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Questões relacionadas
- Química | 3.3 Funções Orgânicas
O saquinavir é um fármaco administrado a pessoas que possuem SIDA (síndrome de imunodeficiência adquirida – AIDS) e é capaz de inibir a HIV-protease do vírus evitando sua maturação.
As funções orgânicas destacadas em a, b, c e d representam, respectivamente:
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
La ciudad medieval
[1] La ciudad medieval generalmente está rodeada por
una muralla defensiva, en la que varias puertas abren a los
caminos más importantes. Dada su localización (colinas y sitios
[4] inexpugnables), el trazado urbano es sinuoso e irregular,
existiendo a veces zonas despobladas. El plano solía ser
radioconcéntrico, con calles radiales (desde el centro a las
[7] puertas de la muralla) y con otras formando trazados
concéntricos.
Las ciudades tienen diferentes barrios, que agrupan a
[10] la población en función de su procedencia, su religión o su
actividad. El desarrollo económico de algunas urbes,
especialmente las dedicadas al comercio, hizo que se
[13] construyeran nuevas áreas. En éstas, las viviendas podían
alcanzar dos o tres plantas.
El centro de la vida urbana lo ocupa la plaza, en la que
[16] se sitúan los edificios más representativos. Estos son altos,
realizados en piedra, con balcones que se abren a la calle. Un
escudo, también en piedra, indica que sus portadores
[19] pertenecen a un noble linaje.
De la plaza parte un sinfín de calles, algunas estrechas
y tortuosas, siempre ocupadas por una intensa actividad.
[22] En ellas se desarrollaba buena parte de la vida diaria de la
comunidad: comprar, vender, pasear, relacionarse... Sin duda,
el mercado era el centro económico y social de la población.
Juzgue lo ítem.
Según lo expuesto en los textos I, II y III, es correcto afirmar que, desde su establecimiento en la Grecia antigua hasta los días de hoy, las ciudades no se han construido siempre de acuerdo con el plan hipodámico.
- Geografia - Fundamental | 06. Ásia: Características Demográficas, Políticas e Econômicas
Leia os fragmentos a seguir. I Sob o pretexto de buscar penas de cores vibrantes para chapéus femininos das inglesas da Era Vitoriana, o inglês Henry Wickham desembarcou em fins do século 19 no coração da Floresta Amazônica com outro plano em mente: furtar sementes de seringueira, enroladas em folhas de banana, para serem entregues ao Jardim Botânico Real da Inglaterra. Foi assim que a árvore nativa da Amazônia foi retirada de seu habitat natural e, apesar das especulações de que não resistiria em outros climas, algumas sementes (cerca de 2,7 mil das 70 mil furtadas) germinaram e foram enviadas às colônias da Inglaterra, como Malásia, Cingapura e Ceilão. II A produção da borracha nas colônias inglesas era mais organizada, afinal as seringueiras foram plantadas enfileiradas, uma monocultura, bem diferente do Brasil, onde as seringueiras estão espalhadas pela floresta. Nas colônias, localizadas na Ásia, a plantação deu certo porque lá não havia – e não há até hoje – uma praga de fungos ou insetos que mata as seringueiras. No Brasil, plantar as seringueiras em fileiras seria inviável pelo risco de se perder todo o investimento de uma hora para outra, como aconteceu com o empreendedor norte-americano Henry Ford. Disponível em: <www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/trafico-de-semente-fez-ruir-ciclo-da-borracha-caitl4phpdvt4f5zzipbt6gr2>
Acesso em: 17 fev. 2018.
Os dois textos relatam o sucesso alcançado pelo cultivo das seringueiras em países asiáticos, ainda no século XIX, e que fez a região se tornar a maior produtora de borracha. Todo esse êxito só foi possível graças a um conjunto de técnicas agrícolas, que envolve desde a área escolhida até o emprego de tecnologia utilizada. No continente asiático, tal conjunto de técnicas pode ser classificado como:
- Geografia - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
O mapa abaixo apresenta terras tituladas e em processo de titulação aos quilombolas, remanescentes dos antigos quilombos. Observe-o atentamente:
A partir da análise do mapa é possível constatar que:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
O texto a seguir foi transcrito, parcialmente, do livro Contos de Shakespeare. Leia-o e resolva as questões
A FÚRIA DOMADA
Batista era o homem mais rico da cidade de Pádua, na Itália. Uma de suas filhas, apesar de muito bonita, era famosa por seu temperamento agressivo e pelo número espantoso de insultos que saíam de sua boca. Todos a conheciam pelo nome de Catarina, a Fúria.
Quem teria a coragem de casar-se com Catarina? Na cidade, ninguém acreditava que um tal doido aparecesse. O risco não pagava a pena.
Branca, a irmã mais moça de Catarina, era toda meiguice e boas maneiras. Mesmo assim, também ela estava arriscada a ficar solteira, pois o velho Batista fazia questão de casar em primeiro lugar a filha mais velha.
Foi quando chegou a Pádua um jovem, chamado Petrúquio, decidido a achar uma noiva. Ao ouvir falar do terrível temperamento de Catarina, o jovem mostrou-se interessado e declarou com visível satisfação:
— Ótimo! Vou transformar essa fúria indomável na esposa mais dócil que já existiu.
Embora a promessa fosse difícil de ser cumprida, Petrúquio tinha qualidades para tal: era muito obstinado; possuía um gênio expansivo e bem-humorado e parecia um ator de teatro, pela perfeição com que conseguia representar a mais assustadora das cóleras sem sequer estar com raiva.
Era o que se chamava hoje um cara-de-pau. Quando Petrúquio foi pedir licença a Batista, para namorar a “meiga Catarina”, teve a coragem de dizer ao velho que ouvira inúmeros elogios à “delicadeza” da moça.
Embora estivesse louco para ver a filha casada, o pai achou melhor confessar logo que o rapaz estava um pouco enganado. E já se dispunha a fazê-lo quando entrou na sala o professor de música todo assustado: Catarina acabara de quebrar-lhe a cabeça com o alaúde, um instrumento de corda muito usado antigamente.
— Só porque tentei corrigir-lhe uma nota errada!
Petrúquio sorriu, encantado:
— Que moça decidida! Eu a admiro ainda mais depois desse gesto! Não posso perder muito tempo, Sr. Batista. Tenho muito a resolver, com relação às minhas propriedades, e gostaria de saber logo qual é o meu dote, caso eu consiga conquistar o amor de Catarina.
Esses modos bruscos não combinavam bem com um rapaz apaixonado; mas, como queria ver a filha casada, Batista respondeu que o dote seria de vinte mil coroas. E o acordo foi prontamente realizado.
Batista saiu da sala para comunicar à terrível filha o contrato de casamento. Petrúquio ficou a imaginar os galanteios que diria à noiva. “Vou procurar surpreendê-la, assim que ela chegar. Se zombar de mim, digo-lhe que me faz lembrar um passarinho a cantar; se fizer cara feia, vou compará-la às rosas do amanhecer; se não disser nada, declaro-lhe que nunca ouvi palavras tão bonitas, e, se me disser que não a aborreça, mostrar-me-ei contentíssimo, como se tivesse me pedido para permanecer a seu lado uma semana.”
Ao entrar o furacão, disse Petrúquio:
— Bom dia, Cata...
Demonstrando não ter gostado da intimidade, a jovem respondeu com desdém:
— As pessoas que falam comigo me chamam de Catarina.
— Mentirosa — replicou o pretendente. — Todos dizem que teu nome é Cata; ou Cata, a Fúria. Seja como for, és a mais linda Cata do mundo. Tenho ouvido os maiores elogios à doçura de teu temperamento, e vim pedir-te em casamento.
Foi um encontro bem estranho, para dois noivos: enquanto com frequentes acessos de raiva ela revelava seu tempestuoso temperamento, ele não se cansava de elogiar-lhe a meiguice e a boa educação. Ao ouvir por fim os passos de Batista, — disse Petrúquio à moça:
—Vamos deixar de conversa, Catarina. Teu pai está de acordo: queiras ou não, serás minha mulher.
(...)
CAMPOS, Paulo Mendes. Contos de Shakespeare. 8ª ed. São Paulo: Ediouro, 2005. 72 p
O conto caracteriza-se também por apresentar e descrever seus personagens. Petrúquio, personagem do conto “Megera Domada”, foi caracterizado como “cara-de-pau”. De acordo com o texto, “cara-de-pau” significa pessoa atrevida, sem escrúpulos. A passagem do texto que comprova essa característica do personagem é