Lee el texto y observa el uso del término “enseguida”.
Deportistas Solidarios eres tú. Es un proyecto que nace de las conversaciones de varios deportistas populares en torno a la idea de desarrollar en España acciones que permitan realizar actividades deportivas y conectarlas con la recaudación de fondos a favor de causas benéficas. Algo que en otros países se denomina Charity Running y que lleva años realizándose en multitud de carreras populares y eventos deportivos de todo tipo. Durante 2010 fuimos dando los primeros pasos hasta que en Junio de 2010 nos constituimos como Asociación Deportistas Solidarios en Red, con la intención de continuar desarrollando las ideas del proyecto y poner en marcha las primeras actividades. Sin embargo, enseguida nos dimos cuenta que la falta de recursos económicos nos impedía poner en marcha las acciones que teníamos programadas. Disponible en: http://www.deportistassolidarios.org/pagina/_quienes_somos_html. Acceso el: 30 mar. 2015. (Fragmento)
El adverbio de tiempo “enseguida” puede ser sustituido, sin perder el sentido, por:
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 2.02 Substantivos
(UFRGS) Por mi parte soy o creo ser duro de nariz, 3mínimo de ojos, escaso de pelos 1........ la cabeza, creciente de abdomen, largo de piernas, 4ancho de suelas, amarillo de tez, generoso de amores, imposible de cálculos, confuso de palabras, tierno de manos, 5lento de andar, inoxidable de corazón, aficionado a las estrellas, mareas, terremotos, admirador de escarabajos, caminante de arenas, torpe 2........ instituciones, chileno a perpetuidad, amigo de mis amigos, mudo para enemigos, entrometido entre pájaros, maleducado en casa, tímido en los salones, arrepentido sin objeto, pésimo administrador, navegante de boca, yerbatero de la tinta, discreto entre animales, 6afortunado de nubarrones, investigador en mercados, oscuro en las bibliotecas, 8melancólico en Ias cordilleras, incansable en los bosques, lentísimo de contestaciones, ocurrente años después, vulgar durante todo el año, resplandeciente con mi cuaderno, monumental de apetito, 7tigre para dormir, 9sosegado en Ia alegría, inspector del cielo nocturno, trabajador invisible, desordenado, persistente, valiente por necesidad, cobarde sin pecado, soñoliento de vocación, amable de mujeres, activo por padecimiento, poeta por maIdición y 10tonto de capirote.
NERUDA, Pablo. Antología General. Madrid: Ed. Alfaguara, 2010. p 136.
A melhor tradução para a expressão ancho de suelas (ref. 4) seria:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o poema de Álvaro de Campos, heterônimo do poeta português Fernando Pessoa.
Às Vezes
Às vezes tenho ideias felizes,
Ideias subitamente felizes, em ideias
E nas palavras em que naturalmente se despegam...
Depois de escrever, leio...
Por que escrevi isto?
Onde fui buscar isto?
De onde me veio isto? Isto é melhor do que eu...
Seremos nós neste mundo apenas canetas com tinta
Com que alguém escreve a valer o que nós aqui traçamos?...
Disponível em: www.dominiopublico.gov.br/download/texto/jp000011.pdf. Acesso em: 26 out. 2018.
No poema, o eu lírico sugere que a escrita literária:
- Língua Portuguesa | E. Crase
(ESCOLA NAVAL) Laivos de memória
“... e quando tiverem chegado, vitoriosamente,
ao fim dessa primeira etapa,
mais ainda se convencerão de que
abraçaram uma carreira difícil,
árdua, cheia de sacrifícios,
mas útil, nobre e, sobretudo bela.”
(NOSSA VOGA, Escola Naval, Ilha de Villegagnon, 1964)
Há quase 50 anos, experimentei um misto de angústia, tristeza e ansiedade que meu jovem coração de adolescente soube suportar com bravura.
Naquela ocasião, despedia-me dos amigos de infância e da família e deixava para trás bucólica cidadezinha da região serrana fluminense. A motivação que me levava a abandonar gentes e coisas tão caras era, naquele momento, suficientemente forte para respaldar a decisão tomada de dar novos rumos à minha vida. Meu mundo de então se tornara pequeno demais para as minhas aspirações. Meus desejos e sonhos projetavam horizontes que iam muito além das montanhas que circundam minha terra natal.
Como resistir à sedução e ao fascínio que a vida no mar desperta nos corações dos jovens?
Havia, portanto, uma convicção: aquelas despedidas, ainda que dolorosas – e despedidas são sempre dolorosas – não seriam certamente em vão. Não tinha dúvidas de que os sonhos que acalentavam meu coração pouco a pouco iriam se converter em realidade.
Em março de 1962, desembarcávamos do Aviso Rio das Contas na ponte de atracação do Colégio Naval, como integrantes de mais uma Turma desse tradicional estabelecimento de ensino da Marinha do Brasil.
Ainda que a ansiedade persistisse oprimindo o peito dos novos e orgulhosos Alunos do Colégio Naval, não posso negar que a tristeza, que antes havia ocupado espaço em nossos corações, era naquele momento substituída pelo contentamento peculiar dos vitoriosos. E o sentimento de perda, experimentado por ocasião das despedidas, provara-se equivocado: às nossas caras famílias de origem agregava-se uma nova, a Família Naval, composta pelos recém-chegados companheiros; e às respectivas cidades de nascimento, como a minha bucólica Bom Jardim, juntava-se, naquele instante, a bela e graciosa enseada Batista das Neves em Angra dos Reis, como mais tarde se agregaria à histórica Villegagnon em meio à sublime baía de Guanabara.
Ao todo foram seis anos de companheirismo e feliz convivência, tanto no Colégio como na Escola Naval. Seis anos de aprendizagem científica, humanística e, sobretudo, militar-naval. Seis anos entremeados de aulas, festivais de provas, práticas esportivas, remo, vela, cabo de guerra, navegação, marinharia, ordem-unida, atividades extraclasses, recreativas, culturais e sociais, que deixaram marcas indeléveis.
Estes e tantos outros símbolos, objetos e acontecimentos passados desfilam hoje, deliciosa e inexoravelmente distantes, em meio a saudosos devaneios.
Ainda como alunos do Colégio Naval, os contatos preliminares com a vida de bordo e as primeiras idas para o mar – a razão de ser da carreira naval.
Como Aspirantes, derrotas mais longas e as primeiras descobertas: Santos, Salvador, Recife e Fortaleza!
Fechando o ciclo das Viagens de Instrução, o tão sonhado embarque no Navio-Escola. Viagem maravilhosa! Nós, da Turma Míguens, Guardas-Marinha de 1967, tivemos a oportunidade ímpar e rara de participar de um cruzeiro ao redor do mundo em 1968: a Quinta Circum-navegação da Marinha Brasileira.
Após o regresso, as platinas de Segundo-Tenente, o primeiro embarque efetivo e o verdadeiro início da vida profissional – no meu caso, a bordo do cruzador Tamandaré, o inesquecível C-12. Era a inevitável separação da Turma do CN-62/63 e da EM-64/67.
Novamente um misto de satisfação e ansiedade tomou conta do coração, agora do jovem Tenente, ao se apresentar para servir a bordo de um navio de nossa Esquadra. Após proveitosos, mas descontraídos estágios de instrução como Aspirante e Guarda-Marinha, quando as responsabilidades eram restritas a compromissos curriculares, as platinas de Oficial começariam, finalmente, a pesar forte em nossos ombros. Sobre essa transição do status de Guarda-Marinha para Tenente, o notável escritor-marinheiro Gastão Penalva escrevera com muita propriedade: “... é a fase inesquecível de nosso ofício. Coincide exatamente com a adolescência, primavera da vida. Tudo são flores e ilusões... Depois começam a despontar as responsabilidades, as agruras de novos cargos, o acúmulo de deveres novos”.
E esses novos cargos e deveres novos, que foram se multiplicando a bordo de velhos e saudosos navios, deixariam agradáveis e duradouras lembranças em nossa memória. Com o passar dos tempos, inúmeros Conveses e Praça d’ Armas, hoje saudosas, foram se incorporando ao acervo profissional-afetivo de cada um dos integrantes daquela Turma de Guardas-Marinha de 1967.
Ah! Como é gratificante, ainda que melancólico, repassar tantas lembranças, tantos termos expressivos, tanta gíria maruja, tantas tradições, fainas e eventos tão intensamente vividos a bordo de inesquecíveis e saudosos navios...
E as viagens foram se multiplicando ao longo de bem aproveitados anos de embarque, de centenas de dias de mar e de milhares de milhas navegadas em alto mar, singrando as extensas massas líquidas que formam os grandes oceanos, ou ao longo das águas costeiras que banham os recortados litorais, com passagens, visitas e arribadas em um sem-número de enseadas, baías, barras, angras, estreitos, furos e canais espalhados pelos quatro cantos do mundo, percorridos nem sempre com mares bonançosos e ventos tranquilos e favoráveis.
Inúmeros foram também os portos e cidades visitadas, não só no Brasil como no exterior, o que sempre nos proporciona inestimáveis e valiosos conhecimentos, principalmente graças ao contato com povos diferentes e até mesmo de culturas exóticas e hábitos às vezes totalmente diversos dos nossos, como os ribeirinhos amazonenses ou os criadores de serpentes da antiga Taprobana, ex-Ceilão e hoje Sri Lanka.
Como foi fascinante e delicioso navegar por todos esses cantos. Cada novo mar percorrido, cada nova enseada, estreito ou porto visitado tinha sempre um gosto especial de descoberta... Sim, pois, como dizia Câmara Cascudo, “o mar não guarda os vestígios das quilhas que o atravessam. Cada marinheiro tem a ilusão cordial do descobrimento”.
(CÉSAR, CMG (RM1) William Carmo. Laivos de memória.
In: Revista de Villegagnon, Ano IV, nº 4, 2009. p. 42-50. Texto adaptado)
Assinale a opção em que o uso do acento grave, indicativo de crase, é facultativo:
- Geografia | 2. Cartografia
Disponível em: http://imguol.com. Acesso em: 30 mar. 2014 (adaptado).
Considerando-se que a distância entre o local onde os destroços do avião foram avistados e a cidade de Perth é de 2 cm, a escala aproximada dessa representação cartográfica é:
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Ciudad de Dios
[1] Ciudad de Dios resulta un fresco social, un film de iniciación
y también un film apocalíptico. La durísima realidad de las favelas y los
barrios más carenciados de Brasil ha sido llevada al cine en varias
[4] ocasiones, tal vez la más célebre haya sido Orfeo Negro, en clave
romántica. Algo de ese romanticismo subsiste bajo la cruda violencia
de Ciudad de Dios, que relata la trayectoria de varios chicos habitantes
[7] del barrio llamado así ¿paradójica, irónicamente? y situado en las
afueras de Río de Janeiro. En este caso no se trata de estrechas calles
colgadas de los morros sino de una urbanización construida en los años
[10] ‘60 con el propósito de albergar familias sin vivienda, y que en poco
tiempo devino ciudad marginal regida por sus propias leyes e
impenetrable a quienes no fueren sus residentes. Los chicos de Ciudad
[13] de Dios juegan al fútbol como todos los chicos brasileños, pero el
tiempo les enseñará que es muy difícil transitar cualquier camino que
no pase por el delito: la película nos muestra a través de dos décadas por
[16] qué muchos eligen el tráfico de droga, el robo y el asesinato mientras
unos pocos intentan alejarse de ese mundo cerrado.
Narrado en primera persona desde el punto de vista de
[19] Buscapé, uno de los jóvenes habitantes del barrio, el film tiene la
estructura de un relato enmarcado: las imágenes iniciales, en un montaje
agilísimo de impresionantes tomas de muerte y cacería en la Ciudad de
[22] Dios anuncian el nivel de barbarie de lo que vendrá. Sigue con la
prehistoria del barrio en los ‘60 y la creciente criminalidad de los niños
comandados por un precoz muchachito, quien en los ‘70 se ha
[25] transformado en el jefe de una banda. Comparten el barrio con otra
pandilla, en sorda convivencia competitiva. Paulatinamente, el crimen
se hace más implacable, el tráfico más pesado, los mafiosos son cada
[28] vez más jóvenes. Cuando uno de los jefes se enamora e intenta eludir
su destino trágico, colapsa una paz forzosa y frágil, y sobreviene una
ola de muertes sangrientas, infames, vengativas.
[31] El tratamiento de la imagen, de la violencia está en este caso
al servicio de la puesta en escena de la dura realidad de la marginación
en Latinoamérica. Lo que más impacta del film de Fernando Meirelles
[34] es el testimonio de toda una nueva generación familiarizada con el
crimen, de chicos que matan a la edad de empezar a leer, de bandas de
vocês que instalam um ola de terror e quedan como amos
[37] Despiadados de ESE Microcosmos. El protagonista vive su destino
permanentemente cruzado com o seu tamanho. Si éstos decidieron
disparar las armas, Buscapé eligió disparar una cámara de fotos, y si
[40] demuestra ser un inepto total para el crimen, su condición de oriundo de
la favela lo coloca en una posición inmejorable para registrar como
fotógrafo las luchas en esos barrios herméticos. Meirelles presenta una
[43] Sutil observación de los diferentes grupos, tratando a sus personajes
como tipologías representantes de un ámbito social.
Internet: <www.cineismo.com> (con adaptaciones).
Con respecto a las ideas y estructuras lingüísticas del texto, juzgue lo ítem
Es correcto deducir del texto que los acontecimientos retratados en Ciudad de Dios son presentados desde la perspectiva del personaje que los vivió.