Mira el texto y la imagen a continuación para contestar a la cuestión.
Disponible en: < www.umm.edu >. Acceso el: 25 feb. 2013.
A) ¿Cuál es objetivo del mensaje presente en el texto?
B) ¿A quién él se destina? ¿Qué palabra o expresión nos hace llegar a esta conclusión?
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Reconstruyen la oreja de van Gogh con el ADN de un descendiente
[1] Una artista holandesa ha usado tejido vivo del
descendiente de van Gogh, para hacer una réplica de la oreja
izquierda que se supone se cortó el pintor en diciembre de
[4] 1888 después de una fuerte discusión con el artista francés Paul
Gauguin.
La pieza, titulada Sugababe, fue construida con tejido
[7] modificado de cartílago, combinado con las células vivas
extraídas del bisnieto de Theo van Gogh y de un sello que el
pintor chupeteó en 1883, dejando una pequeña sección de
[10] ADN mitocondrial (“ADN histórico”, lo llaman) que el Centro
Universitario Romand de Médecine Légale en Lausanne ha
secuenciado, clonado in vitro y añadido a la receta.
[13] La forma — aseguran — es idéntica y ha sido recreada
con una impresora 3D. La oreja — emparedada en un
biorreactor de cristal y regada con una solución nutritiva — es
[16] uno de los grandes éxitos de la exposición del Centro para el
Arte y los Medios (ZKM) de Karlsruhe, en el suroeste de
Alemania. La madre de la criatura es Diemut Strebe, una artista
[19] holandesa que vive en Boston y que trabaja con especialistas
del campo de la biología y la ingeniería genética. Así su trabajo
Mezcla la ciencia, la tecnología y el arte, por la que es
[22] Calificado de Bioarte. "El biorreactor es como el cuerpo
humano — explicó Strebe en una entrevista — el acrílico es
como pele, o fluido nutritivo é como plasma. Y el aire que
[25] entra se filtra a través de una cámara de procesamiento de
oxígeno". La instalación del ZKM es la primera de una serie,
en la que Strebe producirá varias réplicas del órgano auditivo.
[28] Todas serán idénticas en apariencia, pero tendrán en su origen
distintos materiales.
Internet: (con adaptaciones).
Con respecto a las estructuras e ideas del texto de arriba, juzgue lo ítem a seguir.
La artista Diemut Strebe, una especialista en bioarte, consiguió juntar conocimientos tecnológicos con la biología y el arte.
- Física | B. Aplicações das Leis de Newton
(UNIT) Uma criança de massa 20,0kg cai de uma escada e machuca a perna. Ao chegar à emergência, é colocada em uma cadeira de rodas, inicialmente em repouso, e levada para o setor de atendimento. Considerando-se o coeficiente de atrito entre a cadeira e o chão igual a 0,2, a intensidade da força com que a cadeira é empurrada igual a 60,0N e a distância percorrida no trajeto igual a 312,5m, conclui-se que o tempo gasto para chegar no setor de atendimento, em s, é igual a
- Inglês - Fundamental | 02. Modal Verbs
Modal verbs We use modal verbs to show if we believe something is certain, probable or possible (or not). We also use modals to do things like talking about ability, asking permission making requests and offers, and so on.
Available at: <https://learnenglish.britishcouncil.org/en/english-grammar/verbs/modal-verbs>Accessed on: May 24, 2015.
Enunciado:
All the sentences from the board have modal verbs. Select them according to the ideas (obligation, possibility, prohibition) they transmit.
1- You must wear school uniform.
2- You might do tests and exercises in pairs.
3- Your car must not go on when the traffic light is red.
4- You have to respect the traffic signs.
5- Drivers can’t talk on cell phones while driving.
6- We may be lost in this city. Let’s buy a map!
OBLIGATION / NECESSITY
POSSIBILITY
PROHIBITION
- Língua Portuguesa | 1.1 Variações Linguísticas
Depois do street abrir a participação do skate nos Jogos Olímpicos, é a vez do park marcar presença na Olimpíada de Tóquio. Entenda como funciona a modalidade na competição.
O skate park teve início no final dos anos 1960, nos Estados Unidos, quando os skatistas começaram a utilizar as piscinas vazias das residências para praticar o esporte. A modalidade exige agilidade e conta com algumas manobras do street como as realizadas em halfpipe, rampas e corrimãos.
Na competição Olímpica, os atletas têm direito a quatro voltas de 45 segundos cada para mostrar suas melhores manobras e sequências dentro da pista. Apenas a maior nota é utilizada para a classificação geral. Os oito melhores disputam a final da modalidade.
A seleção brasileira olímpica de park desembarcou em Tóquio, na última quarta-feira (28) para representar o país na competição. Dora Varella, que ocupa a 9ª posição no ranking mundial, Isadora Pacheco e Yndiara Asp representarão o país na modalidade feminina que estreia na próxima terça-feira (3), às 21h (de Brasília).
Disponível em: https://cultura.uol.com.br. Acesso em: 12 set. 2021.
A leitura do texto permite ao leitor entrar em contato com
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
A substituição do haver por ter em construções existenciais, no português do Brasil, corresponde a um dos processos mais característicos da história da língua portuguesa, paralelo ao que já ocorrera em relação à ampliação do domínio de ter na área semântica de “posse”, no final da fase arcaica. Mattos e Silva (2001:136) analisa as vitórias de ter sobre haver e discute a emergência de ter existencial, tomando por base a obra pedagógica de João de Barros. Em textos escritos nos anos quarenta e cinquenta do século XVI, encontram-se evidências, embora raras, tanto de ter “existencial”, não mencionado pelos clássicos estudos de sintaxe histórica, quanto de haver como verbo existencial com concordância, lembrado por Ivo Castro, e anotado como “novidade” no século XVIII por Said Ali.
Como se vê, nada é categórico e um purismo estreito só revela um conhecimento deficiente da língua. Há mais perguntas que respostas. Pode-se conceber uma norma única e prescritiva? É válido confundir o bom uso e a norma com a própria língua e dessa forma fazer uma avaliação crítica e hierarquizante de outros usos e, através deles, dos usuários? Substitui-se uma norma por outra?
CALLOU, D. A propósito de norma, correção e preconceito linguístico: do presente para opassado. In: Cadernos de Letras da UFF, n. 36, 2008. Disponível em: www.uff.br.Acesso em: 26 fev. 2012 (adaptado).Para a autora, a substituição de “haver” por “ter” em diferentes contextos evidencia que