Pucrj) O esquema a seguir representa uma das etapas de um processo biológico fundamental para a manutenção dos ecossistemas.
O processo em questão é:
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Texto para a questão
No 1º quadrinho, a mãe lamenta
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O gráfico a seguir mostra o percentual de brasileiros com emprego formal em dois momentos.
Disponível em: <http://www.valor.com.br/sites/default/files/images/formalizacao.jpg>. Acesso em: 05 dez. 2013.
A) Explique a variação dos dados no período representado.
B) Explique como a informalidade do trabalhador é prejudicial a ele e ao Estado.
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee el texto y fíjate en la imagen a continuación. Ando de arriba abajo buscando la información, para que todos conozcan lo que pasa en la nación. Disponible en < http://www.abc.com.py/edicion-impresa/suplementos/escolar/salud-a-todos-los-trabajadores-39
5946.html> Acceso el 19 jun. 2014.
Disponible en < http://es.123rf.com/photo_5862491_ilustracion-vectorial-de-un-reportero-de-television-femenina-personas-mas-activas-en-mi-cartera.html> Acceso el 19 jun. 2014.
El profesional retratado es el
Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico DefinidoLee el texto y fíjate en la imagen a continuación. Ando de arriba abajo buscando la información, para que todos conozcan lo que pasa en la nación. Disponible en < http://www.abc.com.py/edicion-impresa/suplementos/escolar/salud-a-todos-los-trabajadores-39
5946.html> Acceso el 19 jun. 2014.
Disponible en < http://es.123rf.com/photo_5862491_ilustracion-vectorial-de-un-reportero-de-television-femenina-personas-mas-activas-en-mi-cartera.html> Acceso el 19 jun. 2014.
El profesional retratado es el
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A presença do Estado nas atividades agrícolas na Rússia ainda é forte, sua capacidade produtiva diminuiu em 50% desde 1991, queda que vem acompanhada da diminuição dos subsídios estatais.
A queda na produtividade agrícola na Rússia é justificada por
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Piaimã
A inteligência do herói estava muito perturbada.
Acordou com os berros da bicharia lá em baixo nas
ruas, disparando entre as malocas temíveis. E aquele
diacho de sagüi-açu (...) não era sagüim não, chamava
[5] elevador e era uma máquina. De-manhãzinha
ensinaram que todos aqueles piados berros cuquiadas
sopros roncos esturros não eram nada disso não,
eram mas cláxons campainhas apitos buzinas e
tudo era máquina. As onças pardas não eram onças
[10] pardas, se chamavam fordes hupmobiles chevrolés
dodges mármons e eram máquinas. Os tamanduás os
boitatás as inajás de curuatás de fumo, em vez eram
caminhões bondes autobondes anúncios-luminosos
relógios faróis rádios motocicletas telefones gorjetas
[15] postes chaminés... Eram máquinas e tudo na cidade era
só máquina! O herói aprendendo calado. De vez em
quando estremecia. Voltava a ficar imóvel escutando
assuntando maquinando numa cisma assombrada.
Tomou-o um respeito cheio de inveja por essa deusa
[20] de deveras forçuda, Tupã famanado que os filhos da
mandioca chamavam de Máquina, mais cantadeira
que a Mãe-d’água, em bulhas de sarapantar.
Então resolveu ir brincar com a Máquina pra ser
também imperador dos filhos da mandioca. Mas as
[25] três cunhãs deram muitas risadas e falaram que
isso de deuses era gorda mentira antiga, que não
tinha deus não e que com a máquina ninguém não
brinca porque ela mata. A máquina não era deus
não, nem possuía os distintivos femininos de que o
[30] herói gostava tanto. Era feita pelos homens. Se mexia
com eletricidade com fogo com água com vento com
fumo, os homens aproveitando as forças da natureza.
Porém jacaré acreditou? nem o herói!
(...)
Macunaíma passou então uma semana sem comer
[35] nem brincar só maquinando nas brigas sem vitória
dos filhos da mandioca com a Máquina. A Máquina
era que matava os homens porém os homens é que
mandavam na Máquina... Constatou pasmo que os
filhos da mandioca eram donos sem mistério e sem
[40] força da máquina sem mistério sem querer sem fastio,
incapaz de explicar as infelicidades por si. Estava
nostálgico assim. Até que uma noite, suspenso no
terraço dum arranhacéu com os manos, Macunaíma
concluiu:
[45] — Os filhos da mandioca não ganham da máquina
nem ela ganha deles nesta luta. Há empate.
Não concluiu mais nada porque inda não estava
acostumado com discursos porém palpitava pra
ele muito embrulhadamente muito! que a máquina
[50] devia de ser um deus de que os homens não eram
verdadeiramente donos só porque não tinham feito
dela uma Iara explicável mas apenas uma realidade
do mundo. De toda essa embrulhada o pensamento
dele sacou bem clarinha uma luz: os homens é que
[55] eram máquinas e as máquinas é que eram homens.
Macunaíma deu uma grande gargalhada. Percebeu
que estava livre outra vez e teve uma satisfa mãe.
MÁRIO DE ANDRADE Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. Belo Horizonte: Itatiaia, 1986.
De toda essa embrulhada o pensamento dele sacou bem clarinha uma luz: (l. 53-54)
A luz do pensamento final do personagem revela-se libertadora, pois permite ao herói superar a seguinte dificuldade expressa no texto: