O mapa a seguir destaca um domínio morfoclimático brasileiro.
Este domínio é
Questões relacionadas
- Geografia | 5.1 População
A tabela a seguir apresenta dados coletados pelo Ministério da Saúde a respeito da redução da taxa de mortalidade infantil em cada região brasileira e no Brasil.
2002
2004
Variação %
2002-2004
N
27,0
25,6
5,2
NE
37,2
33,9
8,9
SE
15,7
14,9
5,2
S
16,0
15,0
6,7
CO
19,3
18,7
3,0
BRASIL
24,3
22,5
7,4
FONTE: MS, SVS E SIM.
Disponível em: http://portal.saude.gov.br. Acesso em: 1 out. 2008.
Considerando os índices de mortalidade infantil apresentados e os respectivos percentuais de variação de 2002 a 2004, é correto afirmar que
- Biologia | 8.2 Vírus e Viroses
(UNIT) As doenças do prião ou as encefalopatias espongiformes transmissíveis (EET) são uma família de doenças neurodegenerativas progressivas raras que afetam seres humanos e animais. Eles são distinguidos por longos períodos de incubação, encefalopatias, alterações características associadas à perda neuronal, e por uma falha para induzir a resposta inflamatória. Os agentes causadores de EET são acreditados para ser prions. O termo “priões” refere-se a agentes patogênicos anormais que são transmissíveis e são capazes de induzir a dobragem anormal de proteínas celulares normais específicas denominadas proteínas priões que são encontradas mais abundantemente no cérebro. As funções dessas proteínas priões normais ainda não são completamente compreendidas. A dobragem anormal das proteínas priões leva a danos cerebrais característicos e a sinais e sintomas da doença. As doenças do prião são geralmente rapidamente progressivas e sempre fatais.
(AS DOENÇAS do prião..., 2015)
A condição para manifestação dos priões depende:
- Biologia | 12.4 Relações Ecológicas
Em campos limpos do Cerrado, sobressaem cerca de 25 milhões de cupinzeiros com até 2,5 m de altura, que podem se tornar iluminados nas noites de primavera. Isso ocorre pela bioluminescência em larvas de uma espécie de vaga-lume que, após eclodirem dos ovos, cavam buracos no cupinzeiro, onde passam a viver. Ao emitirem intensa luz esverdeada, as larvas atraem insetos alados, dos quais se alimentam.
Parque Nacional das Emas: Cerco ao campo. Disponível em: http://super.abril.com.br. Acesso em: 22 out. 2015 (adaptado).
Entre as larvas do vaga-lume e os insetos alados estabelece-se uma relação ecológica de
- Biologia | 9.1 Grupos Vegetais
Analise a descrição abaixo:
I. um pericarpo carnoso
II. um endosperma de monocotiledônea
III. um embrião de dicotiledônea
As descrições acima podem corresponder, respectivamente, aos alimentos listados abaixo, EXCETO na alternativa:
- Língua Portuguesa | D. Regência
(UFPR) A épica narrativa de nosso caminho até aqui
Quando viajamos para o exterior, muitas vezes passamos pela experiência de aprender mais sobre o nosso país. Ao nos depararmos com uma realidade diferente 1daquela em que estamos imersos cotidianamente, o estranhamento serve de alerta: deve haver uma razão, um motivo, para que as coisas funcionem em cada lugar de um jeito. Presentes diferentes só podem resultar de passados diferentes. Essa constatação pode ser um poderoso impulso para conhecer melhor a nossa história.
Algo assim vem ocorrendo no campo de estudos sobre o Sistema Solar. O florescimento da busca de planetas extrassolares – aqueles que orbitam em torno de outras estrelas – equivaleu a dar uma espiadinha no país vizinho, para ver como vivem “seus habitantes”. Os resultados são surpreendentes. Em certos sistemas, os planetas estão tão perto de suas estrelas que completam uma órbita em poucos dias. Muitos são gigantes feitos de gás, e alguns chegam a possuir mais de seis vezes a massa e quase sete vezes o raio de Júpiter, o grandalhão do nosso sistema. Já os nossos planetas rochosos, classe em que se enquadram Terra, Mercúrio, Vênus e Marte, parecem ser mais bem raros do que imaginávamos a princípio.
A constatação de que somos quase um ponto fora da curva (pelo menos no que tange ao nosso atual estágio de conhecimento de sistemas planetários) provocou os astrônomos a formular novas teorias para explicar como o Sistema Solar adquiriu sua atual configuração. 2Isso implica responder perguntas tais como quando se formaram os planetas gasosos, por que estão nas órbitas em que estão hoje, de que forma os planetas rochosos surgiram etc.
Nosso artigo de capa traz algumas das respostas que foram formuladas nos últimos 15 a 20 anos. Embora não sejam consensuais, teorias como o Grand Tack, o Grande Ataque e o Modelo de Nice têm desfrutado de grande prestígio na comunidade astronômica e oferecem uma fascinante narrativa da cadeia de eventos que pode ter permitido o surgimento da Terra e, em última instância, da vida por aqui. [...]
Paulo Nogueira, editorial de Scientific American – Brasil – nº 168, junho 2016.
Considere a estrutura “daquela em que estamos imersos” (ref. 1) e compare-a com as seguintes
1. o espaço __________ que moramos...
2. a organização __________ que confiamos...
3. a cidade __________ que almejamos...
4. os problemas __________ que constatamos nos relatórios...
Tendo em vista as normas da língua culta, a preposição “em” deveria preencher a lacuna em: