Texto base:
Enunciado:
O trabalho análogo à escravidão no Brasil caracteriza-se por ser, na sua maioria,
Questões relacionadas
- História | 2.1 Primeiro Reinado
(UCS) Sobre a escravidão negra no Rio Grande do Sul, é correto afirmar que
- Química | 1.6 Reações Inorgânicas
O carbonato de cálcio é um sal encontrado em grande quantidade na natureza.
Na coluna da esquerda, abaixo, são descritas 4 situações relacionadas ao carbonato de cálcio. Na coluna da direita, reações que representam adequadamente cada situação.
Associe adequadamente a coluna da esquerda à da direita.
1. A decomposição térmica do calcário produz a denominada cal viva.
( )
2. A obtenção da cal extinta ocorre na reação entre cal viva e água.
( )
3. A cal extinta é usada em caiação para proteger paredes da umidade, pois reage com o CO2 formando uma película insolúvel.
( )
4. O carbonato de cálcio é praticamente insolúvel em água, embora se dissolva de forma apreciável em água que contém CO2 absorvido da atmosfera.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
- História | 4.2 Baixa Idade Média
Depois do século XI, a palavra burguês passou a significar algo diretamente oposto ao feudalismo, e burgueses eram principalmente os mais destacados comerciantes e artesãos. [...] O mundo feudal, contudo, se opunha ao burguês e vice-versa. Ele não era subordinado a ninguém e não devia satisfação sobre seus atos a quem quer que fosse. Entretanto, sobre ele pesavam inúmeros privilégios senhoriais: pagar pelo uso de pontes e caminhos, por exemplo, incomodava muito ao mercador, que ansiava por poder ir e vir com seus produtos sem ver seu lucro reduzido pelo pagamento de taxas absurdas e descabidas.
MICELI, P. O feudalismo. Editora Atual. São Paulo, 1988 (adaptado). VOT2021
A partir do século XI teve início a Baixa Idade Média, período marcado por transformações no modo de produção feudal. De acordo com o texto do historiador Paulo Miceli, no contexto dessa transformação destaca-se o - Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Leia um trecho de o Mistério da Casa Verde, de Moacyr Scliar.
Arturzinho não teve como responder: aparentemente André tinha razão. Pedro Bola, então, não tinha dúvida: era um fantasma, aquilo Por algum tempo ficaram ali, ofegantes, sem poder falar. Finalmente, André bradou, apontando a Arturzinho um dedo acusador:
— Eu disse, cara! Eu disse que essa história ia terminar mal! Todo o mundo sabe que essa tal de Casa Verde é mal-assombrada e que a gente não deveria passar nem perto. Mas você tinha de inventar essa coisa de clube. Porque você pensa que é o maior, que sabe tudo. Viu, cara? Viu no que deu?
que eles haviam visto. Leo, porém, discordava:
— Para mim não era fantasma.
André olhou-o, assombrado com aquela audácia. Desde quando o baixinho ousava contrariá-lo? Mas Leo repetiu:
— Não era fantasma coisa alguma.
— Ah, não — André, irônico, a custo contendo-se: a vontade que tinha era de dar um tabefe no outro. — Não era fantasma. E o que era, então? Diga, você que sabe tudo, o que era aquilo? Uma visão, por acaso? Nós quatro tivemos, ao mesmo tempo, uma visão? Foi isso?
— Não. Não era uma visão — Leo, no mesmo tom surpreendentemente calmo.
— Ah, não. E o que era? Pode o amiguinho nos dizer, por favor? Estamos ansiosos por ouvi-lo, senhor professor doutor Leo.
Leo optou por ignorar a gozação.
— Era uma pessoa. Um homem. Alguém de carne e osso, como nós.
— Essa não — protestou Pedro Bola. — A Casa Verde está completamente fechada, ninguém poderia ter entrado lá. Além disso, como é que você sabe que era uma pessoa? Você tocou o homem, por acaso?
— Não. Não toquei.
— E então? De onde é que você tirou a certeza de que era alguém como nós?
— Por causa das bananas.
— Bananas? — Pedro Bola não estava entendendo mais nada. — Que bananas, cara? De que você está falando?
— Estou falando — continuou Leo, no mesmo tom calmo — de um prato com bananas que estava sobre aquela mesinha ao lado do homem.
Os outros se olharam, perplexos: ninguém tinha visto banana alguma. Mas Leo insistiu:
— Havia, sim, um prato com bananas maduras. Tenho certeza absoluta.
— Muito bem — disse André, irônico. — Então havia ali um prato com bananas. E daí, espertinho?
— Daí que fantasma não come banana.
Os outros calaram-se, estarrecidos.
— Pensando bem — admitiu Arturzinho —, Leo tem razão. Fantasma não come banana. Aliás, que eu saiba, fantasma não come coisa alguma. Logo, aquele homem que nós vimos lá não era um fantasma. [...]
Scliar, Moacyr. O Mistério da Casa Verde. São Paulo: Ática, 2008. p. 19-20.
Dê continuidade aos parágrafos lidos, criando um desenvolvimento e um desfecho para a narrativa.
Continue narrando em 3ª pessoa. O narrador será onisciente, ou seja, conhecerá as ações, os pensamentos e as intenções das personagens.
• O desenvolvimento e o desfecho que criar devem ser coerentes com os parágrafos iniciais.
• Crie um título coerente e que possa atrair leitores para seu texto.
Quando finalizar a primeira versão do texto, dê um título a ele. Em seguida, revise-o de acordo com o que aprendeu em suas aulas de Produção de Textos.
- Arte - Fundamental | 10. Arte no Cotidiano
1. Texto base: Studiare 107372
MATERIAL
- Cola
- Tesoura sem ponta
- 01 caixa de papel pequena
- Tecidos variados
- Papéis variados
- lãs e linhas variadas
PROCEDIMENTO
- O professor vai falar com os alunos sobre alguns tipos de fibras.
- Disponível:
- https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A3 - lã
- https://pt.wikipedia.org/wiki/Linho - linho
- https://pt.wikipedia.org/wiki/Algod%C3%A3o - algodão
- https://pt.wikipedia.org/wiki/Sisal - sisal
- https://pt.wikipedia.org/wiki/Seda - seda
- Hoje, já existe vários tipos de fibra: de bananeira, coco, malva, etc. No link abaixo o professor vai encontrar vários tipos de fibras, sua origem e história. Disponível: http://www.kohlercia.com.br/quali/07.pdf
- Pedir aos alunos para trazerem vários tipos de materiais que contenham fibras, como tecidos, amostras de papéis como papel de parede, sacos de papel, envelopes, papel de embrulho , lãs e linhas grossas, finas, palhas, etc.
- O professor vai colocar todos os materiais que foram entregues pelos alunos em uma mesa no centro da sala. Este material vai ser de uso coletivo.
- O professor vai pedir aos alunos para escolher um tecido para cobrir a caixa de papel.
- Recortar o tecido no tamanho da caixa e colar. Se preferir os alunos poderão recortar pequenos pedaços de tecidos variados e ir cobrindo a caixa toda como se fosse um mosaico.
- Esta colagem servirá de fundo para o nosso trabalho.
- Cobrir a caixa toda.
- Esperar secar.
- Agora, o professor vai pedir aos alunos para fazer interferências na caixa, usando as diversas fibras que estão disponíveis. Mostrar para os alunos que eles poderão recortar algum desenho que esteja no tecido e colar, colocar as linhas em cima, fazer recortes de papel e colar, sobrepondo uma forma na outra. Para esta atividade existe mil possibilidades que podem ser exploradas.
- Professor, auxilie os alunos neste momento.
- Depois de tudo colado, passar uma camada de cola em cima de todo o trabalho, revestindo a caixa toda. Isso vai impermeabilizar a peça trabalhada.
- Faça uma exposição com todos os trabalhos. Deixe exposto também a matéria prima dos materiais utilizados para as confecções das caixas.
Enunciado:
ARTE TÊXTIL