(UECE) Se V é uma matriz quadrada e n é um número natural maior do que um, define-se Vⁿ = V . V^n-1. Com essa definição, para a matriz  pode-se afirmar corretamente que o valor do determinante da matriz y = V + V² + V³ + ... + V²⁰¹⁶ é igual a:

    E Jerônimo via e escutava, sentindo ir-se-lhe toda a alma pelos olhos enamorados.

    Naquela mulata estava o grande mistério, a síntese das impressões que ele recebeu chegando aqui: ela era a luz ardente do meio-dia; ela era o calor vermelho das sestas da fazenda; era o aroma quente dos trevos e das baunilhas, que o atordoara nas matas brasileiras; era a palmeira virginal e esquiva que se não torce a nenhuma outra planta; era o veneno e era o açúcar gostoso; era o sapoti mais doce que o mel e era a castanha do caju, que abre feridas com o seu azeite de fogo; ela era a cobra verde e traiçoeira, a lagarta viscosa, a muriçoca doida, que esvoaçava havia muito tempo em torno do corpo dele, assanhando-lhe os desejos, acordando-lhe as fibras embambecidas pela saudade da terra, picando-lhe as artérias, para lhe cuspir dentro do sangue uma centelha daquele amor setentrional, uma nota daquela música feita de gemidos de prazer, uma larva daquela nuvem de cantáridas que zumbiam em torno da Rita Baiana e espalhavam-se pelo ar numa fosforescência afrodisíaca.

Aluísio Azevedo, O cortiço.

(FUVEST 2015 1ª FASE) Em que pese a oposição programática do Naturalismo ao Romantismo, verifica-se no excerto – e na obra a que pertence – a presença de uma linha de continuidade entre o movimento romântico e a corrente naturalista brasileira, a saber, a

Leia o texto a seguir.

A região amazônica é composta de uma floresta mundialmente conhecida. Durante o período colonial, os padres jesuítas foram para a Amazônia a fim de catequizar os índios instalando várias missões às margens dos rios amazônicos. Além da catequese, eles exploraram as riquezas naturais dessa região para serem vendidas na Europa como especiarias pelos comerciantes portugueses.

Os religiosos portugueses utilizaram à mão de obra indígenas para a extração de ervas, raízes e frutos amazônicos que foram denominados

 Leia este texto para responder à questão. Internet e a vida digital Fugir da realidade de um mundo conectado é quase impossível. Constantemente dividimos nossa atenção entre a televisão e o celular, conversamos em chamadas de vídeo com quem está a quilômetros de distância, ou até mesmo evitamos as filas do mercado ao fazer compras no sofá de casa. E boa parte dessas ações são feitas diante de um aparelho celular. O minidispositivo que é capaz de realizar milhares de procedimentos superou o computador, e hoje é o principal meio de acesso à internet no Brasil. Isso é o que revelou uma pesquisa nacional sobre hábitos de utilização da internet no país, divulgada em 2016 pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ) e pelo Instituto Ipsos. Ao viver nesse mundo interligado, tanto em computadores quanto em celulares ou outros dispositivos digitais, acabamos nos esquecendo de que nem todos possuem a mesma facilidade para acessar a tecnologia. Atualmente, cerca de 70,5 milhões de brasileiros não têm acesso à internet, seja a de banda larga, a fixa ou a móvel. Esse dado, apurado em pesquisa encomendada pela Internet.Org à revista The Economist, coloca o Brasil na décima posição entre os países com mais pessoas desconectadas. E é nesse cenário que o Comitê para Democratização da Informática em Santa Catarina (CDISC) atua no Estado, com projetos que têm como desígnio aumentar o acesso de crianças e jovens à informática básica e também à linguagem da programação, contribuindo para o empoderamento digital. O Espaço Cidadão, por exemplo, é a iniciativa mais antiga da organização. Ela surgiu juntamente com a fundação do Comitê no Estado de Santa Catarina, em 2001. O objetivo do projeto é introduzir crianças e jovens no mundo digital, tanto em relação à internet quanto a programas específicos, além de ensinar o básico da linguagem da programação. Já o projeto Aprendendo a Programar aprofunda o ensino dessa linguagem na área de games. Com esses conhecimentos, os alunos desenvolvem um jogo para web e para mobile e aumentam as chances de entrada no mercado de trabalho. Assim, é por meio dessas e outras iniciativas que se tem buscado diminuir a disparidade entre o número de pessoas que têm acesso à internet e as possibilidades que essa tecnologia pode oferecer. BLUM, Heitor. Disponível em: <https://ndonline.com.br/florianopolis/opiniao/artigo/internet-e-a-vida-digital>.

Acesso em: 1º maio 2018. Adaptado. A palavra em destaque no primeiro parágrafo do texto confere à frase em que está inserida um sentido de

Enunciado:

E é nesse cenário que o Comitê para Democratização da Informática em Santa Catarina (CDISC) atua no Estado, com projetos que têm como desígnio aumentar o acesso de crianças e jovens à informática básica e também à linguagem da programação, contribuindo para o empoderamento digital.

Considerando seu significado, a palavra em destaque não poderia ser substituída por

Materiais necessários

• Máquina fotográfica. (Uma por grupo). Peça aos alunos para combinarem no grupo e um componente traz. Podem utilizar também tablete ou celular.
• Fotografias tiradas com as máquinas.
• Som e música. (Escolher uma música única e fácil, de preferência que tenha várias estrofes e um coro. Aproveitar as músicas do nosso rico folclore. É desejável que seja também uma música já conhecida das crianças. Separar a música em partes para que cada grupo formado receba uma parte e um grupo receba o coro ou refrão).
• Fita adesiva.
• Se o grupo quiser, poderá trazer roupas que vestirão para a atividade de apresentação.

  Procedimentos  

1º. Sentar-se em uma grande roda para que você possa explicar a atividade que consiste em que cada grupo, (cinco alunos), deverá criar uma coreografia, com no mínimo cinco movimentos, para um pedaço da música que você escolheu. Eles deverão escolher quem vai ser o fotógrafo e o restante fará os movimentos da coreografia. Os movimentos podem se repetir.  

2º. Entregar a cada grupo o fragmento da música. (Fazer uma edição da música para que cada grupo só receba uma parte dela).  

3º. Ajudá-los na tarefa de fotografar os movimentos. Exemplo: mãos para cima, dá um giro, agacha, uma perna e um braço para frente, dançando junto, com as mãos na cabeça... É livre e bem contemporâneo.  

4º. Depois de tudo fotografado, pedir ao grupo que leve para casa e traga em uma próxima aula as imagens impressas em A4, pode ser em preto e branco.  

5º. Em sala, com as imagens em mãos, montar com eles, a dança, colocando as imagens em ordem. Então, as crianças repetirão os movimentos ao som da música, observando as fotos.  

6º. Agora, é só ensaiar a música inteira com a turma ou com um grupo que queira se apresentar.  

7º. Marcar o dia e apresentar a coreografia que a turma criou.  

8º. Filmar para exibir para as crianças.