Trabalho infantil é uma atividade:
Questões relacionadas
- Biologia | 03. Bioquímica
(Uesb) O mesmo protozoário que causa a doença de Chagas pode ser também um agente decisivo no combate a doenças cardíacas [...] Estudos realizados ao longo de quase dez anos pelo InCor (Instituto do Coração) comprovaram que, em animais, a enzima transialidase — produzida pelo protozoário — faz com que placas de colesterol fixadas nas artérias se desmanchem, reduzindo, assim, o risco de enfartes. [...] Nesses estudos, descobriu-se que a transialidase “rouba” das células humanas ácido siálico. Esse ácido ajuda as bactérias a se unir ao colesterol e a se prender nas paredes arteriais, formando blocos de gordura. A ação da enzima no combate ao acúmulo de colesterol já foi testada e confirmada em coelhos. (HIGUCHI, 2011, p. B 8).
Em relação aos resultados experimentais descritos no texto e considerando-se a química da vida, é correto afirmar:
- Matemática | 14.1 Posição e Poliedros
O acesso entre os dois andares de uma casa é feito através de uma escada circular (escada caracol), representada na figura. Os cinco pontos A, B, C, D, E sobre o corrimão estão igualmente espaçados, e os pontos P, A e E estão em uma mesma reta. Nessa escada, uma pessoa caminha deslizando a mão sobre o corrimão do ponto A até o ponto D.
A figura que melhor representa a projeção ortogonal, sobre o piso da casa (plano), do caminho percorrido pela mão dessa pessoa é:
- Física
Um pássaro está em pé sobre uma das mãos de um garoto. É CORRETO afirmar que a reação à força que o pássaro exerce sobre a mão do garoto é a força:
- Matemática | 13.2 Triângulos e seus Pontos Notáveis
Pretende-se construir um mosaico com o formato de um triângulo retângulo, dispondo-se de três peças, sendo duas delas triângulos congruentes e a terceira um triângulo isósceles. A figura apresenta cinco mosaicos formados por três peças.
Na figura, o mosaico que tem as características daquele que se pretende construir é o:
- Língua Portuguesa
O desaparecimento dos livros na vida cotidiana e a diminuição da leitura é preocupante quando sabemos que os livros são dispositivos fundamentais na formação subjetiva das pessoas. Nos perguntamos sobre o que os meios de comunicação fazem conosco: da televisão ao computador, dos brinquedos ao telefone celular, somos formados por objetos e aparelhos.
Se em nossa época a leitura diminui vertiginosamente, ao mesmo tempo, cresce o elogio da ignorância, nossa velha conhecida. Há, nesse contexto, dois tipos de ignorância. Uma é a ignorância filosófica, aquela que em Sócrates se expunha na ironia do “sei-que-nada-sei”. Aquele que não sabe e quer saber pode procurar os livros, esses objetos que guardam tantas informações, tantos conteúdos, que podemos esperar deles muita coisa: perguntas e, até mesmo, respostas. A outra é a ignorância prepotente, à qual alguns filósofos deram o nome de “burrice”. Pela burrice, essa forma cognitiva impotente e, contudo, muito prepotente, alguém transforma o não saber em suposto saber, a resposta pronta é transformada em verdade. Nesse caso, os livros são esquecidos. Eles são desnecessários como “meios para o saber”. Cancelada a curiosidade, como sinal de um desejo de conhecimento, os livros tornam-se inúteis. Assim, a ignorância que nos permite saber se opõe à que nos deforma por estagnação. A primeira gosta dos livros, a segunda os detesta.
[...]
Para aprender a perguntar, precisamos aprender a ler. Não porque o pensamento dependa da gramática ou da língua formal, mas porque ler é um tipo de experiência que nos ensina a desenvolver raciocínios, nos ensina a entender, a ouvir e a falar para compreender. Nos ensina a interpretar. Nos ajuda, portanto, a elaborar questões, a fazer perguntas. Perguntas que nos ajudam a dialogar, ou seja, a entrar em contato com o outro. Nem que este outro seja, em um primeiro momento, apenas cada um de nós mesmos.
Pensar, esse ato que está faltando entre nós, começa aí, muitas vezes em silêncio, quando nos dedicamos a esse gesto simples e ao mesmo tempo complexo que é ler um livro. É lamentável que as pessoas sucumbam ao clima programado da cultura em que ler é proibido. Os meios tecnológicos de comunicação são insidiosos nesse momento, pois prometem uma completude que o ato de ler um livro nunca prometeu. É que o ato da leitura nunca nos engana. Por isso, também, muitos afastam-se dele. Muitos que foram educados para não pensar, passam a não gostar do que não conhecem. Mas há quem tenha descoberto esse prazer que é o prazer de pensar a partir da experiência da linguagem – compreensão e diálogo – que sempre está ofertado em um livro. Certamente para essas pessoas, o mundo todo – e ela mesma – é algo bem diferente.(TIBURI, Márcia. Potência do pensamento: por uma filosofia política da leitura. Disponível em http://revistacult.uol.com.br – 31 jan. 2016 – com adaptações)
Assinale a opção na qual o uso da conjunção mantém o sentido original do período “A primeira gosta dos livros, a segunda os detesta.”