a) Calcule a capacidade da caixa em litros?
b) Se as medidas que Alessandra fez estão corretas, quantos mililitros ainda cabem na caixa?
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- Matemática - Fundamental | 11. Figuras Geométricas Planas
Na figura a seguir, o ponto H é o ortocentro do triângulo ABC.
O vértice C do triângulo ABC coincide com o ponto:
- Biologia | 09. Botânica
(Ifsp) Abaixo está esquematizada uma célula vegetal.
Sabendo-se que a estrutura 1 corresponde ao cloroplasto e a estrutura 2 à mitocôndria, assinale entre as afirmativas abaixo a que está correta.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Essa é uma lenda do povo Inca. Esse povo sempre manteve respeito e admiração pelas estrelas por acreditar que nelas moravam os espíritos.
A CONSTELAÇÃO DA LHAMA
Chegava a noite. Sentado debaixo de uma árvore, o jovem índio recordava, meio dormindo, tudo o que sabia sobre Yacana. Os anciãos lhe haviam ensinado que era uma espécie de “duplo celestial” da lhama, que de noite descia à terra para comer e beber, mas que ninguém conseguia vê-la, porque só andava no fundo dos rios. Os grandes sacerdotes contavam que Yacana era enorme e que seus olhos imensos brilhavam mais que as outras estrelas do céu. Seu pelo era branco e sedoso e, quando voava de volta ao céu, o vento que a acompanhava assoviava como os passarinhos azuis da floresta. O jovem índio pensava nisso tudo quando, de repente, foi ofuscado por um clarão azulado. Pouco a pouco, a luz foi tomando a forma de uma lhama e pousou na terra, a pequena distância de onde ele estava, junto a uma fonte. Era tão parecida com todas as descrições de Yacana que já tinha ouvido, que o índio a reconheceu imediatamente. Primeiro, quis se aproximar e falar com ela, de tão feliz que ficou por encontrá-la. Mas teve medo e se encolheu, sem se mexer mais, para não ser percebido, e ficou olhando, com a respiração suspensa. A lhama sagrada bebeu água da fonte. De repente, o rapaz sentiu que caía sobre ele uma chuva de lã macia, como se alguém estivesse tosquiando um rebanho de lhamas. Mas como ele estava com medo de Yacana, não se mexeu, não saiu do esconderijo e esperou o dia clarear. Quando acordou, a lhama tinha desaparecido. Na certa, voltara para o céu enquanto ele estava de olhos fechados. Entretanto, a lã que ele sentira cair enquanto Yacana bebia água da fonte ainda estava lá. Eram centenas de chumaços, de todas as cores! Ele nem acreditava nos seus olhos. Para alguém tão pobre como ele, que não possuía uma única lhama, aquela era a oportunidade de sua vida! Louco de alegria, correu até junto da fonte. Disse a ela que ia venerá-la até o fim dos seus dias, e que, da mesma forma, ia adorar a constelação da lhama por toda a vida. Prometeu que voltaria todos os meses para oferecer o sacrifício de uma lhama jovem. Depois, recolheu toda aquela lã miraculosa e foi vendê-la na cidade. Os índios nunca tinham visto cores tão luminosas. Todo mundo queria comprar as lãs. Ele vendeu tudo e, com o dinheiro, comprou um casal de lhamas que, como se fosse mágico, lhe deu mais de duas mil lhamas em um ano. E ele logo ficou famoso em toda a montanha. Desde esse dia, os índios vão com frequência para perto da fonte sagrada, à espera de Yacana. Parece que ela desce à terra todas as noites, à meia-noite, e que bebe muita água. Os índios dizem que é por isso que não há mais inundações, porque com toda a água que os rios jogam no mar sem parar, se a constelação da lhama não viesse beber água todas as noites, o mar já teria transbordado há muito tempo e engolido mais uma vez todas as aldeias... (...) Ciência Hoje das Crianças. Ano 16, n. 135, maio 2003. p. 10-11.
Imagine que o jovem índio tenha tido uma segunda oportunidade de se encontrar com Yacana, mas, dessa vez, tomou coragem e conversou com ela.
Escreva um diálogo entre Yacana e o jovem índio, em que ele conta tudo o que Yacana fez por ele e lhe agradece. Acrescente outros assuntos que você quiser. Seu diálogo deve ter, pelo menos, três falas para cada um.
- Biologia | 11.5 Sistema Nervoso
(UNIDERP) A Doença de Parkinson é uma doença neurológica, degenerativa, crônica e progressiva, que ocorre, em sua maioria, em pessoas acima de 65 anos. Como toda célula, os neurônios também possuem uma determinada vida útil, porém, ao contrário das demais, ela não se regenera com o passar do tempo. Isso faz com que, no caso dos pacientes de DP, o sistema nervoso sofra degeneração em uma região do cérebro chamada substância cinzenta e, consequentemente, tenha deficiência de dopamina, neurotransmissor que possui a função de controlar os movimentos finos e coordenados.
Essa doença é incurável e sem formas de prevenção, porém há tratamentos disponíveis, em que é possível controlar os sintomas apresentados por ela.
Em relação ao tecido que proporciona o desenvolvimento da DP, é correto afirmar:
- História | 2. Pré-História
(UERN) As gravuras se referem aos monumentos megalíticos, constantes objetos de estudo de arqueólogos e historiadores. Observe.
Acerca dessas formações rochosas misteriosas, devidamente arrumadas na natureza por nossos antepassados, é correto afirmar que