Review the following image. Available at: <www.comiccompany.co.uk> Accessed on: Oct. 06, 2014.
Enunciado:
1- This text is: ( ) a letter ( ) a poster ( ) a dialogue
2- What is this text about?
3- Who is this poster for?
Questões relacionadas
- Inglês - Fundamental | 06. Possessive Adjectives (Adjetivos Possessivos)
Choose the correct word.
Where is (I) ___ book?
- Geografia - Fundamental | 07. Qualidade Ambiental e Cidadania
Aquecimento global é um fenômeno que se manifesta como um problema para o planeta Terra. Leia as informações do quadro a seguir.
De acordo com as informações do quadro, o aquecimento global pode provocar diferentes impactos no Brasil. É um exemplo desses impactos:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Leia o texto para responder à questão.
[...]
CORONEL
Roubaram! Socorro! Socorro! Roubaram o pé de cebolinha do Coronel Felício. Roubaram! (Pausa) Quem terá sido? Quem teve coragem de roubar o pé da mais preciosa cebolinha que existe no Brasil? Onde está o Gaspar? (à parte) Gaspar é o vigia da horta. (Chamando) Gaspar! Gaspar!... (Ouve-se um latido, e em seguida aparece Gaspar, um enorme cachorrão.) Gaspar, quem roubou o meu pé de cebolinha?
GASPAR
(Que não fala, mas que late com expressão humana, dando as inflexões necessárias) Uau... uau... (Corre até os últimos pés de cebolinha e cheira-os ruidosamente.)
CORONEL
Foi você quem comeu a minha cebolinha? (Gaspar late que não) Palavra de cachorro? (Gaspar late que sim) (Coronel, à parte) Estou na dúvida se cachorro tem ou não tem palavra. (a Gaspar) Então quem foi?
[...]
MACHADO, Maria Clara. O rapto das cebolinhas. In: _____. Teatro I. 9. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1982. p. 55-56.
Um dos aspectos que permite categorizar esse fragmento como parte de um texto teatral é a presença:
- Química | B. Cálculos Estequiométricos
(UNIC) O tratamento da água para consumo humano consiste em duas etapas: tratamento primário, no qual os poluentes são eliminados por peneiramento, sedimentação dos grãos maiores em tanques grandes, filtração das partículas menores e aeração para retirar substâncias que conferem mau odor à água; tratamento secundário, em que se faz a floculação adicionando "cal hidratado", hidróxido de cálcio, e a seguir sulfato de alumínio à água, formando um composto insolúvel que retém as impurezas. Em seguida, é feita a desinfecção por adição do bactericida e fungicida, hipoclorito de sódio.
Considerando-se o tratamento da água, o comportamento e as propriedades das substâncias, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
O menino que escrevia versos Tudo corria sem mais, [...]. Mas eis que começaram a aparecer, [...], papéis rabiscados com versos. O filho confessou, sem pestanejo, a autoria do feito. – São meus versos, sim. O pai logo sentenciara: [...]. Aquilo era coisa de estudos a mais, [...], más companhias. [...] Dona Serafina defendeu o filho [...]. O pai, [...], exigiu: então, ele que fosse examinado. [...] Olhos baixos, o médico escutou tudo, sem deixar de escrevinhar num papel. Aviava já a receita para poupança de tempo. Com enfado, o clínico se dirigiu ao menino: – Dói-te alguma coisa? – Dói-me a vida, doutor. [...] A resposta, sem dúvida, o surpreendera. [...] O médico voltou [...] a enfrentar o miúdo: – E o que fazes quando te assaltam essas dores? – O que melhor sei fazer, excelência. – E o que é? – É sonhar. [...] O médico estranhou o miúdo. [...] Mas o moço, voz tímida, foi-se anunciando. Que ele, [...] inventara sonhos desses que já nem há, [...]. O doutor o interrompeu: – Não tenho tempo, moço, isto aqui não é nenhuma clínica psiquiátrica. A mãe, [...], pediu clemência. O doutor que desse ao menos uma vista de olhos pelo caderninho dos versos. A ver se ali catava o motivo de tão grave distúrbio. Contrafeito, o médico aceitou e guardou o manuscrito na gaveta. [...] Na semana seguinte, foram os últimos a ser atendidos. O médico, sisudo, taciturneou: o miúdo não teria, por acaso, mais versos? O menino não entendeu. – Não continuas a escrever? – Isto que faço não é escrever, doutor. Estou, sim, a viver. Tenho este pedaço de vida – disse, apontando um novo caderninho – quase a meio. O médico chamou a mãe, à parte. [...] O menino carecia de internamento urgente. – Não temos dinheiro – fungou a mãe entre soluços. – Não importa – respondeu o doutor. Que ele mesmo assumiria as despesas. E que seria ali mesmo, na sua clínica, que o menino seria sujeito a devido tratamento. E assim se procedeu. Hoje quem visita o consultório raramente encontra o médico. Manhãs e tardes ele se senta num recanto do quarto onde está internado o menino. Quem passa pode escutar a voz pausada do filho do mecânico que vai lendo, verso a verso, o seu próprio coração. E o médico, abreviando silêncios: – Não pare, meu filho. Continue lendo... COUTO, Mia. Disponível em: http://www.releituras.com/miacouto_menino.asp. Acesso em: 20 fev. 2018. Fragmento.
A partir da leitura do texto, é possível compreender que