O uso constante e correto do preservativo é essencial para se alcançar o nível de proteção necessária para evitar a gravidez indesejada e a transmissão de HIV. Um outro fator vital para isso é a qualidade do produto. A seguir, encontram-se especificações de testes a serem realizados em preservativos recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Considerando-se as orientações da OMS mostradas no quadro acima, um lote de preservativos deve ser avaliado
Questões relacionadas
- Matemática | 10. Estatística
Uma empresa tem cinco setores, cada um com quatro funcionários, sendo que cada funcionário de um setor tem um cargo diferente. O quadro apresenta os salários, em real, dos funcionários de cada um desses setores, por cargo.
A empresa pretende incentivar a qualificação profissional, oferecendo cursos gratuitos para os funcionários de todos os cinco setores. Entretanto, o primeiro curso será oferecido aos funcionários do setor que apresenta a menor média salarial por cargo. O primeiro curso será oferecido aos funcionários do setor
- Física | B. Trabalho, Potencial, Energia e Equilíbrio
(FUVEST) Na figura, A e B representam duas placas metálicas; a diferença de potencial entre elas é U= 2,0 x 104 V. As linhas tracejadas 1 e 2 representam duas possíveis trajetórias de um elétron, no plano da figura.
Considere a carga do elétron igual a -1,6 x 10-19C e as seguintes afirmações com relação à energia cinética de um elétron que sai do ponto X na placa A e atinge a placa B:
I. Se o elétron tiver velocidade inicial nula, sua energia cinética, ao atingir a placa B, será 3,2 x 10-15J
II. A variação da energia cinética do elétron é a mesma, independentemente de ele ter percorrido as trajetórias 1 ou 2.
III. O trabalho realizado pela força elétrica sobre o elétron na trajetória 2 é maior do que o realizado sobre o elétron na trajetória 1.
Apenas é correto o que se afirma em
- Biologia | 15.1 Ideias Evolutivas
(FUVEST 2008 1ª FASE) No início da década de 1950, o vírus que causa a doença chamada de mixomatose foi introduzido na Austrália para controlar a população de coelhos, que se tornara uma praga. Poucos anos depois da introdução do vírus, a população de coelhos reduziu-se drasticamente. Após 1955, a doença passou a se manifestar de forma mais branda nos animais infectados e a mortalidade diminuiu. Considere as explicações para esse fato descritas nos itens de I a IV:
I. O vírus promoveu a seleção de coelhos mais resistentes à infecção, os quais deixaram maior número de descendentes.
II. Linhagens virais que determinavam a morte muito rápida dos coelhos tenderam a se extinguir.
III. A necessidade de adaptação dos coelhos à presença do vírus provocou mutações que lhes conferiram resistência.
IV. O vírus induziu a produção de anticorpos que foram transmitidos pelos coelhos à prole, conferindo-lhe maior resistência com o passar das gerações.
Estão de acordo com a teoria da evolução por seleção natural apenas as explicações:
- Língua Portuguesa
Sobre o mar e o navio
Na guerra naval, existem ainda algumas peculiaridades que merecem ser abordadas.
Uma delas diz respeito ao cenário das batalhas: o mar. Diferente, em linhas gerais, dos teatros de operações terrestres, o mar não tem limites, não tem fronteiras definidas, a não ser nas proximidades dos litorais, nos estreitos, nas baías e enseadas.
Em uma batalha em mar aberto, certamente, poderão ser empregadas manobras táticas diversas dos engajamentos efetuados em área marítima restrita. Nelas, as forças navais podem se valer das características geográficas locais, como fez o comandante naval grego Temístocles, em 480 a.C. ao atrair as forças persas para a baía de Salamina, onde pôde proteger os flancos de sua formatura, evitando o envolvimento pela força naval numericamente superior dos invasores persas.
As condições meteorológicas são outros fatores que também afetam, muitas vezes de forma drástica, as operações nos teatros marítimos. O mar grosso, os vendavais, ou mesmo as longas calmarias, especialmente na era da vela, são responsáveis por grandes transtornos ao governo dos navios, dificultando fainas e manobras e, não poucas vezes, interferindo nos resultados das ações navais ou mesmo impedindo o engajamento. É oportuno relembrar que o vento e a força do mar destruíram as esquadras persa (490 a.C.), mongol (1281) e a incrível Armada Espanhola (1588), salvando respectivamente a Grécia, o Japão (que denominou de kamikaze o vento divino salvador) e a Inglaterra daqueles invasores vindos do mar.
O cenário marítimo também é o responsável pela causa mortis da maioria dos tripulantes dos navios afundados nas batalhas navais, cujas baixas por afogamento são certamente mais numerosas do que as causadas pelos ferimentos dos impactos dos projéteis, dos estilhaços e dos abalroamentos. Em maio de 1941, o cruzador de batalha britânico HMS Hood, atingido pelo fogo da artilharia do Bismarck, afundou, em poucos minutos, levando para o fundo cerca de tripulantes, dos quais apenas três sobreviveram.
Aliás, o instante do afundamento de um navio é um momento crucial para a sobrevivência daqueles tripulantes que conseguem saltar ou são jogados ao mar, pois o efeito da sucção pode arrastar para o fundo os tripulantes que estiverem nas proximidades do navio no momento da submersão. Por sua vez, os náufragos podem permanecer dias, semanas, em suas balsas à deriva, em um mar batido pela ação dos ventos, continuamente borrifadas pelas águas salgadas, sofrendo o calor tropical escaldante ou o frio intenso das altas latitudes, como nos mares Ártico, do Norte ou Báltico, cujas baixas temperaturas dos tempos invernais limitam cabalmente o tempo de permanência n’água dos náufragos, tornando fundamental para a sua sobrevivência a rapidez do socorro prestado.
O navio também é um engenho de guerra singular. Ao mesmo tempo morada e local de trabalho do marinheiro, graças à sua mobilidade, tem a capacidade de conduzir homens e armas até o cenário da guerra. Plataforma bélica plena e integral, engaja batalhas, sofre derrotas, naufraga ou conquista vitórias, tornando-se quase sempre objeto inesquecível da história de sua marinha e país.
(CESAR, William Carmo. Sobre o mar e o navio. In: __________. Uma história das Guerras Navais: o desenvolvimento tecnológico das belonaves e o emprego do Poder Naval ao longo dos tempos. Rio de Janeiro: FEMAR, 2013. p. 396-398)
Assinale a opção em que a oração subordinada reduzida está corretamente classificada:
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
Congresso indigenista originou o Dia do Índio
No Brasil, o Dia do Índio é celebrado em 19 de abril desde um decreto-lei do presidente Getúlio Vargas, de 1943. A origem da data é resultado do 1º Congresso Indigenista Interamericano, realizado no México em 1940. Compreendendo a importância do diálogo, diversas lideranças indígenas resolveram aderir ao congresso, que teve entre suas resoluções a adoção da data comemorativa para toda a América. Também na década de 1940, o Brasil viveu um momento importante com relação à sua população indígena. Em 1943, a Marcha para Oeste incentivou a ocupação e o desenvolvimento da região Centro-Oeste do país. Entre os desbravadores, estavam três jovens sertanistas, os irmãos Villas Bôas, que tiveram suas trajetórias levadas ao cinema no filme "Xingu".
Adaptado de blogs.estadao.com.br, 19/04/2012.
Um Xingu comportado demais
Fui ver "Xingu": didático, belo, comportado. Eu queria ver outro filme, e definitivamente "Xingu" não é sobre os "índios", mas sobre a relação dos brancos com um mundo que precisam neutralizar e que é, de certa forma, insuportável. O filme aplaca certa culpa com essa bela defesa do Parque do Xingu, que evitou a dizimação ainda mais atroz de índios brasileiros. Mas criar uma reserva de humanidade já é matar. Mal menor, diz o filme. A história dos irmãos Villas Bôas e dos sertanistas é tão incrível que o filme é um disparador de mundos e imaginários. A cosmologia indígena, sua outra forma de viver e de pensar são uma das mais radicais experiências de outras humanidades.
Ivana Bentes Adaptado de controversia.com.br, 17/04/2012.
A década de 1940 representou um momento importante para debates e iniciativas relacionados aos direitos das populações indígenas, como a realização do 1º Congresso Indigenista Interamericano.
Naquele momento, a iniciativa de criar o Dia do Índio tinha como objetivo o estímulo a: