Pretende-se construir um mosaico com o formato de um triângulo retângulo, dispondo-se de três peças, sendo duas delas triângulos congruentes e a terceira um triângulo isósceles. A figura apresenta cinco mosaicos formados por três peças.
Na figura, o mosaico que tem as características daquele que se pretende construir é o:
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Texto base:
Enunciado:
a) Identifique o sistema agrícola apresentada na imagem.
b) Explique a importância desse sistema para a produção de alimentos no Império Inca.
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Em um laboratório de química foram encontrados cinco frascos não rotulados, contendo: propanona, água, tolueno, tetracloreto de carbono e etanol. Para identificar os líquidos presentes nos frascos, foram feitos testes de solubilidade e inflamabilidade. Foram obtidos os seguintes resultados:
- Frascos 1, 3 e 5 contêm líquidos miscíveis entre si;
- Frascos 2 e 4 contêm líquidos miscíveis entre si;
- Frascos 3 e 4 contêm líquidos não inflamáveis.
Com base nesses resultados, pode-se concluir que a água está contida no frasco:
- Geografia | 3.2 Estrutura da Terra e Relevo
De acordo com o geógrafo Jurandyr Ross, “[...] consolidam- se na parte externa da superfície da Terra e por isso passam por um processo de esfriamento rápido. Entre os exemplos mais comuns estão o basalto, o riolito, o fonolito e as obsidianas”.
(Fonte: ROSS, Jurandyr L. Sanches (org). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2008, p. 40)
Com base na descrição, o autor se refere as
- Física | F. Circuitos Elétricos
(UNIT)
A associação de resistências representada na figura está submetida a uma ddp de 192,0V. Com base nessas informações, conclui-se que a intensidade da corrente elétrica que circula pelo resistor de 30Ω, em A, é igual a
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para a questão O Encontro Em redor, o vasto campo. Mergulhado em névoa branda, o verde era pálido e opaco. Contra o céu, erguiam-se os negros penhascos tão retos que pareciam recortados a faca. Espetado na ponta da pedra mais alta, o sol espiava atrás de uma nuvem. “Onde, meu Deus?! – perguntava a mim mesma – Onde vi esta mesma paisagem, numa tarde assim igual?” Era a primeira vez que eu pisava naquele lugar. Nas minhas andanças pelas redondezas, jamais fora além do vale. Mas nesse dia, sem nenhum cansaço, transpus a colina e cheguei ao campo. Que calma! E que desolação. Tudo aquilo – disso estava bem certa – era completamente inédito pra mim. Mas por que então o quadro se identificava, em todas as minúcias, a uma imagem semelhante lá nas profundezas da minha memória? Voltei-me para o bosque que se estendia à minha direita. Esse bosque eu também já conhecera com sua folhagem cor de brasa dentro de uma névoa dourada. “Já vi tudo isto, já vi ... Mas onde? E quando?” Fui andando em direção aos penhascos. Atravessei o campo. E cheguei à boca do abismo cavado entre as pedras. Um vapor denso subia como um hálito daquela garganta de cujo fundo insondável vinha um remotíssimo som de água corrente. Aquele som eu também conhecia. Fechei os olhos. “Mas se nunca estive aqui! Sonhei, foi isso? Percorri em sonho estes lugares e agora os encontro palpáveis, reais? Por uma dessas extraordinárias coincidências teria eu antecipado aquele passeio enquanto dormia?” Sacudi a cabeça, não, a lembrança – tão antiga quanto viva – escapava da inconsciência de um simples sonho [...] TELLES, Lygia Fagundes. Oito contos de amor.
São Paulo: Ática.1996.
Considerando o contexto, infere-se que a paisagem descrita no primeiro parágrafo, em destaque no texto, provoca no narrador-personagem uma sensação de: