O potencial padrão de redução de um par redox informa sobre a força oxidante desse par. Considere a tabela abaixo, que relata o comportamento de diferentes eletrodos quando mergulhados em certas soluções.
ELETRODO | SOLUÇÃO | OBSERVAÇÃO |
Zn | NiSO4 | Mudança da cor do eletrodo |
Pb | NiSO4 | Nada aconteceu |
Pb | CuSO4 | Mudança da cor do eletrodo |
Numere a segunda coluna de acordo com a primeira, relacionando o potencial padrão de redução com seu par redox:
1. -0,25 V | ( ) Cu / Cu²+ |
2. -0,13 V | ( ) Zn / Zn²+ |
3. 0,76 V | ( ) Pb / Pb²+ |
4. + 0,34 V | ( ) Ni/Ni²+ |
Assinale a sequência CORRETA encontrada.
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A liderança política do processo de independência das colônias foi decisiva para os rumos que as novas nações tomaram, pois as elites evitaram que as reivindicações mais radicais fossem atendidas, marginalizando, assim, política e socialmente, a maioria. A ruptura dos laços coloniais não significou o surgimento de uma sociedade democrática e autônoma.
A respeito da formação do Estado Nacional na América Latina, é correto associar ao texto acima
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As propriedades físicas dos líquidos podem ser comparadas a partir de um gráfico de pressão de vapor em função da temperatura, como mostrado no gráfico hipotético a seguir para as substâncias A, B, C e D.
Segundo o gráfico, o líquido mais volátil será a substância
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Passaram-se semanas. Jerônimo tomava agora, todas as manhãs, uma xícara de café bem grosso, à moda da Ritinha, e tragava dois dedos de parati “pra cortar a friagem”.
Uma transformação, lenta e profunda, operava-se nele, dia a dia, hora a hora, reviscerando-lhe o corpo e alando-lhe os sentidos, num trabalho misterioso e surdo de crisálida. A sua energia afrouxava lentamente: fazia- se contemplativo e amoroso. A vida americana e a natureza do Brasil patenteavam-lhe agora aspectos imprevistos e sedutores que o comoviam; esquecia-se dos seus primitivos sonhos de ambição, para idealizar felicidades novas, picantes e violentas; tornava-se liberal ,imprevidente e franco, mais amigo de gastar que de guardar; adquiria desejos, tomava gosto aos prazeres, e volvia-se preguiçoso, resignando-se, vencido, às imposições do sol e do calor, muralha de fogo com que o espírito eternamente revoltado do último tamoio entrincheirou a pátria contra os conquistadores aventureiros.
E assim, pouco a pouco, se foram reformando todos os seus hábitos singelos de aldeão português: e Jerônimo abrasileirou-se. (...)
E o curioso é que, quanto mais ia ele caindo nos usos e costumes brasileiros, tanto mais os seus sentidos se apuravam, posto que em detrimento das suas forças físicas. Tinha agora o ouvido menos grosseiro para a música, compreendia até as intenções poéticas dos sertanejos, quando cantam à viola os seus amores infelizes; seus olhos, dantes só voltados para a esperança de tornar à terra, agora, como os olhos de um marujo, que se habituaram aos largos horizontes de céu e mar, já se não revoltavam com a turbulenta luz, selvagem e alegre, do Brasil, e abriam-se amplamente defronte dos maravilhosos despenhadeiros ilimitados e das cordilheiras sem fim, donde, de espaço a espaço, surge um monarca gigante, que o sol veste de ouro e ricas pedrarias refulgentes e as nuvens toucam de alvos turbantes de cambraia, num luxo oriental de arábicos príncipes voluptuosos.
Aluísio Azevedo, O cortiço.
(FUVEST 2012 1ª FASE) O papel desempenhado pela personagem Ritinha (Rita Baiana), no processo sintetizado no excerto, assemelha-se ao da personagem
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(PUC-CAMPINAS) De acordo com o texto:
Importa questionar como estabelecer critérios de valor estético e de definição do belo em tempos sombrios, no século XX. Em ‘Crítica Cultural e Sociedade’, Theodor Adorno expôs que “escrever um poema após Auschwitz é um ato bárbaro” (Adorno, 1998, p. 28). A afirmação se refere ao estatuto da produção poética em um contexto que não abarca mais condições viáveis para o estado contemplativo, intrinsecamente associado à poesia lírica em vários autores, fundamentais para a produção do gênero. Na era dos extremos, há necessidade de um estado de permanente alerta, em que as condições de integração ao relacionamento social foram abaladas e, em muitos casos, aniquiladas pela guerra, pela mercantilização e pelo aumento das intervenções violentas dos Estados na vida social. Permitir-se a contemplação passiva após Auschwitz significa, em certa medida, naturalizar o horror vivido, esquecê-lo ou trivializá-lo. A banalização dos atos desumanos praticados nos campos de concentração, associada à política de esquecimento exercida em diversos segmentos da educação e da produção cultural, é a legitimação necessária para que eles se repitam constantemente.
(GINZBURG, Jaime. Crítica em tempos de violência. São Paulo: Edusp/FAPESP, 2012, p. 460)
A criação de campos como o de Auschwitz, no contexto da II Guerra Mundial, está associada à:
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Analise a fotografia a seguir.
Responda:
A) Indique os grupos representados na fotografia e uma de suas reivindicações.
B) Apresente um argumento para a frase a seguir:
O governo João Goulart foi um período de intensa mobilização política popular.
C) Estabeleça comparações entre a década de 1960 e a atualidade brasileira no que se refere à mobilização política popular.