Texto base: Analise a imagem.
Disponível em: <http://www.portalfuturum.com.br/uploads/editor/images/fig_4_-_geeo_.jpg>. Acesso em: 30 nov. 2015.
Enunciado:
a) Aponte, segundo a imagem, o tipo de agricultura que provoca maior erosão.
b) Explique por que a agropecuária intensifica a erosão do solo.
Questões relacionadas
- Biologia | 14. Biotecnologia
Em 1993, quando o primeiro filme da franquia Jurassic Park foi lançado, cientistas interessados em paleontologia ou biologia molecular compartilharam de uma mesma pergunta: “Podemos ressuscitar um dinossauro?”. A resposta sempre tinha sido um não enfático, mas, de certa forma, Jurassic Park inspirou o desenvolvimento da ciência e da tecnologia a partir da pesquisa de DNA antigo.
A molécula de DNA é relativamente frágil, pois não é resistente à ação das condições climáticas por dezenas de milhões de anos. Pelo que se sabe, é impossível encontrar DNA de dinossauros mesozoicos preservado em ossos fossilizados ou no estômago de mosquitos aprisionados em âmbar.
Inspirados por Jurassic Park e movidos pelo desejo de ver um dinossauro vivo, o paleontólogo J. Horner e sua equipe de pesquisadores têm trabalhado no campo da genética e da biologia do desenvolvimento. A ideia desses pesquisadores é produzir um dinossauro, não por meio de DNA preservado em âmbar ou fósseis, mas pela manipulação genética do DNA de aves atuais — especificamente, de galinhas.
Não é mais novidade que as aves são descendentes dos dinossauros. Paleontólogos vêm estudando as semelhanças entre esses organismos há anos e cada vez mais têm verificado o quão parecidos com as aves eram os dinossauros terópodes (um grupo de dinossauros bípedes, provavelmente onívoros, que possuíam três dedos em contato com o chão).
De acordo com J. Horner, o estudo do DNA das aves pode não só ajudar a entender muitos aspectos evolutivos dos dinossauros, mas também revelar o segredo para recriá-los, já que, hipoteticamente, bastaria ativar os genes corretos no momento certo do desenvolvimento do animal.
Internet: e (com adaptações)
Considerando as informações do texto precedente e os diversos aspectos relacionados a essas informações, julgue o item que se segue.
A tecnologia aplicada na engenharia genética envolve a manipulação do DNA e permite, por exemplo, a produção de organismos transgênicos, cujo DNA é modificado por meio da inserção de ácidos nucleicos da mesma espécie.
- Literatura | 5.2 Modernismo
Leia abaixo duas passagens do poema "Olá! Negro", de Jorge de Lima.
"A raça que te enforca, enforca-se de tédio, negro!
E és tu que a alegras ainda com os teus jazzes.
Com os teus songs, com os teus lundus!"
(...)
"Não basta iluminares hoje as noites dos brancos com teus jazzes.
Olá, Negro! O dia está nascendo!
O dia está nascendo ou será a tua gargalhada que vem vindo?"
(Jorge de Lima, Poesias completas. v. I, Rio de Janeiro / Brasília: J. Aguilar / INL, 1974, p.180-181.)
- História | 2.3 Segundo Reinado
O movimento abolicionista, na Província do Paraná,
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
Fotojornalismo
Vem perto o dia em que soará para os escritores a hora do irreparável desastre e da derradeira
desgraça. Nós, os rabiscadores de artigos e notícias, já sentimos que nos falta o solo debaixo
dos pés… Um exército rival vem solapando os alicerces em que até agora assentava a nossa
supremacia: é o exército dos desenhistas, dos caricaturistas e dos ilustradores. O lápis destronará
[5] a pena: ceci tuera cela1.
O público tem pressa. A vida de hoje, vertiginosa e febril, não admite leituras demoradas, nem
reflexões profundas. A onda humana galopa, numa espumarada bravia, sem descanso. Quem
não se apressar com ela será arrebatado, esmagado, exterminado. O século não tem tempo a
perder. A eletricidade já suprimiu as distâncias: daqui a pouco, quando um europeu espirrar,
[10] ouvirá incontinenti2 o “Deus te ajude” de um americano. E ainda a ciência humana há de achar o
meio de simplificar e apressar a vida por forma tal que os homens já nascerão com dezoito anos,
aptos e armados para todas as batalhas da existência.
Já ninguém mais lê artigos. Todos os jornais abrem espaço às ilustrações copiosas, que entram
pelos olhos da gente com uma insistência assombrosa. As legendas são curtas e incisivas: toda
[15] a explicação vem da gravura, que conta conflitos e mortes, casos alegres e casos tristes.
É provável que o jornal-modelo do século 20 seja um imenso animatógrafo3, por cuja tela vasta
passem reproduzidos, instantaneamente, todos os incidentes da vida cotidiana. Direis que as
ilustrações, sem palavras que as expliquem, não poderão doutrinar as massas nem fazer uma
propaganda eficaz desta ou daquela ideia política. Puro engano. Haverá ilustradores para a sátira,
[20] ilustradores para a piedade.
(...) Demais, nada impede que seja anexado ao animatógrafo um gramofone de voz tonitruosa4,
encarregado de berrar ao céu e à terra o comentário, grave ou picante, das fotografias.
E convenhamos que, no dia em que nós, cronistas e noticiaristas, houvermos desaparecido da
cena – nem por isso se subverterá a ordem social. As palavras são traidoras, e a fotografia é fiel.
[25] A pena nem sempre é ajudada pela inteligência; ao passo que a máquina fotográfica funciona
sempre sob a égide5 da soberana Verdade, a coberto das inumeráveis ciladas da Mentira, do
Equívoco e da Miopia intelectual. Vereis que não hão de ser tão frequentes as controvérsias…
(...)
Não insistamos sobre os benefícios da grande revolução que a fotogravura vem fazer no
jornalismo. Frisemos apenas este ponto: o jornal-animatógrafo terá a utilidade de evitar que
[30] nossas opiniões fiquem, como atualmente ficam, fixadas e conservadas eternamente, para
gáudio6 dos inimigos… Qual de vós, irmãos, não escreve todos os dias quatro ou cinco tolices
que desejariam ver apagadas ou extintas? Mas, ai! de todos nós! Não há morte para as nossas
tolices! Nas bibliotecas e nos escritórios dos jornais, elas ficam (...) catalogadas.
No jornalismo do Rio de Janeiro, já se iniciou a revolução, que vai ser a nossa morte e a
[35] opulência7 dos que sabem desenhar. Preparemo-nos para morrer, irmãos, sem lamentações
ridículas, aceitando resignadamente a fatalidade das coisas, e consolando-nos uns aos outros
com a cortesia de que, ao menos, não mais seremos obrigados a escrever barbaridades…
Saudemos a nova era da imprensa! A revolução tira-nos o pão da boca, mas deixa-nos aliviada
a consciência.
Olavo Bilac, Gazeta de Notícias, 13/01/1901.
Vem perto o dia em que soará para os escritores a hora do irreparável desastre e da derradeira desgraça. (l.1-2)
A profecia para os escritores, anunciada na primeira frase do texto de forma extremamente negativa, se opõe ao tom e à conclusão do texto.
Considerando esse contraste, o texto de Bilac pode ser qualificado basicamente como:
- Inglês - Fundamental | 09. Numbers and Time (Números e Horas)
What time is it?