(UEPA) Reconheça, nos versos abaixo, extraídos de Os Doze de Inglaterra, os dois elementos da comparação que Camões associa para comunicar ao leitor um pouco da intensidade da luta, que está para se iniciar, entre portugueses e ingleses, destacando o brilho das armas dos combatentes.
Mastigam os cavalos, escumando,
Os áureos freios com feroz semblante;
Estava o Sol nas armas rutilando
Como cristal ou rígido diamante;
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(UFTM) Um grupo de alunos separou todas as sementes de uma melancia, contabilizando 300 sementes.
Considerando que todas as sementes continham embriões e tecidos nutritivos, pode-se afirmar corretamente que o número de núcleos masculinos que participaram da formação de todas essas sementes foi:
- Língua Portuguesa | 1.07 Coesão Textual
Há muitas, quase infinitas maneiras de ouvir música. Entretanto, as três mais frequentes distinguem-se pela tendência que em cada uma delas se torna dominante: ouvir com o corpo, ouvir emotivamente, ouvir intelectualmente.
Ouvir com o corpo é empregar no ato da escuta não apenas os ouvidos, mas a pele toda, que também vibra ao contato com o dado sonoro: é sentir em estado bruto. É bastante frequente, nesse estágio da escuta, que haja um impulso em direção ao ato de dançar.
Ouvir emotivamente, no fundo, não deixa de ser ouvir mais a si mesmo que propriamente a música. É usar da música a fim de que ela desperte ou reforce algo já latente em nós mesmos. Sai-se da sensação bruta e entra-se no campo dos sentimentos.
Ouvir intelectualmente é dar-se conta de que a música tem, como base, estrutura e forma. Referir-se à música a partir dessa perspectiva seria atentar para a materialidade de seu discurso: o que ele comporta, como seus elementos se estruturam, qual a forma alcançada nesse processo.
Adaptado de J. Jota de Moraes, O que é música.
(FUVEST 2008 1ª FASE) Considere as seguintes afirmações:
I. Ouvir música com o corpo é senti-la em estado bruto.
II. Ao ouvir-se música emotivamente, sai-se do estado bruto.
Essas afirmações articulam-se de maneira clara e coerente no período:
- Língua Portuguesa
O homem disse, Está a chover, e depois, Quem é você, Não sou daqui, Anda à procura de comida, Sim, há quatro dias que não comemos, E como sabe que são quatro dias, É um cálculo, Está sozinha, Estou com o meu marido e uns companheiros, Quantos são, Ao todo, sete; Se estão a pensar em ficar conosco, tirem daí o sentido, já somos muitos, Só estamos de passagem, Donde vêm, Estivemos internados desde que a cegueira começou, Ah, sim, a quarentena, não serviu de nada. Porque diz isso, Deixaram-nos sair, Houve um incêndio e nesse momento percebemos que os soldados que nos vigiavam tinham desaparecido, E saíram, Sim, Os vossos soldados devem ter sido dos últimos a cegar, toda a gente está cega, Toda a gente, a cidade toda, o país,
SARAMAGO, J. Ensaio sobre a cegueira. São Paulo: Cia. das Letras. 1995.
A cena retrata as experiências das personagens em um país atingido por uma epidemia. No diálogo, a violação de determinadas regras de pontuação
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Segundo a charge, os últimos anos da Monarquia foram marcados por
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(UECE) O Império Otomano foi um dos mais longos e duradouros da história. Seu apogeu, que ocorreu entre os séculos XVI e XVII sob o reinado de Solimão, o Magnífico, era então um império multiétnico, multicultural e plurilinguístico, que se estendia dos confins do Império Sacro Romano, nas periferias de Viena e da Polônia, ao norte, até o Yemen e a Eritreia, ao sul; da Algéria, a oeste, até o Azerbaijão e, a leste, controlando grande parte dos Balcãs, do Oriente Próximo e do Norte da África. Constantinopla era a sua capital e mantinha um rigoroso controle no Mediterrâneo. Foi o centro das relações entre o Ocidente e o Oriente por quase cinco séculos. Durante a Primeira Guerra Mundial, aliou-se à Alemanha, ao Império Austro-húngaro e ao Reino da Bulgária, e foi duramente abatido até ser desintegrado por vontade dos vencedores. Esse império foi controlado pelos: