Read the text about Sam Lester and complete it with the verbs in the Present Simple or Present Continuous.

A hardworking guy

Leonardo Nunes ________ (live) in São Paulo, Brazil and ________ (have) a full-time job in an office. He ________ (go) to college in the evening every week day and at the moment he _________ (try) to save some money to go on an exchange program, so he __________ (work) in a snack bar at weekends, too. He __________ (earn) about three hundred reais at the snack bar every weekend. He _________ (work) all day on Saturdays and in the evening on Sundays.

This is what he says about his job and his plans. “I _________(serve) the customers and I sometimes ________ (help) to clean the shop at the end of the day on Saturdays. It__________ (be) not really a difficult job, but I (get) very tired because I ___________ (not / have) the weekends to rest. But going on an exchange program is my dream so I want to do my best to make it come true as soon as possible.”

(UPE) Canção do exílio

Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá;

As aves, que aqui gorjeiam,

Não gorjeiam como lá.

Nosso céu tem mais estrelas,

Nossas várzeas têm mais flores,

Nossos bosques têm mais vida,

Nossa vida mais amores.

Em cismar, sozinho, à noite,

Mais prazer encontro eu lá;

Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá.

Minha terra tem primores,

Que tais não encontro eu cá;

Em cismar — sozinho, à noite —

Mais prazer encontro eu lá;

Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá.

Não permita Deus que eu morra,

Sem que eu volte para lá;

Sem que desfrute os primores

Que não encontro por cá;

Sem qu'inda aviste as palmeiras,

Onde canta o Sabiá.

Coimbra - julho 1843.

Gonçalves Dias, "Canção do Exílio",

disponível em: http://www.jornaldepoesia.jor.br/gdias01.html#exilio.Consultado em julho de 2013.

Considerando o texto, analise os itens a seguir:

I. O eu lírico, na primeira estrofe, enaltece a sua “terra” de modo evidente.

II. Na segunda, na terceira e na quarta estrofe, o eu lírico volta atrás quanto ao que foi dito na primeira estrofe.

III. “Minha terra tem palmeiras” é uma expressão utilizada de modo elogioso pelo eu lírico.

IV. Na segunda estrofe, o eu lírico assinala que a vida “lá” é melhor que a vida "cá".

V. Na última estrofe, o eu lírico clama a Deus para não morrer sem que veja as palmeiras e ouça o canto do Sabiá.

Estão CORRETOS

A cor é um fenômeno óptico provocado pela ação de um feixe de fótons sobre células especializadas da retina, que transmitem através de informação pré-processada no nervo óptico, impressões para o sistema nervoso. A cor tem maiores afinidades com as emoções. A cor tem três dimensões que podem ser definidas e medidas.

Matiz é a cor em si, e existe em número superior a cem.

Saturação, que é a pureza relativa de uma cor, do matiz ao cinza.

Luminosidade é o brilho relativo, do claro ao escuro, das gradações tonais ou de valor.

Uma paisagem mais alegre no Morro Dona Marta, no Rio de Janeiro

14/jun/10

Depois de visitarem o Brasil, em 2005, para realizar o documentário Firmeza total, sobre hip hop nas favelas cariocas e paulistas, os artistas plásticos holandeses Dre Urhahn e Jeroen Koolhaas ficaram impressionados com a magnitude dos barracos e sua geografia e, no ano seguinte, retornaram ao país para colocar em prática o projeto Favela Painting. O objetivo era realizar intervenções artísticas em ambientes pouco comuns, como o painel escolhido por eles: o Morro Dona Marta.

A ideia era pintar toda a fachada da favela. O resultado foi menor, mas não menos interessante. Em pouco tempo, Dre, Jeroen e jovens da comunidade pintaram o desenho de um menino empinando pipa no local.

O projeto vingou e a Fundação Firmeza foi inaugurada. O conceito, hoje, é muito maior e pretende criar meios para que uma população carente e socialmente excluída se expresse por meio da arte (há oficinas de vídeo, fotografia e design). Além disso, argumentam os holandeses, as pinturas são um dos poucos atrativos positivos da favela, que é lembrada quase que exclusivamente pela violência.

Cerca de 30 casas da Praça do Cantão, no Morro Dona Marta, em Botafogo, no Rio de Janeiro, ganharam novas cores e suporte para uma grande obra de arte a céu aberto.

Cerca de 2.500 litros e o material para a reforma dos 7.600 metros quadrados da reforma de fachadas foram fornecidos pela Akzo Nobel, detentora da marca de tintas Coral. São 16 tonalidades de cores, como verde kiwi, amarelo arco-íris e azul mares tropicais. A quadra da escola de samba local também foi pintada.

O trabalho foi feito por pintores da própria favela, que receberam treinamento e foram remunerados.

As obras estão mexendo com a criatividade dos moradores. Os pintores amadores receberam pelos serviços prestados e realizarão um curso para aprimorarem a técnica e a segurança no trabalho, após isso poderão ser considerados profissionais.

A notícia correu o mundo. Alguns países gostaram da ideia e planejam a realização de projetos parecidos como o da Dona Marta. Outras favelas no Rio devem aderir essa nova iniciativa até as Olimpíadas de 2016.

Tudo de cor

O “Tudo de cor para você” é o principal projeto social da Akzo Nobel. É a missão da Coral colocada em prática: levar cor para a vida das pessoas. A recomposição de áreas em processo de degradação promove alegria, descontração e, o mais importante, cidadania aos membros das comunidades. O serviço socioambiental promovido pela marca de tintas é prova do poder e da influência das cores na vida das pessoas, e acaba inspirando outras vizinhanças a também cuidarem de seus espaços.

Desde agosto de 2009 diversas áreas já foram transformadas pela Coral: um trecho da Rua Conselheiro Carrão, no bairro do Bixiga, em São Paulo, a Igreja Nossa Senhora da Conceição, em Santarém, no Pará, a Fundição Progresso, no Rio de Janeiro, casarões do Pelourinho, em Salvador, parte do sítio histórico de Olinda, em Pernambuco, e a Comunidade Santa Marta, no Rio.

http://www.mundocor.com.br/cores/favelapaintings_donamarta.asp

Compartilhe com a turma a reportagem acima, abra uma roda de discussão e pergunte a eles o que acham dessa ação realizada na favela Dona Marta, no Rio de Janeiro, converse com eles sobre o efeito que essa ação pode ter produzido ao levar para a favela, marcada pela violência cotidiana, cores alegres. Se for possível incentive os alunos a buscarem através de pesquisas, um pouco mais sobre esse assunto. Enfatize a ação social como atitude de cidadania e proponha aos alunos que fotografem as áreas mais pobres de sua cidade, levem para a sala as fotografias, podendo ser em meio digital, pode-se fazer uma apresentação em Power point para que toda a turma possa ver. Peça para observarem quais as cores que predominam nas fachadas das casas. É provável que os alunos constatem que a maioria das casas não são pintadas, muitas delas estão só com o reboco e sem acabamento.

Depois das observações e discussões sobre o assunto, divida a turma em grupos e proponha que cada grupo escolha uma das fotos, transforme a imagem em preto e branco e imprima. Dessa impressão eles deverão tirar uma cópia xérox para cada um para pintarem bem colorido com tinta guache ou lápis de cor.

Depois dos trabalhos prontos ajude a turma a montar um painel cujo título é: “Uma cidade mais colorida e alegre”.

Ao noticiar o desenvolvimento de mecanismos de prevenção contra a esquistossomose, um texto jornalístico trouxe a seguinte informação:

"Proteína do parasita da doença “ensina” organismo a se defender dele".

Folha de S. Paulo, 06/08/2010.

Traduzindo a notícia em termos biológicos, é correto afirmar que uma proteína, presente

Leia a reportagem para responder às questões 6 a 8. SURDOS, MUDOS... ... e nem ligam: muitos orelhões testados não funcionaram



Qual foi o total de orelhões testados nas Regiões Oeste, Norte e Sul?