(CEFET) Nada de excessos, a linha está traçada, é a da Constituição. “Tornar prática a Constituição que existe no papel deve ser o esforço dos liberais” e “Queremos a Constituição - não a Revolução”. Estas são palavras de um lutador histórico, Evaristo da Veiga, na sua Aurora Fluminense, o mesmo homem que a historiografia da Regência costuma opor ao regressismo.
BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. (Adaptado)
As palavras de Evaristo da Veiga refletem as ideias dominantes entre os liberais brasileiros, na primeira metade do século XIX, para os quais era preciso
Questões relacionadas
- Biologia
Em relação a grupos de invertebrados, considere as características citadas abaixo.
1 - presença de dois pares de antenas
2 - corpo metamerizado
3 - habitat exclusivamente marinho
4 - presença de exoesqueleto
5 - locomoção através de sistema ambulacrário
Assinale a alternativa que apresenta a correspondência correta entre o grupo animal e suas características.
- Biologia | 8.1 Introdução à Saúde
(UFRGS) Observe o quadro abaixo que mostra os limites fisiológicos de um homem comum, relativamente sedentário, com cerca de 70kg.
Em relação à resposta fisiológica de um indivíduo submetido a algum dos estresses apontados, é correto afirmar que
- Arte - Fundamental | 03. Arte indígena
Materiais necessários
- Uma foto de rosto de cada criança (tipo 3x4), mas ampliada para o tamanho A4, em Xerox escala de cinza. (Pedir com antecedência para que tragam de casa).
- Tinta guache ou tinta artesanal de várias cores.
- Copinhos de café ou godês.
- Palitos de churrasco com ponta ou pincel bem fino.
- Panos para limpeza.
- Potes com água.
- Livro do aluno – páginas: 54 e 55.
- Lápis grafite e borracha.
- Datashow completo e apresentação de imagens no Power Point.
Procedimentos
1 º.As crianças já devem estar com suas fotos preparadas para o trabalho. Elas podem fazer um esboço a lápis da pintura que querem fazer no seu rosto. Incentive-os a repetir as formas e peça que já pensem em que cores utilizarão.
2 º.Coloque as tintas, em godês ou copinhos de café. As crianças utilizarão um pincel fino ou a ponta de palitos.
3 º.Deixe que façam o trabalho com tranquilidade e observe se estão repetindo o padrão, como fazem os indígenas.
4 º.Após a secagem dos trabalhos, exponha.
Disponível em: <http://amazonwatch.org/news/2013/0411-a-message-from-the-achuar-to-canada>. Acesso em 12 dez. 2015.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 6.3 Conjunção
Leia os textos I e II, a seguir, e resolva as questões
TEXTO I
A vida na vaga
Atualmente, sai do escritório, come alguma coisa e vai direto para o carro, esperar a hora de retornar ao trabalho
No começo, ele tinha de chegar de carro à Berrini duas horas e meia antes do horário de expediente para conseguir estacionar. Era um problema, sobretudo para quem, como ele, não gostava de acordar cedo; mas, lutador que era, não deixava se intimidar por aquilo. Chegava cedo, sim, e tratava de usar o tempo da melhor maneira possível: escutava rádio, lia jornal, e até escrevia – ficcionista frustrado tinha o projeto de um grande romance e, aos poucos, ia digitando no laptop uma e outra cena.
Mas – e isso apesar da crise – a situação se agravou. Em breve, duas horas e meia de antecedência não eram suficientes. Ele aumentou-as para quatro horas. Agora, dormia menos ainda, mas, em compensação, ficava cada vez mais atualizado com as notícias de rádio e de jornal. E, assim, o romance ia crescendo.
A primeira parte já estava quase pronta, e ele começava a projetar as outras. Tinha de lutar contra o invencível sono, claro, mas a garrafa térmica com café (e ele esvaziava-a toda) ajudava um pouco.
Contudo, mais e mais carros entravam na luta por uma vaga. Ele começou a chegar seis horas antes do expediente. Era ainda noite fechada quando estacionava, mas, de novo, isso não o perturbava; ao contrário, até gostava do silêncio que então reinava naquela artéria em outros horários tão movimentada. Isso também mudou a sua rotina familiar, claro; depois de jantar com a mulher e os dois filhos, não ia para a cama: cochilava umas horas na poltrona e seguia para o carro.
Passava mais tempo no veículo, mas isso só fazia aumentar seu universo cultural: além de rádio e jornais, lia revistas, livros diversos (estava pensando em fazer um mestrado) e, logicamente, trabalhava no seu romance, cada vez maior.
E o problema do estacionamento sempre crescendo. Chegou um momento em que ele chegava em casa, jantava apressado, e, embarcando no carro, retornava para a Berrini. Por fim chegou à conclusão de que não valia mais a pena a volta ao lar.
Atualmente, sai do escritório, come alguma coisa numa lanchonete, e vai direto para o carro, esperar a hora de retornar ao trabalho. A mulher e os filhos é que vêm visitá-lo no veículo, que se transformou assim numa espécie de lar.
Não, ele não se queixa. Vê algumas vantagens na nova situação. Não precisa dirigir mais, não se estressa no trânsito, não gasta combustível.
É um homem cada vez mais culto, uma verdadeira enciclopédia ambulante (quando deambula, claro). E seu romance, que já está com mais de mil laudas, tem tudo para ser uma grande obra literária. O título, ainda provisório é "A vida na vaga".
SCLIAR, Moacyr. A vida na vaga. Jornal Folha de São Paulo. 9 de mar. de 2009.
Releia o texto I com atenção às palavras grifadas.
Explique a relação entre essas palavras e a situação vivida pelo narrador.
- História | 2. Pré-História
(UNIOESTE) O Estado surgiu quando a tradicional autoridade dos chefes de famílias, adequada para comunidades pastoris, mostrou-se insuficiente para gerir uma sociedade mais complexa, baseada na articulação entre aldeias e cidades. Sobre o Estado, é INCORRETO afirmar que