O gráfico mostra o número de favelas no município do Rio de Janeiro entre 1980 e 2004, considerando que a variação nesse número entre os anos considerados é linear.
Se o padrão na variação do período 2004/2010 se mantiver nos próximos 6 anos, e sabendo que o número de favelas em 2010 é 968, então o número de favelas em 2016 será
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- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
Romanos usavam redes sociais há dois mil anos, diz livro
Ao tuitar ou comentar em baixo do post de um de seus vários amigos no Facebook, você provavelmente se sente privilegiado por viver em um tempo na história em que é possível alcançar de forma imediata uma vasta rede de contatos por meio de um simples clique no botão “enviar”. Você talvez também reflita sobre como as gerações passadas puderam viver sem mídias sociais, desprovidas da capacidade de verem e serem vistas, de receber, gerar e interagir com uma imensa carga de informações. Mas o que você talvez não saiba é que os seres humanos usam ferramentas de interação social há mais de dois mil anos. É o que afirma Tom Standage, autor do livro Writing on the Wall – Social Media, The first 2.000 Years (Escrevendo no mural – mídias sociais, os primeiros 2 mil anos, em tradução livre).
Segundo Standage, Marco Túlio Cícero, filósofo e político romano, teria sido, junto com outros membros da elite romana, precursor do uso de redes sociais. O autor relata como Cícero usava um escravo, que posteriormente tornou-se seu escriba, para redigir mensagens em rolos de papiro que eram enviados a uma espécie de rede de contatos. Estas pessoas, por sua vez, copiavam seu texto, acrescentavam seus próprios comentários e repassavam adiante. “Hoje temos computadores e banda larga, mas os romanos tinham escravos e escribas que transmitiam suas mensagens”, disse Stand age à BBC Brasil. “Membros da elite romana escreviam entre si constantemente, comentando sobre as últimas movimentações políticas e expressando opiniões”.
Além do papiro, outra plataforma comumente utilizada pelos romanos era uma tábua de cera do tamanho e da forma de um tablet moderno, em que escreviam recados, perguntas ou transmitiam os principais pontos da acta diurna, um “jornal” exposto diariamente no Fórum de Roma. Essa tábua, o “iPad da Roma Antiga”, era levada por um mensageiro até o destinatário, que respondia embaixo da mensagem.
NIDECKER, F. Disponível em: www.bbc.co.uk. Acesso em: 7 nov. 2013 (adaptado}.
Na reportagem, há uma comparação entre tecnologias de comunicação antigas e atuais. Quanto ao gênero mensagem, identifica-se como característica que perdura ao longo dos tempos o(a):
- Ciências - Fundamental | 04. Biomas e Ecossistemas Aquáticos
Leia o texto sobre algumas características dos calanguinhos verdes.
Os lagartinhos conhecidos como calanguinhos verdes, que pertencem à espécie Cnemidophorus lemniscatus, são muito interessantes pelo seu modo de reprodução. São pequenos, de 20 a 30 cm de comprimento (corpo mais cauda). Alimentam-se de pequenos frutos e de insetos. São de hábitos diurnos e muito rápidos, estando em constante movimento. Podem se reproduzir de forma sexuada (participação de machos e de fêmeas) ou de forma assexuada, quando apenas as fêmeas se reproduzem, sem a participação dos machos – interessante, não?
Nesse texto é possível identificar uma série de características que ajudam a definir um ser vivo. Assinale a alternativa que indica corretamente a característica do ser vivo e o trecho em que ela pode ser identificada no texto:
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Marque a afirmativa verdadeira sobre os direitos das crianças, de acordo com o Unicef.
- Literatura | 4.1 Romantismo
(UPE) Canção do exílio
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar — sozinho, à noite —
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Coimbra - julho 1843.
Gonçalves Dias, "Canção do Exílio",
disponível em: http://www.jornaldepoesia.jor.br/gdias01.html#exilio.Consultado em julho de 2013.
Considerando o texto, analise os itens a seguir:
I. O eu lírico, na primeira estrofe, enaltece a sua “terra” de modo evidente.
II. Na segunda, na terceira e na quarta estrofe, o eu lírico volta atrás quanto ao que foi dito na primeira estrofe.
III. “Minha terra tem palmeiras” é uma expressão utilizada de modo elogioso pelo eu lírico.
IV. Na segunda estrofe, o eu lírico assinala que a vida “lá” é melhor que a vida "cá".
V. Na última estrofe, o eu lírico clama a Deus para não morrer sem que veja as palmeiras e ouça o canto do Sabiá.
Estão CORRETOS
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: O poema concreto a seguir é o assunto da questão.
Enunciado:
O eu lírico do poema usa palavras para criar um desenho significativo, que remete a uma reflexão sobre o tempo, o tempo cronológico, o tempo de vida. Explique o que a última estrofe revela sobre a mensagem do poema.