Leia as informações sobre os maiores emissores de CO 2 per capita (por habitante) e responda o que se pede.
Disponível em < http://planetasustentavel.abril.com.br/infoEnergia/> Acesso em 01/06/2010
Um país que emitisse 9,419 toneladas de CO 2 per capita ficaria entre que países nessa classificação?
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FIQUE SABENDO...
Por que o sangue circula pelo corpo?
Conheça os caminhos percorridos por esse precioso líquido
Em geral, é apenas quando nos cortamos que nos damos conta da existência do sangue. Talvez por isso muita gente não goste de ver esse líquido vermelho. Mas como ele é importante! No sangue, encontramos nutrientes gerados pelos alimentos que comemos, células que defendem o nosso organismo de doenças, oxigênio obtido com a respiração…
Se o sangue ficasse parado, somente uma parte do nosso corpo desfrutaria de tudo o que ele tem a oferecer. Mas ainda bem que não é isso que acontece: o sangue circula por todo o nosso organismo, percorrendo intrincados (embaraçados) caminhos.
Repare no seu punho e veja os pequeno vasos sanguíneos que transportam sangue. (foto: haybay_h / Flickr / CC BY-NC 2.0 )
Repare na região dos seus pulsos e também na dobra do seu cotovelo… Não há ali finas linhas azuis? Elas são pequenos tubos, chamados vasos sanguíneos, por onde passa o sangue. Há muitos deles espalhados pelo nosso corpo: os que vemos nos pulsos e na dobra do cotovelo são veias (vasos sanguíneos que chegam ao coração trazendo o sangue), mas há também as artérias (vasos sanguíneos que saem do coração, levando o sangue aos tecidos) e os capilares (vasos tão finos como fios de cabelo). Junto com o coração, os vasos sanguíneos formam o sistema circulatório.
É o sistema circulatório que faz com que o sangue percorra o nosso organismo por completo, permitindo que o oxigênio e os nutrientes transportados por ele cheguem a todas as regiões. Afinal, é o coração que bombeia o sangue, colocando-o em movimento, enquanto os vasos sanguíneos servem de caminho para esse precioso líquido…
No entanto, o sangue não só faz esse trabalho de entrega de oxigênio e nutrientes para diferentes partes do corpo, como, também, realiza outro: recolhe das células tudo o que elas não precisam mais. Para cumprir essas duas funções, porém, esse precioso líquido vermelho precisa de um longo caminho, que começa e termina no coração.
O coração é dividido em partes, como se fossem os cômodos de uma casa. Podemos imaginá-lo como uma casa de dois andares. A parte superior é dividida entre os átrios direito e esquerdo; e a inferior, entre os ventrículos direito e esquerdo. Vamos acompanhar a trajetória do sangue a partir do momento em que ele sai do coração pelo ventrículo direito?
O lado direito do coração bombeia sangue pobre em oxigênio (em azul) para os pulmões, enquanto o lado esquerdo desse órgão manda o sangue rico em oxigênio (em vermelho) para o resto do corpo. (gráfico: Nato Gomes)
Nesse momento, o sangue quase não carrega oxigênio: traz mais gás carbônico e substâncias descartadas pelas células, pois acabou de chegar do seu “passeio” pelo corpo. Por isso, segue pelas artérias até os pulmões. Nesse órgão, ele troca o gás carbônico por muito oxigênio e volta ao coração. Entra pelo átrio esquerdo, segue para o ventrículo esquerdo e sai pela artéria aorta em direção ao resto do corpo, para recomeçar o seu trabalho: entregar oxigênio e nutrientes a cada célula, recolher o que elas não precisam mais…
Todo esse trajeto, possível graças ao trabalho do sistema circulatório, é justificado porque o sangue tem papel fundamental para que possamos sobreviver. Todos os animais possuem um sistema circulatório, mas ele pode ser mais simples do que o nosso nos peixes, anfíbios e répteis, embora também seja essencial para suas vidas.
(Esta é uma reedição do texto publicado na CHC 171) Carlos Alberto Mandarim-de-Lacerda, Departamento de Anatomia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro FONTE: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/por-que-o-sangue-circula-pelo-corpo
A função do sistema circulatório é:
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Você já sabe que a educação é um direito de todas as crianças. Então, assinale a alternativa que explica CORRETAMENTE o que significa “Escola para todos”:
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(PUCRJ) Uma solução aquosa contendo hidróxido de potássio como soluto possui pH 12. Sendo o produto iônico da água igual a 10-14 a 25°C a concentração de OH- em quantidade de matéria (mol/L) nessa solução é:
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(UFRGS) Em 1942, o governo brasileiro decretou estado de guerra contra a Alemanha e a Itália, enviando, em 1944, tropas para o continente europeu. Com relação à participação brasileira na Segunda Guerra Mundial, é correto afirmar que:
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Instrução: Leia um fragmento de O Cortiço, para responder à questão.
Jerônimo levantou-se, quase que maquinalmente, e seguido por Piedade, aproximou-se da grande roda que se formara em torno dos dois mulatos. Aí, de queixo grudado às costas das mãos contra uma cerca de jardim, permaneceu, sem tugir nem mugir, entregue de corpo e alma àquela cantiga sedutora e voluptuosa que o enleava e tolhia, como à robusta gameleira brava o cipó flexível, carinhoso e traiçoeiro.
E viu a Rita Baiana, que for a trocar o vestido por uma saia, surgir de ombros e braços nus, para dançar. A lua destoldara-se nesse momento, envolvendo-a na sua coma de prata, a cujo refulgir os meneios da mestiça melhor se acentuavam, cheios de uma graça irresistível, simples, primitiva, feita toda de pecado, toda de paraíso, com muito de serpente e muito de mulher.
[...]
O chorado arrastava-os a todos, despoticamente, desesperando aos que não sabiam dançar. Mas, ninguém como a Rita; só ela, só aquele demônio, tinha o mágico segredo daqueles movimentos de cobra amaldiçoada; aqueles requebros que não podiam ser sem o cheiro que a mulata soltava de si e sem aquela voz doce, quebrada, harmoniosa, arrogante, meiga e suplicante.
E Jerônimo via e escutava, sentindo ir-se-lhe toda a alma pelos olhos enamorados.
Naquela mulata estava o grande mistério, a síntese das impressões que ele recebeu chegando aqui: ela era a luz ardente do meio-dia; ela era o calor vermelho das sestas da fazenda; era o aroma quente dos trevos e das baunilhas, que o atordoara nas matas brasileiras; era a palmeira virginal e esquiva que se não torce a nenhuma outra planta; era o veneno e era o açúcar gostoso; era o sapoti mais doce que o mel e era a castanha do caju, que abre feridas com o seu azeite de fogo; ela era a cobra verde e traiçoeira, a lagarta viscosa, a muriçoca doida, que esvoaçava havia muito tempo em torno do corpo dele, assanhando-lhe os desejos, acordando-lhe as fibras embambecidas pela saudade da terra, picando-lhe as artérias, para lhe cuspir dentro do sangue uma centelha daquele amor setentrional, uma nota daquela música feita de gemidos de prazer, uma larva daquela nuvem de cantáridas que zumbiam em torno da Rita Baiana e espalhavam-se pelo ar numa fosforescência afrodisíaca.
(Aluísio Azevedo. O Cortiço. www.dominiopublico.gov.br.)
Por influência das ideias deterministas, a caracterização das personagens nos romances naturalistas, muitas vezes, ocorre por comparação com animais, como no trecho: