Ao desembaralharmos as palavras abaixo, quais profissões nós achamos, respectivamente?
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- Física | 4.3 Refração da Luz
Um dado meio tem um índice de refração n1. Um outro meio tem um índice de refração n2. Assinale a alternativa que expressa corretamente a relação entre os módulos das velocidades da luz nos dois meios, quando n2 = 2n1.
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"MÁQUINA" DO FUTURO
Cientistas contam como alguns aparelhinhos podem ajudar nosso cérebro daqui a uns 15 anos
JORDANA VIOTTO
Imagine uma conversa entre você, um norte-americano, um japonês e um finlandês em que todos se entendem, mesmo sem um ter estudado o idioma do outro. Até parece coisa de filme de ficção científica, mas é mais ou menos isso o que os cientistas imaginam que vai ocorrer num futuro nada distante: talvez em 15 anos. Eles estão desenvolvendo equipamentos (como se fossem fones de ouvido sem fio) que vão permitir uma "tradução automática": se você colocar o aparelhinho na orelha, poderá ouvir o norte-americano, o japonês e o finlandês em português!
Esse é um exemplo do que os cientistas estão fazendo para aumentar a capacidade do cérebro. "Por isso estão fazendo pesquisas para ligar aos computadores essa 'teia' que é nosso cérebro", diz Jairo Werner, professor de neuropsiquiatria infantil da Universidade Federal Fluminense.
Existem projetos até para aumentar a nossa memória. Mas alguns cientistas torcem o nariz para esse tipo de invenção. "Aprender e lembrar são importantes para que a gente se desenvolva", conta Benito Damasceno, da Unicamp. Os defensores dos animais também não gostam dessas pesquisas que usam ratos, macacos e besouros. De qualquer maneira, fique por dentro do que os cientistas dizem que vem por aí. Confira abaixo.
VIAGEM VIRTUAL
Você está na sala de aula, mas se vê no meio da floresta amazônica. Basta colocar uns óculos. Não é mágica, mas tecnologia. No futuro, os cientistas dizem que nós poderemos ter vários aparelhos "periféricos", como lentes de contato que permitam que alguém se veja em outro lugar. (...)
DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO
Cada vez que aprendemos algo novo, é como se instalássemos mais um software no nosso computador (o cérebro) e ele pudesse fazer mais coisas. Por isso o seu cérebro é diferente do cérebro do seu avô quando era criança, que recebia muito menos informação. E será diferente do cérebro no futuro. Quanto mais informações ele recebe, mais aumenta sua capacidade. Isso não significa que nossa cabeça cresça sempre que aprendemos alguma coisa. Nossa cabeça aumenta de tamanho acompanhando o crescimento do nosso corpo.
FORÇA DO PENSAMENTO
Nada de mouse ou teclado: no futuro, pode ser que você consiga navegar na internet apenas com a força do pensamento. Hoje, já existem estudos em que fios fixados na cabeça de macacos são conectados a um braço de robô. Os animais conseguem mexer esse braço robótico apenas com o pensamento.
MÉMORIA EXTRA
Alguns cientistas se arriscam a dizer que seria possível até mesmo contar com memória extra no futuro. Ela viria numa espécie de "pen drive", que acoplaríamos à nossa cabeça para acessar determinadas informações. Por exemplo, você acessaria essa memória extra para aprender a operar uma máquina ou para fazer operações matemáticas como em uma calculadora. Será que ela guardaria a tabuada?
COM CHIP?
Sabe quando você tem vontade de ser uma mosquinha para ouvir uma conversa? Pois é, o governo norte-americano está estudando um jeito de colocar chips em besouros. É para controlar esses animais, colocando neles câmeras e microfones (...).
Como uma teia de aranha
O cérebro é como uma teia de aranha, que é bem pequena quando nascemos e vai sendo construída ao longo de nossa vida. Os "fios" dessa teia são células nervosas chamadas "neurônios".
Toda vez que temos uma experiência nova - ouvir uma música, jogar futebol ou aprender uma palavra diferente -, criamos outras ligações entre os neurônios. Assim, o cérebro ganha novas capacidades. Quanto mais aprendemos, ouvimos, comemos, cheiramos e sentimos, mais "poderoso" o nosso cérebro fica.
Fontes: Benito Damasceno, vice-chefe do departamento de neurologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas; Ésper Cavalheiro, professor do laboratório de neurologia experimental da Universidade Federal de São Paulo; Jairo Werner, professor-coordenador de neuropsiquiatria infantil da Universidade Federal Fluminense; João Antonio Zuffo, coordenador do Laboratório de Sistemas Integráveis da Universidade de São Paulo.
Disponível em: http://www1.folh
Alguns dos equipamentos tratados no texto parecem coisa de filme de ficção científica, mas é mais ou menos isso o que os cientistas imaginam que vai ocorrer num futuro nada distante: talvez em 15 anos.
Pense em algo que você gostaria que fosse desenvolvido pelos cientistas para aumentar a capacidade do seu cérebro. Escreva um pequeno texto sobre essa invenção, descrevendo o que você gostaria de ver desenvolvido e algumas de suas utilidades.
- Matemática - Fundamental | 7.2 Não Planas - Cone, Cilindro, Cubo e Esfera
LUCAS POSSUI 7 OBJETOS QUE PODEM ROLAR NO CHÃO E 5 QUE NÃO ROLAM. ELE APRESENTOU ALGUNS DELES AOS SEUS AMIGOS.
DE ACORDO COM ESSES DADOS, COMPLETE AS SENTENÇAS USANDO NUMERAIS.
LUCAS DEIXOU DE APRESENTAR ________ OBJETOS QUE PODEM ROLAR NO CHÃO.
LUCAS DEIXOU DE APRESENTAR ________ QUE NÃO ROLAM NO CHÃO.
- Física | 3.4 Transmissão de Calor
Sendo duas barras metálicas de comprimentos L1 e L2, de materiais diferentes, estão acopladas (ver figura abaixo). A barra de comprimento L1 possui condutividade térmica k1, e a barra de comprimento L2 possui condutividade térmica k2, sendo k1 > k2. As duas extremidades são mantidas a temperaturas fixas e diferentes, T1 e T2. Considere as três seções retas destacadas na figura. A seção reta 1 está na barra 1; a 2, na barra 2; a 3, na interface ou região de acoplamento das barras.
Pode-se afirmar corretamente que:
- Matemática | 3.2 Afim ou 1° Grau
O consumo de água na residência de Ademar e o custo desse consumo são grandezas que se relacionam conforme mostra o gráfico.
Analisando as informações contidas no gráfico, é possível concluir que