A civilização egípcia desenvolveu-se no nordeste da África, em uma região caracterizada pela existência de desertos e pela vasta planície do rio Nilo. A parte fértil do Egito é praticamente um oásis muito alongado, proveniente das inundações causadas pelo rio. Como a região é formada por um deserto (Saara), o rio Nilo ganhou uma extrema importância para os egípcios.
Disponível em: www.culturabrasil.org/egito.htm. Acesso em 10 mai. 2012.
Qual o papel do rio Nilo para a sociedade no Egito Antigo?
Questões relacionadas
- Biologia | 8.2 Vírus e Viroses
“Chikungunya passa de 13 mil casos no Ceará e coloca cidades em alerta.”
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-05/chikungunya-passa-de-13-mil-casos-no-ceara-e-colocacidades-em-alerta
A manchete acima se refere a uma doença que tem causado diversos transtornos à vida dos cearenses e colocado as autoridades em alerta. Com relação à Chikungunya, assinale a opção que contém o sintoma que caracteriza essa enfermidade, diferenciando-a da Zika e da Dengue, doenças também transmitidas pelo Aedes aegypt.
- Matemática | 15.2 Reta
(IMED) Dadas as equações das retas (r): x – 2y – 10 = 0 e (s) : 3x + 2y – 6 = 0 representadas no mesmo sistema de coordenadas cartesianas, pode-se afirmar que a abscissa do ponto de intersecção entre as retas r e s é:
- Arte | 5. Idade Moderna
TEXTO I
JÚNIOR, A. Caipira picando fumo, 1893. Óleo sobre tela, 202 cm x 141 cm.
TEXTO II
Caipira Picando Fumo é uma das obras marcantes do pintor brasileiro Almeida Júnior, um dos responsáveis por introduzir o homem brasileiro na pintura e em razão disso, sua obra está repleta de tipos que nos são bastante comuns. [...] O caipira é a única figura humana a fazer parte do quadro. Ele é um homem de meia idade, forte, de rosto marcado pela dureza da vida, que usa uma camisa branca de mangas compridas que vão até o punho, com uma abertura em forma de V no peito, e uma calça amarronzada, gasta, com a barra dobrada quase no meio da perna. [...] O homem encontra-se calmamente sentado sobre toras, em frente ao paiol feito de taipa, picando seu pedaço de fumo com uma enorme faca, prestando atenção no que está fazendo. [...] A obra chama a atenção não só para o estudo dos costumes, mas, sobretudo para a questão natural da existência do caboclo nas terras do interior paulista.
Disponível em: https://www.historiadasartes.com. Acesso em: 21 ago. 2020.
O retrato da atmosfera e do ser humano em sua essência inspirou vários artistas, entre eles, um brasileiro, o paulista Almeida Júnior (1850-1899). Com base nas temáticas e na escolha de cores por parte do pintor, podemos dizer que sua obra tem relação com o movimento
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
(Uema) (...) Uma opinião diversa da minha, um modo de se comportar oposto ao meu, obriga-me a refletir. Eu me questiono o que enriquece minha maneira de ver, de pensar e de agir. Enfim, o outro me faz progredir e ajuda-me na construção de minha personalidade. Não se trata de aceitar, sem refletir, os modismos ou de ser um cata-vento girando aos quatro ventos. Trata-se, somente, de se abrir ao mundo exterior, de ficar atento aos outros; ou seja, de estar pronto a compreender, reagir, construir. O racismo somente será vencido quando nós soubermos dizer ao outro um “muito obrigado”, tanto maior quanto maiores forem as diferenças entre nós.
JACQUARD, Albert. Todos semelhantes, todos diferentes. São Paulo: Augustos, 1993.
Os seres humanos se percebem na relação social com o outro e esse outro, dentro de um possível, nos leva a refletir sobre o nosso modo de ser, de pensar e de agir. Na relação do eu – outro se constrói:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Tipologias Textuais
Leia o texto 1 para responder:
Texto 1
Liberdade sem fio
É cada vez mais comum: você está caminhando pela rua e, de repente, seu celular avisa: rede wi-fi disponível. Você tenta acessá-la, mas descobre que precisa de senha. Provavelmente, também já sacou o laptop ou smartphone ao ler o aviso “zona de wi-fi” em um aeroporto, mas caiu em uma página de pagamento. Mesmo sendo uma de nossas principais formas de relacionamento com o mundo hoje, a internet ainda não é livre e irrestrita. Ainda.
A ONU acaba de declarar o acesso à rede um direito fundamental do ser humano — assim como saúde, moradia e educação. No mundo todo, pessoas começam a abrir seus sinais privados de wi-fi, organizações e governos se mobilizam para expandir a rede para espaços públicos e regiões onde ela ainda não chega, com acesso livre e gratuito. Em meados de maio, voluntários do NYC Wireless, grupo que trabalha pela internet aberta em Nova York, instalaram os primeiros roteadores do recém-lançado plano da prefeitura para conectar de vez a cidade. “Chegaremos ao ponto de abertura total do wi-fi”, diz Clotilde Perez, pesquisadora do Observatório de Tendências da USP.
“Mas ainda há um caminho a ser feito.” […]
Quando a internet aberta for difundida em todos os cantos, será reconhecida a ação de quem tira a senha do próprio wi-fi, dos ativistas que colocam internet na praça e dos planos da administração pública para ampliar a rede. “Quando se rompe com o ideal do passado de controle, fragmentação e poder sobre a informação, um novo mundo se abre”, afirma Clotilde Perez. A pesquisadora acredita que o ser humano é investigativo por natureza e, com livre acesso ao conhecimento, pode fazer de tudo. É como o menino da comunidade carente carioca que montou uma bicicleta de sucata depois de baixar na internet um tutorial feito por outro garoto na Índia. “As pessoas vão usar a internet para transformar a própria vida.”
(Adaptado de: ROSA, Guilherme; SANTOS, Priscilla. “Liberdade sem fi o”. In: Revista Galileu. Disponível em: <http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI244238-17773,00- LIBERDADE+SEM+FIO.html.>. Acesso em: 15 jan. 2011.)
Esse texto tem a finalidade de