O sistema nervoso autônomo é formado por fibras simpáticas e parassimpáticas que atuam nos órgãos viscerais de maneira antagônica.
A liberação de adrenalina pelo sistema nervoso
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- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Texto base: .
Enunciado:
Analise a imagem a seguir.
A imagem representa um documento histórico escolar.
Explique o que são os documentos históricos
- História | 5.7 Iluminismo
(FEEVALE) O Iluminismo foi um movimento intelectual que chegou ao auge no século XVIII. Ele estabeleceu uma nova mentalidade que, com o passar do tempo, alcançou grande parte da população europeia da época, especialmente a burguesia.
Marque a alternativa incorreta sobre as características do Iluminismo.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Texto base: 9716349
Texto para a questão Vocabulário brasileiro: Culturas africanas influenciaram nosso idioma Heidi Strecker O português que falamos no Brasil tem muitas palavras de origem africana, você sabia? Isso acontece porque – principalmente durante o período colonial – os negros foram trazidos da África como escravos, para trabalhar na lavoura. Os africanos trouxeram consigo sua religião – o candomblé – e sua cultura, que inclui as comidas, a música, o modo de ver a vida e muitos dos seus mitos e lendas. Trouxeram ainda – é claro – as línguas e dialetos que falavam. Os povos bantos, que habitavam o litoral da África, falavam diversas línguas (como o quicongo, o quimbundo e o umbundo). Muitos vocábulos que nós usamos frequentemente vieram desses idiomas. Quer exemplos? "Bagunça", "curinga", "moleque", "dengo", "gangorra", "cachimbo", "fubá", "macaco", "quitanda"... Outras palavras do português falado no Brasil também têm raízes africanas. Muitas delas vêm de diferentes povos do continente, como os jejes e os nagôs (que falavam línguas como o fon e o ioruba). Palavras como "acarajé", "gogó", "jabá" e muitas outras passaram a fazer parte do nosso vocabulário, foram incorporadas à nossa cultura. Em geral, trata-se de nomes ligados à religião, à família, a brincadeiras, à música e à vida cotidiana. [...] A verdade é que hoje a gente usa tantas palavras africanas que nem repara em sua origem. Quer ver? O que seria do Brasil sem o "samba"? E tem mais: "cachaça", "dendê", "fuxico", "berimbau", "quitute", "cangaço", "quiabo", "senzala", "corcunda", "batucada", "zabumba", "bafafá" e "axé". Para quem não sabe, "bafafá" significa confusão. E "axé" é uma saudação com votos de paz e felicidade. Disponível em: <https://educacao.uol.com.br/disciplinas/cultura-brasileira/vocabulario-brasileiro-culturas-africanasinfluenciaram-nosso-idioma.htm?>. Acesso em: 26 out. 2017.
Enunciado:
De acordo com o texto é correto afirmar que
- Língua Portuguesa | 1.10 Semântica
(FGV-SP) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Os tiranos e os autocratas sempre compreenderam que a capacidade de ler, o conhecimento, os livros e os jornais são potencialmente perigosos. Podem insuflar ideias independentes e até rebeldes nas cabeças de seus súditos. O governador real britânico da colônia de Virgínia escreveu em 1671:
Graças a Deus não há escolas, nem imprensa livre; e espero que não [as] tenhamos nestes [próximos] cem anos; pois o conhecimento introduziu no mundo a desobediência, a heresia e as seitas, e a imprensa divulgou-as e publicou os libelos contra os melhores governos. Que Deus nos guarde de ambos!
Mas os colonizadores norte-americanos, compreendendo em que consiste a liberdade, não pensavam assim.
Em seus primeiros anos, os Estados Unidos se vangloriavam de ter um dos índices mais elevados - talvez o mais elevado - de cidadãos alfabetizados no mundo.
Atualmente, os Estados Unidos não são o líder mundial em alfabetização. Muitos dos que são alfabetizados não conseguem ler, nem compreender material muito simples - muito menos um livro da sexta série, um manual de instruções, um horário de ônibus, o documento de uma hipoteca ou um programa eleitoral.
As rodas dentadas da pobreza, ignorância, falta de esperança e baixa auto-estima se engrenam para criar um tipo de máquina do fracasso perpétuo que esmigalha os sonhos de geração a geração. Nós todos pagamos o preço de mantê-la funcionando. O analfabetismo é a sua cavilha.
Ainda que endureçamos os nossos corações diante da vergonha e da desgraça experimentadas pelas vítimas, o ônus do analfabetismo é muito alto para todos os demais - o custo de despesas médicas e hospitalização, o custo de crimes e prisões, o custo de programas de educação especial, o custo da produtividade perdida e de inteligências potencialmente brilhantes que poderiam ajudar a solucionar os dilemas que nos perseguem.
Frederick Douglass ensinou que a alfabetização é o caminho da escravidão para a liberdade. Há muitos tipos de escravidão e muitos tipos de liberdade. Mas saber ler ainda é o caminho.
Carl Sagan, O caminho para a liberdade.
Em O mundo assombrado pelos demônios: a ciência vista como uma vela no escuro. Adaptado
"Rebeldes" tem como antônimo "dóceis"; "tiranos" tem como sinônimo "autocratas". Assinale a alternativa em que o par de antônimos e o de sinônimos, nesta ordem, está correto.
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Sobre os quilombos, é correto afirmar que: