Um porta-lápis de madeira foi construído no formato cúbico, seguindo o modelo ilustrado a seguir. O cubo de dentro é vazio. A aresta do cubo maior mede 12 cm e a do cubo menor, que é interno, mede 8 cm.
O volume de madeira utilizado na confecção desse objeto foi de
Questões relacionadas
- História | 2.3 Segundo Reinado
(UPE) A rica literatura sobre a Insurreição Praieira ensina que sua história tem início na década de 1840, quando apareceu, em Pernambuco, uma dissidência do Partido Liberal, mais conhecida pelo apelido de “Partido Praieiro”.
CARVALHO, Marcus J. M. de. Os nomes da Revolução: lideranças populares na Insurreição Praieira, Recife, 1848-1849.
Revista Brasileira de História, São Paulo, V. 23, nº 45, pp. 209-238, 2003. (Adaptado)
Esse movimento insurrecional teve como principal(ais) característica(s) sociopolítica(s) a
- Geografia | 3.2 Estrutura da Terra e Relevo
As plataformas ou crátons correspondem aos terrenos mais antigos e arrasados por muitas fases de erosão. Apresentam uma grande complexidade litológica, prevalecendo as rochas metamórficas muito antigas (Pré-Cambriano Médio e Inferior). Também ocorrem rochas intrusivas antigas e resíduos de rochas sedimentares. São três as áreas de plataforma de crátons no Brasil: a das Guianas, a Sul-Amazônica e a do São Francisco.
ROSS, J. L. S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1998.
As regiões cratônicas das Guianas e a Sul-Amazônica têm como arcabouço geológico vastas extensões de escudos cristalinos, ricos em minérios, que atraíram a ação de empresas nacionais e estrangeiras do setor de mineração e destacam-se pela sua história geológica por
- Filosofia | 4.2 Teorias Políticas
Hobbes realiza o esforço supremo de atribuir ao contrato uma soberania absoluta e indivisível. Ensina que, por um único e mesmo ato, os homens naturais constituem-se em sociedade política e submetem-se a um senhor, a um soberano. Não firmam contrato com esse senhor, mas entre si. É entre si que renunciam, em proveito desse senhor, a todo o direito e toda liberdade nocivos à paz.
CHEVALLIER, J. J. As grandes obras políticas de Maquiavel a nossos dias. Rio de Janeiro: Agir, 1995 (adaptado).
A proposta de organização da sociedade apresentada no texto encontra-se fundamentada na
- História | 4.2 Baixa Idade Média
A cidade medieval é, antes de mais nada, uma sociedade da abundância, concentrada num pequeno espaço em meio a vastas regiões pouco povoadas. Em seguida, é um lugar de produção e de trocas, onde se articulam o artesanato e o comércio, sustentados por uma economia monetária. É também centro de um sistema de valores particular, do qual emerge a prática laboriosa e criativa do trabalho, o gosto pelo negócio e pelo dinheiro, a inclinação para o luxo, o senso da beleza. E ainda um sistema de organização de um espaço fechado com muralhas, onde se penetra por portas e se caminha por ruas e praças e que é guarnecido por torres.
LE GOFF, J.; SCHMITT, J.-C. Dicionário temático do OcidenteMedieval.Bauru: Edusc, 2006.
No texto, o espaço descrito se caracteriza pela associação entre a ampliação das atividades urbanas e a:
- Geografia - Fundamental | B. Problemas no Espaço Urbano Brasileiro
As favelas foram temas de inúmeras músicas e obras literárias, a exemplo do poema a seguir:
Urbaniza-se? Remover-se?
São 200, São 300
como favelas cariocas?
O tempo gasto em contá-las
é o tempo de outras surgirem.
800 mil favelados
ou já passa de um milhão?
Enquanto se contam, ama-se
em barraco e a céu aberto,
novos seres se encomendam
ou nascem à revelia. [...]
ANDRADE, Carlos Drummond de. Nova reunião: 23 livros de poesia, v. 3.
Rio de Janeiro: BestBolso, 2009. pág. 477.
Quando o poeta mineiro escreveu estes versos, estava em dúvida se as favelas cariocas eram 200 ou 300. Seguramente podemos afirmar que em 2009 seu número atingia 968, abrigando cerca de 20% da população carioca. Esse enorme número de favelas e favelados da cidade do Rio de Janeiro: