A ocorrência dessa doença pode se dar entre:
Questões relacionadas
- Geografia | 3.5 Vegetação
(ESPCEX) Observe o mapa a seguir, que mostra a distribuição dos domínios morfoclimáticos brasileiros, e considere as afirmativas abaixo:
I. no domínio “A” encontramos a maior parte do chamado “arco do desmatamento”, onde a vegetação vem perdendo espaço para as atividades agrícolas, causando significativos prejuízos à biodiversidade.
II. o domínio “B” caracteriza-se por solos pobres em matéria orgânica e pedregosos, porém projetos de irrigação têm viabilizado a produção de frutas, como a uva para exportação, nessa área.
III. os domínios “C” e “F” são considerados hotspots, pois são áreas prioritárias para conservação e de alta biodiversidade, as quais, por se constituírem em fronteiras agrícolas, vêm tendo sua vegetação suprimida para dar lugar às atividades pecuárias.
IV. os domínios “B” e “E” são caracterizados por vegetação herbácea associada a climas que apresentam grande período de estiagem e solos em processo de desertificação, dificultando a atividade agrícola.
V. o domínio “D” apresenta clima tropical úmido e relevo de morros arredondados, revelando intenso trabalho erosivo em estrutura cristalina.
Assinale a alternativa em que todas as afirmativas estão corretas.
- Biologia | 15.3 Evidências Evolutivas
O movimento de pessoas na Terra tem aumentado constantemente. Isto tem alterado o curso da evolução humana, pois possibilita o aumento de:
- Filosofia | 4.4 Iluminismo
É o princípio de que o único fim para o qual as pessoas têm justificação, individual ou coletivamente, para interferir na liberdade de ação de outro, é a autoproteção. É o princípio de que o único fim em função do qual o poder pode ser corretamente exercido sobre qualquer membro de uma comunidade civilizada, contra a sua vontade, é o de prevenir dano a outros.
MILL, J. S. Sobre a Liberdade. Rio de Janeiro (RJ): Nova Fronteira, 2011.
Stuart Mill foi um filósofo utilitarista de grande destaque na Inglaterra, durante a Era Vitoriana. No texto acima, ele conceitua o(a)
- Língua Espanhola | 1.4 Estratégias de Leitura
CIUDAD DE MÉXICO — José Rodríguez camina junto a su nieto frente al altar gigante con ofrendas del Día de los Muertos en el Zócalo de la capital mexicana, una tradición prehispánica que ocurre el 1 y 2 de noviembre de cada año. “Vengo con mi nieto porque quiero que vea que en México la muerte no sólo es lo que ve en los noticieros”, comenta.
México consagra los dos primeros días de noviembre a homenajear a sus muertos. Las familias disponen coloridas mesas con las bebidas, platillos, frutas o cigarrillos favoritos de sus difuntos. Algunas incluso lo hacen directamente en los cementerios, a cuyas puertas se agolpan músicos para llevar serenatas a los muertos. Toneladas de cempazuchitl, una flor amarilla, son usadas para tapizar los panteones.
Es uma fiesta para celebraras quienes se han ido. Aunque cada vez es más palpable la influencia de Halloween, México se resiste a las tendencias que llegan del vecino Estados Unidos y conserva una de las fiestas más coloristas de su calendário, el Día de los Muertos.
Un estudio de la Procuraduría de Defensa del Consumidor (Profeco) elaborado en octubre de 2009 reveló que el 81 por ciento de los casi 300 encuestados en 29 de los 32 estados mexicanos celebran el Día de los Muertos, frente al cuatro por ciento que se decantó por Halloween.
SANTACRUZ, L. A. Disponível em: http://noticias.univision.com. Acesso em: 16 jan. 2011 (adaptado).
O Día de los Muertos é uma tradicional manifestação cultural do México. De acordo com a notícia, essa festa perdura devido
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
Scientists have long touted DNA’s potential as an ideal storage medium; it’s dense, easy to replicate, and stable over millennia. But in order to replace existing silicon‐chip or magnetic‐tape storage technologies, DNA will have to get a lot cheaper to predictably read, write, and package.
That’s where scientists like Hyunjun Park come in. He and the other cofounders of Catalog, an MIT DNA‐storage spinoff emerging out of stealth on Tuesday, are building a machine that will write a terabyte of data a day, using 500 trillion molecules of DNA.
If successful, DNA storage could be the answer to a uniquely 21st‐century problem: information overload. Five years ago humans had produced 4.4 zettabytes of data; that's set to explode to 160 zettabytes (each year!) by 2025. Current infrastructure can handle only a fraction of the coming data deluge, which is expected to consume all the world's microchip‐grade silicon by 2040.
“Today’s technology is already close to the physical limits of scaling,” says Victor Zhirnov, chief scientist of the Semiconductor Research Corporation. “DNA has an information‐storage density several orders of magnitude higher than any other known storage technology.”
How dense exactly? Imagine formatting every movie ever made into DNA; it would be smaller than the size of a sugar cube. And it would last for 10,000 years.
Wired, June, 2018. Disponível em https://www.wired.com/. Adaptado.
(FUVEST 2020 1º FASE) Conforme o texto, cientistas prevêem que, em pouco mais de 20 anos,