Juntando pequenas peças cúbicas de dois tamanhos, Marina construiu um cubo maior, mostrado na figura 1. As peças menores são claras e, as maiores, escuras. Algum tempo depois, seu irmão menor retirou três peças desse cubo, obtendo o poliedro da figura 2.
Se o volume de cada uma das peças menores é 1 cm 3, então o volume do poliedro mostrado na figura 2 é igual a
Questões relacionadas
- Filosofia | 4.2 Teorias Políticas
Por que só o homem é suscetível de tornar-se imbecil? [...] O verdadeiro fundador da sociedade civil foi o primeiro que, tendo cercado um terreno, lembrou-se de dizer isto é meu e encontrou pessoas suficientemente simples para acreditá-lo.
ROUSSEAU, J.-J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens.São Paulo: Abril Cultural, 1983.
No que diz respeito à propriedade, Rousseau acreditava que
- Física
A indústria de produção de bens materiais vive em permanentes pesquisas no intuito de usar materiais cada vez mais leves e duráveis e menos agressivos ao meio ambiente. Com esse objetivo, é realizada a experiência descrita a seguir. Trata-se da determinação experimental da massa específica de um sólido e da densidade absoluta de um líquido. Um bloco em forma de paralelepípedo, graduado em suas paredes externas, feito do material cuja massa específica se deseja obter, é imerso, inicialmente em água, de densidade absoluta 1g/cm3 em que consegue se manter flutuando em equilíbrio, com metade de seu volume imerso (figura 1). A seguir, esse mesmo bloco é imerso em outro líquido, cuja densidade se deseja medir, passando a nele flutuar com 80% de seu volume imerso (figura 2).
O experimento conduz aos resultados da massa específica do material do bloco e da densidade absoluta do líquido, em g/cm3 respectivamente:
- Física | B. Resistores
Quando duas resistências R idênticas são colocadas em paralelo e ligadas a uma bateria V a corrente que flui pelo circuito é I0 Se o valor das resistências dobrar, qual será a corrente no circuito?
- Língua Inglesa | 1.1 Processo de Formação das Palavras
The record industry
The record industry is undoubtedly in crisis, with labels laying off employees in continuation. This is because CD sales are plummeting as youngsters prefer to download their music from the Internet, usually free of charge.
And yet it's not all gloom and doom. Some labels are in fact thriving. Putumayo World Music, for example, is growing, thanks to its catalogue of ethnic compilation albums, featuring work by largely unknown artists from around the planet.
Putumayo, which takes its name from a valley in Colombia, was founded in New York in 1993. It began life as an alternative clothing company, but soon decided to concentrate on music. Indeed its growth appears to have coincided with that of world music as a genre.
SpeakUp. Ano XXIII, nº 275 (fragmento).
A indústria fonográfica passou por várias mudanças no século XX e, como consequência, as empresas enfrentaram crises. Entre as causas, o texto da revista SpeakUp aponta:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
O ÚLTIMO A ENTRAR
Só são permitidos seis em pé; como é que já haviam entrado sete naquele ônibus de fim de linha em Londres? É que o trocador não tinha visto.
O chofer viu, no momento de dar a partida:
- Tem um sobrando aí atrás.
E não deu partida. O trocador contou os passageiros em pé: é verdade, estava sobrando um. Qual? Naturalmente, o que entrara por último.
- Quem é que entrou por último?
O diabo é que haviam entrado todos praticamente ao mesmo tempo.
- Um dos senhores tem que descer.
Cada um olhou para os demais, esperando que alguém se voluntariasse. Ninguém se mexeu.
- Como é? Alguém tem que sair.
O chofer veio de lá, em auxílio ao colega. Fez uma preleção sobre o cumprimento da lei, ninguém se comoveu.
- Vamos chamar um guarda – sugeriu ao trocador.
Saíram do ônibus, cada um para o seu lado, à procura de um guarda.
Um velhinho, alheio ao impasse, entrou muito lépido no ônibus, aumentando para oito o número de passageiros em pé. Em pouco voltava o chofer, acompanhado de um guarda. O guarda foi logo impondo respeito:
- Salte o último a entrar.
O bom velhinho não vacilou: com autoridade não se brinca. Sem querer saber por que, do jeito que entrou, ele tornou a sair. O chofer, secundando com um olhar vitorioso a decisiva atuação do guarda, foi se aboletar de novo ao volante. Não sem uma última olhada pelo espelhinho sobre os passageiros em pé, um, dois, três, quatro, cinco, seis, ué, que história é essa? Continuavam sendo sete?
- Ainda tem um sobrando.
E veio de lá, disposto a conferir. Não tinha dúvida: voltaram a ser sete.
- Um vai ter que sair.
Os passageiros continuaram firmes – cada um plenamente de acordo, desde que fosse outro a sair. Um deles, já irritado, e por estar mais perto da porta, cometeu a imprudência de deixar o ônibus para buscar de novo o guarda, que já ia longe. Os outros sugeriram ao chofer:
- Aproveita agora. Só tem seis, toca o ônibus.
Faltava o trocador, que ainda não havia voltado. O chofer convocou às pressas outro trocador nas imediações, que a companhia costumava deixar de plantão no fim da linha:
- Entra aí e vamos embora, que já estou atrasado.
O novo trocador assumiu o posto, e quando o ônibus já ia arrancando, deu com o velhinho ali firme junto ao poste:
- E o senhor?
- Esperando ônibus.
- Então entre.
O velhinho entrou, o ônibus partiu
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(Fonte: SABINO, Fernando. Cara ou coroa? São Paulo, Editora Ática, 2000.)
Qual o problema enfrentado pelo motorista do ônibus no início da crônica?