Leia-a e observe-a com muita atenção.
O hífen constitui um sinal de pontuação usado para ligar os elementos de palavras compostas. Exemplos: Couve-flor, vice-diretor.
Casos de Hífen – Reforma Ortográfica
Com a Reforma Ortográfica , não se usa o hífen se o prefixo terminar com letra diferente daquela com que se inicia a outra palavra. Se o prefixo terminar por vogal e a outra começar por r ou s, dobram-se essas letras.
Exemplos: sermicírculo e ultrassom.
Fonte: TUFANO, Douglas. Guia prático da nova ortografia. 2ª. Edição. São Paulo: Editora Melhoramentos. Abril de 2009. p. 24.
Agora, marque a alternativa CORRETA em relação à utilização da palavra composta sem o hífen determinada pela Reforma Ortográfica.
Questões relacionadas
- História | 5.2 Renascimento Cultural
Quando comecei a me interessar pela Idade Média, era ela uma época definida como um período intermediário entre a Antiguidade e os Tempos Modernos. Dava-se como seu início a queda institucional do Império Romano do Ocidente, em 476, e como seu fim, a tomada de Constantinopla pelos turcos em 1453, ou a descoberta (inconsciente) da América por Colombo em 1492.
Até o fim do século XVIII, a imagem dominante da Idade Média, elaborada e imposta pelos humanistas e depois pelos filósofos das luzes, era a de uma idade bárbara e obscurantista, dominada pelos senhores incultos e predadores e por uma Igreja opressiva e que desprezava o verdadeiro saber.
Resisti à imagem cinzenta e cansativa de uma Idade Média dominada por uma concepção essencialmente jurídica do regime feudal e por camponeses. Acredito numa longa Idade Média, porque não vejo a ruptura do Renascimento. É preciso esperar o fim do século XVIII para que a ruptura se produza: a Revolução Industrial na Inglaterra e, depois, a Revolução Francesa, nos domínios político, social e mental, trancam com chave o fim do período medieval.
Jacques Le Goff. Uma longa Idade Média. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008, p. 12-14 (com adaptações).
O texto apresentado indica a existência de um consenso de que a Renascença dos séculos XV e XVI rompeu radicalmente com os padrões culturais da Idade Média.
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
21. Observe a imagem.
Por estarem presos ao solo, organismos como o mostrado na figura dependem de um fluxo de água para absorver os nutrientes, representados pelas letras N, P e K, que se encontram mais distantes dele.
Então, para serem absorvidos pelo organismo, esses nutrientes devem
- Matemática - Fundamental | 9.2 Regra de Três Composta
Em 30 dias, 9 000 brinquedos são fabricados por 5 máquinas que funcionam 6 horas por dia.
Calcule quantas máquinas dessas deverão funcionar 8 horas por dia, durante 10 dias para que a produção seja de 9600 brinquedos.
- Biologia | 11.1 Sistema Digestório
(UEFS) O refluxo gastroesofágico, retorno do conteúdo gástrico para o esôfago, é provocado, principalmente, pelo relaxamento do esfíncter esofágico que, de modo normal, se abre para a passagem do alimento e depois se fecha. Quando esse mecanismo apresenta algum problema de funcionamento, como o fechamento inadequado, o refluxo aparece. A pHmetria esofágica mede a quantidade de ácido que ascende para o esôfago e o tempo em que o esôfago fica exposto ao pH ácido.
(NETO, 2013, p. 43)
Considerando-se aspectos da morfofisiologia digestiva normal, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Texto base: Leia a crônica.
O sucesso da Mala Respiro ofegante. Trago nas mãos uma pequena mala e uma agenda tinindo de nova. É meu primeiro dia de aula. Venho substituir uma professora que teve que se ausentar "por motivo de força maior". Entro timidamente na sala dos professores e sou encarada por todos. Uma das colegas, tentando me deixar mais à vontade, pergunta: – É você que veio substituir a Edith?
– Sim - respondo num fio de voz.
– Fala forte, querida, caso contrário vai ser tragada pelos alunos - e morre de rir.
– Ela nem imagina o que a espera, não é mesmo? – e a equipe toda se diverte com a minha cara. Convidada a me sentar, aceito para não parecer antipática. Eles continuam a conversar como se eu não estivesse ali. Até que, finalmente, toca o sinal. É hora de começar a aula. Pego meu material e percebo que me olham curiosos para saber o que tenho dentro da mala. Antes que me perguntem, acelero o passo e sigo para a sala de aula. Entro e vejo um montão de olhinhos curiosos a me analisar que, em seguida, se voltam para a maleta. Eu a coloco em cima da mesa e a abro sem deixar que vejam o que há lá dentro. – O que tem aí, professora?
– Em breve vocês saberão. No fim do dia, fecho a mala, junto minhas coisas e saio. No dia seguinte, me comporto da mesma maneira, e no outro e no noutro... As aulas correm bem e sinto que conquistei a classe, que participa com muito interesse. Os professores já não me encaram. A mala, porém, continua sendo alvo de olhares curiosos. Chego à escola no meu último dia de aula. A titular da turma voltará na semana seguinte. Na sala dos professores ouço a pergunta guardada há tantos dias: – Afinal, o que você guarda de tão mágico dentro dessa mala que conseguiu modificar a sala em tão pouco tempo?
– Podem olhar – respondo, abrindo o fecho. – Mas não tem nada aí! – comentam. – O essencial é invisível aos olhos. Aqui guardo o meu melhor.
Todos ficam me olhando. Parecem estar pensando no que eu disse. Pego meu material, me despeço e saio. MEYER, Cibele. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/sucesso-mala-634205.shtml>. Acesso em: 10 mar. 2015.
Enunciado:
Ao abordar um fato do cotidiano, a cronista tem o seguinte propósito: