Observe as informações da tabela.
Bolachas e biscoitos. Disponível em http://boaforma.uol.com.br/tabela-calorias/bolachas-e-biscoitos.htm. Acesso em: 12 maio 2015. Fragmento
Qual é o peso, em gramas (g), de uma unidade de cada tipo de biscoito?
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.1 Tipologia e Gênero Textual
Texto 3
O texto 3 é um recorte de uma entrevista concedida pelo escritor Sérgio Vaz, para o site “Brasil de Fato”. Vaz faz parte de um grupo de escritores que produz o que chamam Literatura Periférica. É também idealizador e coordenador do Sarau da Cooperifa (Cooperativa Cultural da Periferia). Esse sarau realiza-se há dez anos, toda quarta-feira, no bairro Piraporinha, zona sul de São Paulo.
Brasil de Fato — Qual sua intenção com
[35] livro Literatura, pão e poesia?
Sérgio Vaz — É [uma expressão da minha]
relação cotidiana com o meu bairro e com as
pessoas [com] que eu convivo. [A ideia é]
levar um pouco de literatura, falando dessas
[40] pessoas, que eu conheço muito bem. [...] A
ideia sempre foi escrever sobre meu
cotidiano. Eu me considero um cronista do
meu bairro. Então escrevo sobre o lugar onde
vivo. Não acho que eu seja um escritor
[45] universal, escrevo sobre o que eu vejo na
minha realidade.
É difícil publicar e fazer circular livros
que tratam do marginalizado?
Eu acho que hoje o difícil é você escrever um
[50] livro. O difícil mesmo é a distribuição, a
circulação. E é difícil quem leia também. Esse
país não é um país de leitores e não só na
periferia, mas na classe média e na classe
alta. É um país que não lê. O grande desafio
[55] da Cooperifa é fazer a formação de público
para a leitura.
Num futuro próximo, você pensa na
transformação dessa periferia ou você
acha que ainda falta muito para essa
[60] realidade ser mudada?
Falta muito. Não será a literatura que vai
salvar a periferia, mas o poder público
atuante. A arte tem o poder de
transformação pessoal, que pode fazer com
[65] que essas pessoas cobrem do poder público
aquilo que é devido, aquilo que é pago em
imposto, para que esse imposto retorne em
benefícios. Não sou tolo de achar que a
literatura pode salvar alguém nesse ponto. Eu
[70] acho que a literatura, a música, a arte de
forma geral, ela transforma as pessoas em
cidadãos. E são esses cidadãos que cobram
do governo a postura para que ele faça com
que a gente tenha esse benefício.
[75] Qual sua opinião sobre o atual
movimento dos trabalhadores da cultura
que recentemente ocuparam a Funarte
(Fundação Nacional de Arte) e fizeram
uma grande manifestação contra a arte
[80] como mercadoria?
É isso mesmo. O artista é esse. O artista tem
que ser o cara que é incomodado, indignado.
Ele tem que protestar. A arte não embala os
adormecidos, ela desperta. Agora, se o
[85] artista não despertar, como ele vai despertar
a pessoa que vê sua arte?
[............................................................]
A periferia não era para protestar, não era
para ter arte. Alguma coisa deu errado, né?
Hoje tem mais de cinquenta saraus
[90] acontecendo. Nós temos três anos de Cinema
na Laje [...] passamos documentários [a] que
jamais a nossa população iria ter acesso. E
nesses mais de 50 saraus na periferia é onde
as pessoas se apropriaram da literatura. Ou
[95] seja, para o status quo, alguma coisa deu
errado. Era pra gente não ter boa literatura,
era pra gente não ter boa educação, era pra
gente não ter bom cinema. E a gente faz
cinema e não passa O homem Aranha, não
[100] passa nada de Hollywood. Alguma coisa deu
errado dentro da concepção do Estado, da
elite, né?
Atentando para a pergunta do entrevistador “É difícil publicar e circular livros que tratam do marginalizado?” (linhas 47-48) e para a resposta do entrevistado (linhas 49-56), considere as afirmações seguintes:
I. As expressões “o difícil é” (linha 49) e “O difícil mesmo é” (linha 50) marcam, na superfície textual, a coincidência entre a visão do entrevistado e a do entrevistador sobre a produção literária.
II. O entrevistado reformula a tese sugerida pelo entrevistador, negando o foco específico e apresentando elementos que mostram tratarse de uma questão mais ampla.
III. Uma das possibilidades de leitura para a resposta do entrevistado é que “escrever um livro” envolve contar com mecanismos de distribuição e com público leitor.
Está correto o que se afirma em
- Inglês - Fundamental | 13. Adjetives: Feeling and Emotions (Adjetivos para os Estados Emocionais)
According to the image, choose the correct adjective.
- Biologia | 10.2 Platelmintos e Nematelmintos
(UFSJ) Os platelmintos são animais acelomados. Nesses animais, a mesoderme preenche o espaço da blastocele, formando um tecido chamado mesênquima ou parênquima. Outra caracterísitca marcante nos platelmintos é que eles possuem o corpo achatado dorsoventralmente. Como não existem sistemas que permitam a circulação de substâncias, as mesmas são veiculadas por difusão célula a célula no mesênquima. Sobre os platelmintos, assinale a alternativa CORRETA.
- Biologia | 13.6 Herança Sanguínea
A eritroblastose fetal ou doença hemolítica do recém-nascido caracteriza-se pela destruição das hemácias de recém-nascidos, ocasionando uma anemia profunda. Na tentativa de compensar a hemólise, o organismo começa a produzir hemácias imaturas ou eritroblastos. O desenvolvimento desta doença está relacionado à incompatibilidade do sistema Rh entre mães e filhos. A ocorrência dessa doença pode se dar entre:
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee el texto y contesta a las preguntas.
Cocina Regional Española
La cocina de España es la cocina de sus regiones. La sabiduría popular de sus gentes que con el paso del tiempo han sabido sacar lo mejor de la tierra de cada lugar y mejorar día a día cada uno de sus platos. Una inmensa riqueza antropológica y cultural proyectada en la extrema diversidad de las tierras de España. Una pequeña porción de tierra que integra diversidad de mares, montañas, llanos, valles, zonas boscosas húmedas y verdes con territorios secos, desérticos. La diversidad climática con las peculiaridades y costumbres de las gentes de España.
Incluso los platos típicos más generalizados en todo el territorio (guisos como el cocido, las alubias, etc.) tienen una peculiar versión en cada lugar. No hay región, incluso provincia, comarca o pueblo que no destaque en la excelencia de un producto, de un plato. Pueblos extremeños, murcianos, riojanos, cántabros, gallegos, catalanes, madrileños, vascos, navarros, andaluces, valencianos, aragoneses, manchegos, leoneses, canarios, castellanos, asturianos... que han sabido transmitir de padres a hijos las recetas de sus abuelos, recetas que cada día se mejoraban con una idea, una necesidad, un consejo de un tercero… ¡Qué patrimonio gastronómico más impresionante! ¡Qué tesoro!
Si se tuviera que elegir la cocina más destacable del panorama gastronómico español quizás se acaba cometiendo una injusticia. Durante años la franja verde norte (Galicia, Asturias, Cantabria y País Vasco) ha gozado de un gran predicamento y atractivo en toda España. Efectivamente, tanto por la materia prima: marisco, pescado y carnes, como por la excelente cocina, tan reconocida en todo el mundo como la vasca, la cocina norteña es en su integridad suculenta, generosa, rica y enormemente atractiva. No se queda atrás el litoral mediterráneo. Un entorno marino con personalidad propia y una cocina saludable de productos frescos de la huerta y ricos arroces que se extienden por Cataluña, Castellón, Valencia, Alicante, Murcia, Almería… Pero no se puede excluir una sola región de la excelencia. Recordar los asados castellanos, la tremenda originalidad de la cocina manchega, el atractivo y sabiduría de un gazpacho andaluz, unas migas extremeñas un cordero al chilindrón, o una sencilla tortilla de patatas… Bendito sea cada rincón de la cocina de estas tierras y benditas sus increíbles recetas, tan indicativas de la singularidad y personalidad de España.
Disponible en: <www.euroresidentes.com/Recetas/cocina-regional/espana.htm>.
Acceso en: 20 mayo 2014.
La lectura del texto nos permite afirmar que