Marque a afirmativa verdadeira sobre o trabalho infantil.
Questões relacionadas
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
A morte era vista pelos egípcios como um ritual de passagem para a vida no além. No tribunal dos mortos, as almas tinham a sua vida passada julgada pelo deus Osíris. Observe abaixo a imagem que mostra essa jornada ao além.
A partir da análise da imagem, assinale a alternativa correta:
- Química | 2.6 Eletroquímica
Uma pilha de zinco e prata pode ser montada com eletrodos de zinco e prata e representada, segundo a União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC), pela notação
As equações que representam as semirreações de cada espécie e os respectivos potenciais padrão de redução (25 ºC e 1 atm) são apresentadas a seguir.
Com base nas informações apresentadas são feitas as afirmativas abaixo.
I. No eletrodo de zinco ocorre o processo químico de oxidação.
II. O cátodo da pilha será o eletrodo de prata.
III. Ocorre o desgaste da placa de zinco devido ao processo químico de redução do zinco.
IV. O sentido espontâneo do processo será Zn+2 2Agº -> Znº + 2Ag+
V. Entre os eletrodos de zinco e prata existe uma diferença de potencial padrão de 1,56 V.
Estão corretas apenas as afirmativas
- Geografia | 3.7 Impactos Ambientais
A relação sociedade e natureza passou a ser discutida em nível global e com maior ênfase a partir da realização de grandes eventos internacionais. A conferência de Estocolmo, em 1972, ganhou força pela realização da ECO-92, realizada no Rio de Janeiro em 1992 e, mais recentemente, em 2002, com a Rio+10, realizada em Joanesburgo. Esses eventos pautaram como discussão central a proposta de desenvolvimento sustentável, que, mais tarde, agregou novas definições, como as de sustentabilidade e ecodesenvolvimento.
Tais eventos proporcionaram, em nível global, às sociedades
- Física | 3.3 Calorimetria e Mudança de Fase
(UEFS) Considere dois blocos metálicos, um de chumbo e outro de alumínio, cada um com massa igual a 200,0g, colocados num béquer com água, e o conjunto em equilíbrio com a temperatura ambiente de 20°C. Introduzindo-se um termômetro no béquer, que se encontra ao nível do mar, o sistema é levado ao fogo e, depois de algum tempo, a temperatura da água para de subir.
Admitindo-se que o calor específico do chumbo e o do alumínio, considerados constantes na faixa de temperatura, são, respectivamente, 0,03 cal/g.°C e 0,21 cal/g.°C, é correto afirmar que a razão entre a quantidade de calor absorvido pelo bloco de alumínio e a quantidade de calor absorvida pelo bloco de chumbo é igual a
- Língua Portuguesa
Palavras, palavras, palavras
Criadas pelos humanos, as palavras são suscetíveis ao tempo, como os humanos. Algumas mudam de significado, outras vão desbotando aos poucos, e há as que morrem na inanição do silencio. Ninguém mais chama o libertino de bilontra, a amante de traviata ou o inocente de cândido. Depois de soar na boca do povo e iluminar a escrita, bilontra, traviata e cândido foram sepultadas nos dicionários junto as que lá descansavam em paz. Em seus lugares brotam novas, frescas e saltitantes, com significado igual – ou quase. A língua e a mais genuína criação coletiva, feita da contribuição anônima. O agito das palavras traduz as mudanças do mundo – na ciência e tecnologia, na economia e política, nas leis e religiões, no comercio e publicidade, no esporte e comunicação, nos costumes e valores.
A palavra escalpo anda sumida porque não se arranca mais o couro cabeludo do inimigo. Não se mata na cruz nem se guerreia em buraco – crucificar e trincheira são metáforas. O Hino Nacional–impávido colosso, lábaro estrelado, clava forte – e um jazigo verbal. Sem o chapéu, descobrir-se e saber de si. Formidável: quem ainda diz? Semideus e semidivino agonizam por falta de fé. O reitor e magnífico?
Reveladoras são as palavras que, condenadas, estão na fase de desaparecimento. Perderam primazia e brilho, mas ainda são usadas. Escapam empoeiradas da boca da professora, embaçadas no verso do poeta, combalidas na memória do idoso, mortas no discurso do político. Observa-las em plena agonia e ouvir a sociedade.
Faz tempo não ouço a palavra cavalheirismo. Parece que a igualdade de direitos das mulheres botou fora o bebe, a água do banho e a bacia. Lá se foram também delicadeza e cordialidade: louvadas no passado, antes de sumir viraram sinônimo de perda de tempo. Pessoa cordial passou a ser chata, cheia de frescura, pé-no-saco, puxa-saco. Cortesia não morreu, mas mudou: agora quer dizer brinde, boca-livre, promoção! Crimes tem cúmplices, mas e rara a cumplicidade entre casais.
Leio jornais, revistas, livros, pecas e roteiros contemporâneos de lápis na mão. Ha anos não grifo a palavra honra. Nem os crimes passionais se explicam mais como defesa da honra. Quando encontro as palavras perdão e respeito, referem-se a autoridades. Já dever e sacrifício referem-se a voto e reajustes salariais. Encontro mais a desonesto do que a honesto. Não leio ou ouço, em lugar algum, a palavra compaixão: essa foi para o céu! Ética e educação, leio e ouço bastante. Mas surraram os sentidos ate esvazia-los, ficaram ocas, só sons e letras. Os novos sentidos são da conveniência e interesse pessoal de quem escreve ou fala. Os significados que lhes deram Aristóteles e Rousseau dormem na paz do dicionário.
Se as palavras morrem ou mudam de sentido, os gestos, intenções e atitudes que designam também morrem ou mudam de sentido. Cabe indagar: que sociedade e essa que sepulta o cavalheirismo, a delicadeza, a cordialidade e a compaixão? Que gente e essa que enterra a honra? Que pais e esse que esvazia valores como educação e ética e faz da cortesia um gesto interesseiro? Que confere respeito e perdão aos poderosos e impõe aos destituídos o dever e o sacrifício?
Criadas pelos homens, palavras são do humano. Intriga sejam justamente as que dizem o mais humano do humano a perderem o sentido ou morrerem. Ou será que estamos perdendo o prazer da convivência? Ah, palavras, palavras, palavras...ARAUJO, Alcione. Palavras, palavras, palavras. Estado de Minas, Belo Horizonte, 05 jul. 2010.
Caderno Cultura, p. 8.
O travessão estabelece uma relação sintática entre duas orações em: