Lee la historieta con atención y haz lo que se pide.
Disponible en < https://www.pinterest.com/pin/573364596290787144/>. Acceso el 18 de abril de 2018
A) ¿Qué estrategia el padre utilizó para lograr que su hija hiciera lo que él quería?
B) Intenta suponer qué es la comida chatarra.
Questões relacionadas
- História | 1.5 Ciclo do Açúcar e Sociedade Colonial
Eu, Dom João, pela graça de Deus, faço saber a V. Mercê que me aprouve banir para essa cidade vários ciganos – homens, mulheres e crianças –
devido ao seu escandaloso procedimento neste reino. Tiveram ordem de seguir em diversos navios destinados a esse porto, e, tendo eu proibido, por lei recente, o uso da sua língua habitual, ordeno a V. Mercê que cumpra essa lei sob ameaça de penalidades, não permitindo que ensinem dita língua a seus filhos, de maneira que daqui por diante o seu uso desapareça.
TEIXEIRA, R. C. História dos ciganos no Brasil. Recife: Núcleo de Estudos Ciganos, 2008.
A ordem emanada da Coroa portuguesa para sua colônia americana, em 1718, apresentava um tratamento da identidade cultural pautado em
- Biologia | 07. Taxonomia
Um professor de zoologia solicitou a um de seus alunos que realizasse a coleta de invertebrados pertencentes a grupos diferentes e anotasse algumas de suas características morfológicas importantes para a classificação. O resultado da coleta e as anotações feitas pelo aluno encontram-se abaixo.
Características observadas
Animal 1
Exoesqueleto quitinoso, quatro pares de patas, ausência de antenas, simetria bilateral, quelíceras e cefalotórax e abdome.
Animal 2
Endoesqueleto, sistema ambulacral, simetria radial e espinhos superficiais.
Animal 3
Exoesqueleto quitinoso, cefalotórax e abdome, cinco pares de patas locomotoras, dois pares de antenas e simetria bilateral.
Analisando as características de cada exemplar anotadas pelo aluno, podemos afirmar que os animais 1, 2 e 3 são, correta e respectivamente:
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
(UNIFESP) O tabuleiro de xadrez persa
Segundo o modo como ouvi pela primeira vez a história, aconteceu na Pérsia antiga. Mas podia ter sido na Índia ou até na China. De qualquer forma, aconteceu há muito tempo. O grão-vizir, o principal conselheiro do rei, tinha inventado um novo jogo. Era jogado com peças móveis sobre um tabuleiro quadrado que consistia em 64 quadrados vermelhos e pretos. A peça mais importante era o rei. A segunda peça mais importante era o grão-vizir – exatamente o que se esperaria de um jogo inventado por um grão-vizir. O objetivo era capturar o rei inimigo e, por isso, o jogo era chamado, em persa, shahmat – shah para rei, mat para morto. Morte ao rei. Em russo, é ainda chamado shakhmat. Expressão que talvez transmita um remanescente sentimento revolucionário. Até em inglês, há um eco desse nome – o lance final é chamado checkmate (xeque-mate). O jogo, claro, é o xadrez. Ao longo do tempo, as peças, seus movimentos, as regras do jogo, tudo evoluiu. Por exemplo, já não existe um grão-vizir – que se metamorfoseou numa rainha, com poderes muito mais terríveis.
A razão de um rei se deliciar com a invenção de um jogo chamado “Morte ao rei” é um mistério. Mas reza a história que ele ficou tão encantado que mandou o grão-vizir determinar sua própria recompensa por ter criado uma invenção tão magnífica. O grão-vizir tinha a resposta na ponta da língua: era um homem modesto, disse ao xá. Desejava apenas uma recompensa simples. Apontando as oito colunas e as oito filas de quadrados no tabuleiro que tinha inventado, pediu que lhe fosse dado um único grão de trigo no primeiro quadrado, o dobro dessa quantia no segundo, o dobro dessa quantia no terceiro e assim por diante, até que cada quadrado tivesse o seu complemento de trigo. Não, protestou o rei, era uma recompensa demasiado modesta para uma invenção tão importante. Ofereceu joias, dançarinas, palácios. Mas o grão- -vizir, com os olhos apropriadamente baixos, recusou todas as ofertas. Só desejava pequenos montes de trigo. Assim, admirando-se secretamente da humildade e comedimento de seu conselheiro, o rei consentiu.
No entanto, quando o mestre do Celeiro Real começou a contar os grãos, o rei se viu diante de uma surpresa desagradável. O número de grãos começa bem pequeno: 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128, 256, 512, 1024... mas quando se chega ao 64o quadrado, o número se torna colossal, esmagador. Na realidade, o número é quase 18,5 quintilhões*. Talvez o grão- -vizir estivesse fazendo uma dieta rica em fibras.
Quanto pesam 18,5 quintilhões de grãos de trigo? Se cada grão tivesse o tamanho de um milímetro, todos os grãos juntos pesariam cerca de 75 bilhões de toneladas métricas, o que é muito mais do que poderia ser armazenado nos celeiros do xá. Na verdade, esse número equivale a cerca de 150 anos da produção de trigo mundial no presente. O relato do que aconteceu a seguir não chegou até nós. Se o rei, inadimplente, culpando-se pela falta de atenção nos seus estudos de aritmética, entregou o reino ao vizir, ou se o último experimentou as aflições de um novo jogo chamado vizirmat, não temos o privilégio de saber.
* 1 quintilhão = 1 000 000 000 000 000 000 = 1018. Para se contar esse número a partir de 0 (um número por segundo, dia e noite), seriam necessários 32 bilhões de anos (mais tempo do que a idade do universo).
(Carl Sagan. Bilhões e bilhões, 2008. Adaptado.)
O trecho “era um homem modesto, disse ao xá” (2º parágrafo) foi construído em discurso indireto. Ao se adaptar tal trecho para o discurso direto, o verbo “era” assume a seguinte forma:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Leia o texto.
Vovô Bartolomeu
Vovô Bartolomeu desde manhãzinha que olhava o pardacento céu, enrugando a já bem engelhada testa.
— Vovô, que é que você está a ver no céu?
— Estou vendo uma coisa que você vai ver só, logo no meio-dia, e que a estas horas já chegou lá no sô Luca.
— Que é que tem lá no sô Luca?
— Diga aos homens para trabalhar com pressas, senão você vai ver só: ninguém que para com chuva.
E vovô Bartolomeu entrou arrastadamente na cubata, donde saía um fumo bem de fogueira quente. Ainda o ouvi cantar
— Eh! Eh! Eh! Eh!
— Eh! pessoal! Vamos despachar o serviço. Vovô Bartolomeu disse que vai vir chuva.
E todo o pessoal começou a trabalhar com força, para acabar de recolher o milho, quase para o meio-dia.
A colheita não tinha sido má, e para este ano havia de pagar todas as contas e ainda sobrava dinheiro para dar o alembamento da filha do velho Gonga.
[...]
In: SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia.
São Paulo: Ática, 1985, p. 55-7.
O trecho “Vovô Bartolomeu desde manhãzinha que olhava o pardacento céu, enrugando a já bem engelhada testa”, refere-se ao fato de o vovô estar observando a
- Biologia | 05. Embriologia
(FGV) A figura ilustra os vasos sanguíneos maternos e fetais na região da placenta, responsável pela troca dos gases respiratórios oxigênio e dióxido de carbono.
Como a circulação e a ventilação pulmonar nos fetos só iniciam após o nascimento, conclui-se que o sangue do cordão umbilical é conduzido