Texto base: Em 2012, o desmatamento da mata atlântica registrou um aumento de 29% em relação ao período entre 2010 e 2011. A área desmatada foi de 235 km 2, sendo 219 km 2 de perda de florestas, 15 km 2 de supressão de vegetação de restinga e 0,17 km 2 de destruição de mangues. O infográfico a seguir mostra o perfil do desmatamento e os Estados mais devastados. Disponível em:<http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2013/06/1289500-desmatamento-na-mata-atlantica-e-o-maior-desde-2008.shtml>. Acesso em: 19 mar. 2014.
Enunciado:
A degradação da Mata Atlântica representa um prejuízo de difícil mensuração, pois, além de sua exorbitante biodiversidade, ela possui um grande conjunto de espécies endêmicas.
Dentre as medidas possíveis de serem tomadas para preservar os remanescentes desse bioma destaca-se
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Texto base: Lee la siguiente letra de una canción de la cantante cubana Gloria Estefan y resuelve la cuestión.
Hablemos el mismo idioma En la vida hay tantos senderos
por caminar,
qué ironía que al fin
nos llevan al mismo lugar,
a pesar de las diferencias
que solemos buscar.
Respiramos el mismo aire,
despertamos al mismo sol.
Nos alumbra la misma luna,
necesitamos sentir amor. Coro:
Hablemos el mismo idioma,
que hay tantas cosas por que luchar.
Hablemos el mismo idioma,
que solo unidos se lograrán.
Hablemos el mismo idioma,
que nunca es tarde para empezar.
Hablemos el mismo idioma,
bajo la bandera de libertad.
Si lo pensamos
nosotros tenemos tanto en común,
y nos conviene que el mundo
nos oiga con una sola voz.
Es importante seguir adelante
con fuerza y con fe.
Forjemos nuevos caminos,
en la unión hay un gran poder.
Orgullosos de ser Latinos
no importa de donde, todo podemos vencer. Hablemos el mismo idioma,
dame la mano mi hermano.
No importa raza ni religión,
somos hermanos en el corazón.
Hablemos el mismo idioma,
dame la mano mi hermano.
Pero que fuerza tenemos
los Latinos si nos mantenemos unidos.
Disponible en: http://www.absolutelyrics.com/lyrics/view/gloria_estefan/hablemos_el_mismo_idioma. Acceso: 13 jul. 2012 (Fragmento)
Enunciado:
En el fragmento “Si lo pensamos nosotros tenemos tanto en común”, el término destacado fue empleado porque la acción de pensar es una
- Língua Portuguesa | 1.02 Conhecimento Prévio
Muitos imigrantes de Hunsrück, localizada no sudoeste da Alemanha, chegaram ao Brasil no século 19 trazendo consigo uma variante do alemão, o hunsrückisch. Em contato com o português, essa variante se fundiu com algumas palavras, dando origem a uma nova língua falada no Brasil há quase 200 anos, considerada uma língua de imigração.
A partir de 2007, línguas de imigração se tornaram línguas cooficiais em 19 municípios, sendo ensinadas nas escolas municipais. Em 2012, o hunsrückisch se tornou patrimônio histórico e cultural do Rio Grande do Sul, falado também em Santa Catarina e no Espírito Santo.Disponível em: www.dw.com. Acesso em: 11 jun. 2019 (adaptado).Ao informar que o hunsrückisch é falado em algumas regiões do país, o texto revela que o Brasil - Matemática | B. Regra de Três
O tempo e suas medidas
1O homem vive dentro do tempo, o tempo que ele preenche, mede, avalia, ama e teme. Para marcar a passagem e as medidas do tempo, inventou o relógio. A palavra vem do latim horologium, e 2se refere a um quadrante do céu que os antigos aprenderam a observar para se orientarem no tempo e no espaço. 3Os artefatos construídos para medir a passagem do tempo sofreram ao longo dos séculos uma grande evolução. No início 4o Sol era a referência natural para a separação entre o dia e a noite, mas depois os relógios solares foram seguidos de outros que vieram a utilizar o escoamento de líquidos, de areia, ou a queima de fluidos, até chegar aos dispositivos mecânicos que originaram as pêndulas. 5Com a eletrônica, surgiram os relógios de quartzo e de césio, aposentando os chamados “relógios de corda”. O mostrador digital que está no seu pulso ou no seu celular tem muita história: tudo teria começado com a haste vertical ao sol, que projetava sua sombra num plano horizontal demarcado. 6A ampulheta e a clepsidra são as simpáticas bisavós das atuais engenhocas eletrônicas, e até hoje intrigam e divertem crianças de todas as idades.
7Mas a evolução dos maquinismos humanos 8que dividem e medem as horas não suprimiu nem diminuiu a preocupação dos homens com o Tempo, 9essa entidade implacável, sempre a lembrar a condição da nossa mortalidade. Na mitologia grega, o deus Chronos era o senhor do tempo que se podia medir, por isso chamado “cronológico”, 10a fluir incessantemente. No entanto, 11a memória e a imaginação humanas criam tempos outros: uma autobiografia recupera o passado, a ficção científica pretende vislumbrar o futuro. No Brasil, muito da força de um 12José Lins do Rego, de um Manuel Bandeira ou de um Pedro Nava vem do memorialismo artisticamente trabalhado. A própria história nacional 13sofre os efeitos de uma intervenção no passado: escritores românticos, logo depois da Independência, sentiram necessidade de emprestar ao país um passado glorioso, e recorreram às idealizações do Indianismo.
No cinema, uma das homenagens mais bonitas ao tempo passado é a do filme Amarcord (“eu me recordo”, em dialeto italiano), do cineasta Federico Fellini. São lembranças pessoais de uma época dura, quando o fascismo crescia e dominava a Itália. Já um tempo futuro terrivelmente sombrio é projetado no filme “Blade Runner, o caçador de androides”, do diretor Ridley Scott, no cenário futurista de uma metrópole caótica.
Se o relógio da História marca tempos sinistros, o tempo construído pela arte abre-se para a poesia: o tempo do sonho e da fantasia arrebatou multidões no filme O mágico de Oz estrelado por Judy Garland e eternizado pelo tema da canção Além do arco-íris. Aliás, a arte da música é, sempre, uma habitação especial do tempo: as notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento.
São diferentes as qualidades do tempo e as circunstâncias de seus respectivos relógios: há o “relógio biológico”, que regula o ritmo do nosso corpo; há o “relógio de ponto”, que controla a presença do trabalhador numa empresa; e há a necessidade de “acertar os relógios”, para combinar uma ação em grupo; há o desafio de “correr contra o relógio”, obrigando-nos à pressa; e há quem “seja como um relógio”, quando extremamente pontual.
14Por vezes barateamos o sentido do tempo, 15tornando-o uma espécie de vazio a preencher: é quando fazemos algo para “passar o tempo”, e apelamos para um jogo, uma brincadeira, um “passatempo” como as palavras cruzadas. Em compensação, nas horas de grande expectativa, queixamo-nos de que “o tempo não passa”. “Tempo é dinheiro” é o lema dos capitalistas e investidores e dos operadores da Bolsa; e é uma obsessão para os atletas olímpicos em busca de recordes.
Nos relógios primitivos, nos cronômetros sofisticados, nos sinos das velhas igrejas, no pulsar do coração e da pressão das artérias, a expressão do tempo se confunde com a evidência mesma do que é vivo. No tic-tac da pêndula de um relógio de sala, na casa da avó, os netinhos ouvem inconscientemente o tempo passar. O Big Ben londrino marcou horas terríveis sob o bombardeio nazista. Na passagem de um ano para outro, contamos os últimos dez segundos cantando e festejando, na esperança de um novo tempo, de um ano melhor.
(Péricles Alcântara, inédito)
“As notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento.” Imagine que as horas se adensaram de tal maneira que fizeram o dia ficar mais curto. Ao invés de 24 horas, agora o dia possui apenas 16 horas. Para não causar tanta confusão, esse novo tamanho do dia será dividido igualmente em 24 ‘huras’ e cada ‘hura’ dividida igualmente em 60 ‘manutos’. Duas pessoas caminham juntas. Uma está com um relógio no sistema de ‘huras e manutos’ e a outra com seu relógio no sistema normal de horas e minutos. Caminharam de modo que, no relógio da primeira pessoa, haviam se passado 5 ‘huras’ e 54 ‘manutos’. No relógio da segunda pessoa esse tempo decorrido foi de:
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Leia alguns trechos de uma reportagem e responda o que se pede.
VOCÊ É...
...O QUE VOCÊ COME
E também quanto e como você come. Os alimentos podem ajudar ou prejudicar sua saúde. Mas não é recomendável sentar-se à mesa como se vai a uma farmácia ou lançar-se a excessos como um condenado em sua última refeição. O prazer do equilíbrio é a chave de tudo
A diferença de consumo de carne bovina, per capita, por ano, entre os países de maior e menor consumo mostrados no gráfico é