Leia a tirinha a seguir e a definição da palavra “torcer” para responder
Por que o Cebolinha está torcendo pra Mônica?
Questões relacionadas
- Sociologia | 5. Movimentos Sociais
O Movimento Negro Unificado (MNU) distingue-se do Teatro Experimental do Negro (TEN) por sua crítica ao discurso nacional hegemônico. Isto é, enquanto o TEN defende a plena integração simbólica dos negros na identidade nacional “híbrida”, o MNU condena qualquer tipo de assimilação, fazendo do combate à ideologia da democracia racial uma das suas principais bandeiras de luta, visto que, aos olhos desse movimento, a igualdade formal assegurada pela lei entre negros e brancos e a difusão do mito de que a sociedade brasileira não é racista teriam servido para sustentar, ideologicamente, a opressão racial.
COSTA, S. Dois Atlânticos: teoria social, antirracismo, cosmopolitisrno. Belo Horizonte: UFMG, 2006 (adaptado).
No texto, são comparadas duas organizações do movimento negro brasileiro, criadas em diferentes contextos históricos: o TEN, em 1944, e o MNU, em 1978. Ao assumir uma postura divergente da do TEN, o MNU pretendia.
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
34. El Día sin Coches provoca atascos en el centro de la ciudad
El acceso al casco histórico estuvo restringido durante toda la mañana y sólo se permitía la entrada a los residentes, autobuses y vehículos de mercancías
El ser humano se enfrenta este siglo a uno de los grandes retos, el cambio climático. Para ello la humanidad tiene que saber convivir con la naturaleza y reducir el impacto que le causa al medio ambiente. Uno de los responsables del cambio climático son las emisiones de Co2, pero no sólo perjudica la naturaleza sino que también perjudica la salud del ser humano. Los automóviles son uno de los grandes responsables de la emisión de Co2.
Por ello, la Unión Europea puso en marcha en el año 2002 una iniciativa sobre la movilidad sostenible, aunque en algunas ciudades y municipios europeos se llevaba haciendo antes. Las jornadas no sólo consisten en fomentar el uso del transporte público, las bicicletas o el andar, sino que quiere concienciar a los ciudadanos.
Ayer se celebró el último día de la Semana Europea de la Movilidad con el día de '¡La ciudad sin mi coche!'. Segovia es una de las 351 ciudades y municipios españoles que participan en esta iniciativa de la Unión Europea. Más de 2.000 ciudades europeas han apoyado esta edición, organizando actividades e iniciativas de sobre el transporte sostenible. Esta edición es la sexta que se hace en la ciudad de Segovia.
Los ciudadanos y tradicionales usuarios de las líneas de transporte urbano acogieron bien la medida y algunos animaron a otros ciudadanos a seguir montando en el autobús “ya que no necesitas buscar sitio para aparcar, es más barato y suele seguir su horario”, explicó un viajero.
Durante esta semana el Ayuntamiento de Segovia ha incentivado el uso del ecobús así como de las bicis de alquiler siendo gratuitas. También los más pequeños han puesto multas simbólicas a todos aquellos que hayan cogido el coche y se organizó una marcha con bastones.
Sin embargo, no todos los ciudadanos estuvieron de acuerdo en la acción que se llevó a cabo de cerrar el casco histórico desde las 7.00 hasta las 16.00 horas y custodiado por agentes de la Policía Local que se encargaron de restringir el acceso, permitiendo sólo la entrada a residentes y vehículos de carga y descarga, aunque se permitió el tránsito a los padres que fueron a dejar a sus hijos a los colegios en las primeras horas de la mañana. En la calle de San Juan con dirección hacia el Acueducto, fue dónde algunos conductores protestaban por la medida y quizás por desconocimiento. Otro punto de acceso que también fue restringido fue la calle Doctor Velasco, aunque con menos incidentes. En ausencia de los agentes de la Policía Local, muchos conductores hicieron caso omiso de las señales de prohibición y accedieron al casco histórico.
Por otro lado los autobuses urbanos fueron el medio elegido por muchos segovianos a la hora de desplazarse por la ciudad siendo ayer gratuito todo el día. Se calcula que durante la jornada habrá un aumento en el número de viajeros entre 5 y 10% aunque puede ser que aumentará según se acercará la tarde, a falta de datos oficiales.
http://www.nortecastilla.es/20090923/segovia/coches-provoca-atascos-centro-20090923.html (fragmento)
Según las informaciones del texto, ¿cómo fue para los ciudadanos participar del programa?
- Matemática - Fundamental | 04. Frações
Maria vai a uma confeitaria e compra uma torta de chocolate que havia agradado aos seus olhos. Ela presenteia uma amiga e ambas comem, ao todo, da torta. Sabendo que a torta, inicialmente, era dividida em vinte fatias, o número de fatias que sobraram é:
- Matemática
A figura descreve o gráfico de uma função exponencial de tipo y = ax, de IR em IR.
Nessa função, o valor de y para x = –0,5 é igual a:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 2.5 Uso do Dicionário: Palavras no Contexto
Leia o texto sobre D. Maria. A seguir, responda à questão.
Ela faz 111 anos em dezembro. Lúcida, mora na zona rural de Salinas, Norte de Minas. Assume as tarefas de casa e não abre mão da comida preparada com gordura de porco.
AS 11 DÉCADAS DE MARIA
Salinas - Ela acorda às seis horas da manhã, lava as vasilhas, debulha o milho do “café da manhã” das galinhas e faz sabão caseiro. Bengala? Coisa que não conhece. Esse é o inicio da rotina diária de Maria Pereira dos Santos, dona de impressionante saúde aos 110 anos de idade, completados em 20 de dezembro de 2010. Moradora da localidade de Canela Dema, zona rural de Salinas, Norte de Minas, dona Maria é exemplo de amor e de apego à vida marcada por histórias de superação.
O Brasil tem mais de 27 mil vovós, bisavós, tetravós e tataravós com mais de 100 anos. Na semana passada, essa faixa etária perdeu uma de suas mais famosas representantes: a mineira Maria Gomes Valentim, mais conhecida como Vó Quita, que morreu aos 114 anos, em Carangola, na Zona da Mata, 35 dias depois de ser reconhecida como a mulher mais velha do mundo, título atribuído pelo Guinnes World Records, o livro dos recordes.
O vazio deixado por Vó Quita é preenchido por outros brasileiros com mais de um século de vida, sem deixar que os desafios da longa caminhada apaguem seu sorriso e sua esperança. E dona Maria é um exemplo. Ela enfrentou a pobreza e uma das piores secas da história de Minas. Foi abandonada pelo marido, que a trocou por outra, "sumiu no mundo" e nunca mais apareceu. Um dos seis filhos também desapareceu há mais de 40 anos. Mas nada tira a alegria de viver dessa guerreira, que tem 10 netos e quatro bisnetos.
Com tantos anos, dona Maria mostra uma saúde de ferro. O único problema é a curvatura na coluna – algo comum para a maioria dos idosos –, no caso dela consequência da (má) postura na labuta em casas de farinha durante anos. Ela sempre valoriza a disposição para o trabalho. Gosta de “barrer” a casa, lavar vasilhas e roupas. Também se arrisca em serviços que exigem mais esforço físico. “Na época das águas (das chuvas), ela pega uma enxada para capinar o quintal”, conta Carlito Francisco dos Santos, de 64 anos, um dos filhos. Além disso, Maria Pereira dá prova de que ainda tem boa visão: é capaz de produzir fios de algodão com as mãos, usando o “fuso”, uma prática artesanal antiga.
A mulher de 110 anos atesta sua lucidez. Ela lembra da primeira vez que visitou a cidade de Salinas (conhecida hoje como a capital da cachaça), quando era menina, ainda no início do século 20. “A cidade tinha apenas uma igreja e umas casinhas ao redor”, descreve Maria, que nasceu 20 anos depois da criação do município. Depois, passou a percorrer a pé, todos os anos, os 14 quilômetros que separam Canela Dema e Salinas, para participar da Missão – festa religiosa em devoção a Santo Antônio. “Na cidade, a gente ficava em ranchos.”
Guarda ainda na memória as três romarias que fez ao santuário de Bom Jesus da Lapa (BA). Duas das viagens foram a pé, no trecho de mais de 300 quilômetros dos sertões mineiro e baiano. “A gente andava por mais de 20 dias.” O que pediu ao Senhor Bom Jesus? “Saúde e felicidade.” Foi atendida. De acordo com o filho Carlito, ela foi ao médico pela primeira vez aos 80 anos. Desde então, faz consultas regularmente. “Mas, toda vez que vou ao médico, não dá nada”, diz Maria.
De farmácia, Maria só toma um medicamento, para controlar a pressão. Gosta mesmo é de remédio caseiro. Ela prepara os chás: arruda, para dor de cabeça; moringa, para curar infecção; e erva cidreira, para gripe.
(...)
Maria Pereira dos Santos, ao longo dos seus 110 anos, sempre demonstrou ser feliz, atenciosa. Ela não parece ter vivido as dificuldades que superou. E foram várias. Filha de pequenos agricultores, desde a adolescência teve que trabalhar para ajudar a família a retirar o sustento de pequenas lavouras de milho e feijão. Nunca pôs o pé numa sala de aula. “Naquele tempo, não havia escola na roça. A gente só trabalhava.” Era plantio, capina, colheita e a produção de rapadura e farinha.
(...)
Sistemática, recusa banho de chuveiro. Prefere “banho de bacia”, da mesma forma que fazia quando criança, muitos anos antes da chegada da água encanada e da luz elétrica onde mora, serviços que conheceu na terceira idade. E se recusa a assistir à TV, novidade que conheceu aos 90 anos.
Maria conta que sempre se alimentou bem, usando “gordura de porco”, em vez de óleo vegetal, para “temperar a comida”. “Toda vida, meu ‘di cumê’ foi feito com toicinho.” Ela mora com uma das filhas, Maria do Rosário, de 64. Nunca faltou arroz e feijão no seu prato. “Pela manhã, ela apenas esquenta o ovo e come”, explica Carlito.
Mas, qual é o verdadeiro segredo para uma pessoa chegar aos 110 anos de vida esbanjando saúde? Maria dá a receita em poucas palavras: “Tudo é Deus que marca”. E não teme a morte: “Sou uma pessoa feliz e quero viver mais. Mas não tenho medo de morrer. Todo mundo vai morrer um dia”.
Fonte: Jornal Estado de Minas – Caderno Gerais – 25/06/2011
Explique as palavras ou expressões de acordo com o contexto.
a) Toda vida, meu ‘di cumê’ foi feito com toicinho.
b) Mas nada tira a alegria de viver dessa guerreira.
c) Guarda ainda na memória as três romarias que fez ao santuário de Bom Jesus da Lapa.
d) Com tantos anos, dona Maria mostra uma saúde de ferro.