Leia a parte de um diálogo oral transcrito para modalidade escrita.
[...] quanto à alimentação... o tema:: foi escolhido porque:: eu sou uma gulosa... sou uma glutona... e:: gosto de comer BEM... gosto de TUDO... eu vario BASTANTE eu como todos os legumes... eu como:: ((ruídos)) dando preferência pela carne de frango... porque:::: a carne vermelha é de difícil digestão contém mais toxinas [...] então a gente:: procura:: ingerir um pouco menos mas... não chega a ser uma preocupação constante não eu/eu como... éh:: sempre... carne... frango... PEIXE [...] eu como menos porque eu não gosto de peixe [...]
Disponível em: www.nurcrj.letras.ufrj.br. Acesso em: 13 fev. 2019.
A grafia de palavras como “BEM” e “PEIXE”, em letras maiúsculas,
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa
História do humor
1“O humor está presente na civilização desde as sociedades mais primitivas – ele é uma capacidade que o ser humano tem de olhar a realidade e ressignificá-la, tornando-a algo engraçado e conferindo-lhe olhar crítico. No passado, ele era até uma forma de sobrevivência às adversidades e de união do grupo”, de acordo com o professor da Escola de Comunicações e Artes, Ricardo Alexino Ferreira.Alexino conta que, a partir dos anos os humoristas passaram a retratar frequentemente de forma pejorativa grupos minorizados da sociedade, como negros, mulheres, idosos e deficientes. 2Segundo ele, os comediantes consideraram esse humor fácil, pois muitas vezes se limitava a imitar essas pessoas. “Parte do humor se tornou sem repertório e um reforçador de estereótipos, uma caricatura do ‘outro’”, diz.(Fonte: http://www.jornaldocampus.usp.br/index.php/2011/10/ quando-a-piada-perde-a-graca-e-viraofensa/ Acesso em: 08/09/2015) Releia o seguinte trecho destacado do texto “História do Humor”: “Segundo ele, os comediantes consideraram esse humor fácil, pois muitas vezes se limitava a imitar essas pessoas.” (ref. 2).Assinale a alternativa que apresenta a forma correspondente da oração sublinhada na voz passiva.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Texto base: O DIA EM QUE A VARINHA DE CONDÃO DA FADA AURORA DEIXOU DE SER MÁGICA A fada Aurora tinha muito orgulho da sua varinha de condão. Não era para menos: sabe aquela estrelinha na ponta da vara? Era uma estrela de verdade, chamada Dalva!
Uma bela noite, depois de milhares de anos juntas, Dalva disse a Aurora que estava com saudade do espaço sideral. A estrelinha queria voltar para junto das suas irmãs, lá no céu. Aurora ficou arrasada. Sem aquela estrela preciosa, a varinha não seria mágica. Aurora ia perder todos os seus poderes. Implorou a Dalva que ficasse. A estrela concordou. Mas a cada dia que passava, Dalva se apagava mais um pouco, tão triste se sentia.
Então, uma bela noite, Aurora descolou a estrela de sua varinha de condão. Deu-lhe um beijo e soprou-a delicadamente. Dalva brilhou bem forte para dizer adeus e foi subindo, subindo, bem devagarinho, até sumir no espaço.
Pronto! Agora ela não era mais a fada Aurora. Era só Aurora. Guardou o seu vestido de fada no armário, pôs a varinha em cima da cômoda e virou uma moça como outra qualquer. Uma moça sem poderes mágicos.
O começo não foi fácil. Estava acostumada a que sua varinha de condão fizesse tudo para ela. Agora, tinha de arrumar a casa, lavar e passar a roupa, cozinhar, cuidar do jardim... A ex-fada chorava muito, achando dura demais aquela nova vida.
Quando caía a noite, Aurora se espichava, exausta, numa espreguiçadeira do jardim para ver se enxergava Dalva no céu. Queria lhe pedir que voltasse. Mas as estrelas eram todas iguais e nenhuma piscava para ela. Aurora se levantava e ia para a cama, toda triste.
Dias e mais dias, noites e mais noites se passaram. Pouco a pouco Aurora recuperava sua alegria. Descobria a vida dos homens e das mulheres comuns, aprendia a apreciar os prazeres simples da chuva. Dar de comer aos gatos da rua. Ler o jornal tomando um refresco. Já estava quase esquecendo que até outro dia ela tinha sido fada.
(...) (LEVY, Didier. Nove novos contos de fadas e de princesas. São Paulo: Companhia das letrinhas, 2004. p. 9-11.)
Enunciado:
Por que a fada Aurora não queria que Dalva fosse embora?
- Biologia | 13.3 Variações da Primeira Lei
(UNIPÊ) Aquele não era um laboratório biológico típico nem pelos padrões modernos, nem pelos padrões da época —1910. Visualmente a impressão não era das melhores; o lugar era pequeno e sujo. “Contudo não havia outro lugar no mundo em que a jovem ciência da genética fosse cultivada num patamar comparável ao alcançado naquele humilde laboratório. Entre os pesquisadores, destacava-se Thomas Morgan realizando experiências de cruzamentos entre variedades de mosquinhas das frutas com o objetivo de estudar a localização dos ‘fatores’ hereditários admitidos por Mendel, em cromossomos específicos”.
(FRANCIS, 2011, p. 24-25)
Essas experiências, envolvendo cruzamentos entre variedades de “mosquinhas das frutas” analisadas à luz de princípios mendelianos e já apoiados na identificação dos cromossomos como portadores dos fatores hereditários propiciam novas interpretações que evoluem na consolidação da teoria cromossômica da herança que podem ser expressas como:
- Sociologia | 4. Poder, Estado e Política
O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) declarou improcedentes, em 12/11/2008, as ações diretas de inconstitucionalidade ajuizadas contra a resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que disciplina o processo de perda de mandato eletivo por infidelidade partidária. Com a decisão, o STF declarou a plena constitucionalidade da resolução do TSE, até que o Congresso Nacional exerça a sua competência e regule o assunto em lei específica. A resolução do TSE decidiu que os mandatos obtidos, nas eleições, pelo sistema proporcional (deputados estaduais, federais e vereadores) pertencem aos partidos políticos ou às coligações, e não, aos candidatos eleitos.
Disponível em: http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=90556&caixaBusca=N (adaptado).
Com essa decisão, o STF provocou importante mudança nas regras do jogo político nacional, visto que
- Biologia
Simetria pentarradial, sistema hidrovascular, presença de uma placa madrepórica e de pés-ambulacrais, são características do(a):