O infográfico a seguir apresenta a quantidade de água necessária à produção de alimentos comuns do nosso dia a dia. Dados curiosos mostram grandes diferenças entre a quantidade de água utilizada nos alimentos de origem animal e vegetal, por exemplo.
Questões relacionadas
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
55. Leia as informações e analise o esquema do movimento da Terra do ponto de vista geocêntrico.
Apesar da dificuldade de compreender e explicar o movimento observado dos planetas do ponto de vista geocêntrico (a Terra no centro do Universo), o geocentrismo foi uma ideia dominante na Astronomia durante toda a Antiguidade e Idade Média.
Fonte: http://astro.if.ufrgs.br. Acesso: 21 de novembro de 2010.
A partir da análise CONSTRUA um esquema do movimento orbital da Terra comprovado pelos cientistas.
- Biologia | 03. Bioquímica
Leia o trecho do texto a seguir:
Mito ou verdade? Será que as baratas sobrevivem a uma explosão nuclear?
Animais que vivem abrigados têm chances maiores de sobrevivência
Você já ouviu aquela história de que, se houvesse uma guerra nuclear, apenas as baratas sobreviveriam? (...). Será que esses insetos são capazes de resistir a explosões nucleares? O professor de biologia Rubens Oda explica que os insetos compõem 90% das espécies animais do planeta Terra. “Se fosse para eu apostar em alguém para sobreviver a uma explosão nuclear, eu apostaria num inseto, não no ser humano”, comenta o professor. Mas, apesar de apostar em insetos, o professor explica que a barata não tem nenhuma capacidade especial.
“A carapaça da barata é o exoesqueleto de quitina igual a de qualquer outro inseto”, explica. Ou seja, ela não tem nenhuma resistência especial à radiação, ou mesmo ao calor e ao deslocamento de ar de uma explosão nuclear. O que acontece é que ela tem algumas características que a deixariam em vantagem numa situação extrema.
“Quando você vê as baratas nas grandes cidades, elas estão no esgoto, nas frestas. Elas estão sempre escondidas”. Por isso, as chances de ela resistir a uma grande explosão são maiores do que as de um ser humano, que habita a superfície da Terra – não à toa que, durante a Guerra Fria, abrigos nucleares eram construídos no subsolo. Outra vantagem das baratas é sua alimentação diversa. “Uma pequena quantidade de matéria orgânica é suficiente para ela se alimentar”. Não só as baratas, mas outras espécies que vivem em locais protegidos e com hábitos alimentares propícios têm maior potencial para sobreviver a uma explosão nuclear. “Desculpa se estou tirando sua ideia de que as baratas são super-resistentes, mas elas não têm nada especial”, resume Rubens Oda.
Disponível em <http://redeglobo.globo.com/globociencia/quero-saber/noticia/2013/12/
mito-ou-verdade-sera-que-baratassobrevivem-uma-explosao-nuclear.html>.
Acesso em: 11/04/2015. Adaptado.
De acordo com o texto, o exoesqueleto quitinoso das baratas, embora ofereça resistência, não conferiria necessariamente uma proteção contra os efeitos de uma explosão nuclear. Assinale a alternativa que mostra CORRETAMENTE o tipo de molécula orgânica que forma esse exoesqueleto quitinoso e mais uma de suas funções.
- Biologia | 8.3 Monera e Bacterioses
Da doença à saúde: os caminhos dos patógenos e das epidemias
Um mapa-múndi repleto de setas intercontinentais em todas as direções. A princípio, poderíamos pensar em fluxos comerciais, rotas aéreas, correntes marítimas, migrações. Ninguém diria, entretanto, tratar-se de um intercâmbio invisível aos olhos: o de microrganismos. Vírus e bactérias geneticamente muito semelhantes aos que hoje circulam já estavam presentes no ancestral. Herpes e papilomavírus humano (HPV), por exemplo, assim como o bacilo da tuberculose, seguiram infectando os ancestrais como o Homo erectus, o Homo ergaster e o Homo habilis, até chegarem à linhagem do homem moderno. Durante os séculos XVIII e XIX, o continente europeu sofreu ainda com epidemias, como as de febre amarela e febre tifoide. Com a Revolução Industrial e a urbanização, veio a proliferação de doenças como tuberculose, diarreia e daquelas que se beneficiavam da velocidade de locomoção, propiciada pelas embarcações a vapor, para chegarem ativas do outro lado do mundo, como a cólera. A dengue saiu da Índia, em 1960, para a África e chegou à América em 1990. Doenças também podem retornar por falhas ou ausência de serviços de saúde pública relativos a cobertura vacinal (como no caso da coqueluche, que hoje voltou a ser considerada emergente), fornecimento de água de qualidade, saneamento e recolhimento/tratamento de lixo.
Michele Gonçalves. In: Internet: <www.comciencia.br> (com adaptações).
Considerando o tema abordado no texto acima e aspectos diversos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
As bactérias são organismos que se reproduzem de forma assexuada, apresentando grande poder de multiplicação, característica relevante nos processos infecciosos.
- Física | B. Força Magnética
(UEFS)
Uma partícula eletrizada com a carga igual a 3.10-6C desloca-se com velocidade de módulo igual a 2.10² m/s, formando um ângulo de 30° com a linha de indução magnética de um campo magnético uniforme de intensidade 1,6.10-3T, conforme mostra a figura.
A força magnética, em 10-8N, que atua sobre a partícula é igual a
- Física
Um bloco de massa M=180 g está sobre urna superfície horizontal sem atrito, e prende-se a extremidade de uma mola ideal de massa desprezível e constante elástica igual a 2.103 N/m A outra extremidade da mola está presa a um suporte fixo, conforme mostra o desenho. Inicialmente o bloco se encontra em repouso e a mola no seu comprimento natural, Isto é, sem deformação.
Um projétil de massa m=20 g é disparado horizontalmente contra o bloco, que é de fácil penetração. Ele atinge o bloco no centro de sua face, com velocidade de v=200 m/s. Devido ao choque, o projétil aloja-se no interior do bloco. Desprezando a resistência do ar, a compressão máxima da mola é de: