo objeto com tintas);  

1. c) Pense em um nome para a montagem Dada.

  Variação:  

  a) Faça uma exposição de arte Dada. Faça etiquetas para os títulos das obras. Pinte caixas de papelão de preto e branco, para servir de pedestais para as montagens. Convide toda a escola para falar sobre o que vêem.

A figura abaixo mostra a curva de ligação ao oxigênio para a hemoglobina nas hemácias. Essa curva é representada por meio de um traçado da fração de saturação contra a pressão parcial de oxigênio. O BPG (2,3-Bisfosglicerato) é um ligante que regula a afinidade da hemoglobina pelo oxigênio.

Ao se analisar o gráfico acima, é correto afirmar: 

 O major Schaeffer recebeu do governo de Dom Pedro I promessas de recompensa financeira para cada imigrante recrutado. Para obter maior lucro, montou uma rede de subagentes espalhados pela Alemanha a fim de angariar colonos e soldados para emigração. Os alemães que aceitavam vir para o sul do país achavam que receberiam 50 hectares de terra, vacas, bois e cavalos, auxílio de um franco por pessoa no primeiro ano e de 50 cêntimos no segundo; além da insenção de impostos nos primeiros dez anos, liberação do serviço militar, nacionalização imediata e liberdade de culto. Entretanto, no decorrer dos anos, vários desses compromissos nunca foram cumpridos. Considerando a conjuntura histórica da primeira metade do século XIX, essa política imigratória tinha como objetivo: