Texto base: FLUXO DE PASSAGEIROS INTERNACIONAIS NOS AEROPORTOS DE MINAS GERAIS Fonte: http://www.minasgerais.com.br/observatorioturismomg/wp-content/uploads/2015/09/Livro%20-%20Versao%20Observatorio.pdf Acesso em: 21 nov. 2015.
Enunciado:
a) Construa um gráfico com as informações da tabela usando o esquema a seguir. Em primeiro lugar defina quais serão os números que estarão no eixo vertical definindo a escala do gráfico e escreva-os nos quadrinhos.
b) Como foram definidos os números escritos nos quadrinhos?
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- Biologia | 13.6 Herança Sanguínea
(UCS) Os grupos sanguíneos do sistema MN, caracterizado por dois tipos de aglutinogênios nas hemácias, o antígeno M e o antígeno N, produzem 3 tipos de fenótipos. Assinale a alternativa que corresponde aos possíveis genótipos. - Língua Portuguesa - Fundamental | 4.02 Conto
OS TRÊS PORQUINHOS
Era uma vez três porquinhos que resolveram sair pelo mundo em busca de aventuras.
Quando foram se despedir da mãe, ela deu um monte de conselhos:
— Juízo, meus filhos ... Cuidado com o lobo e com gente que gosta de comer carne de porco ... Não sejam preguiçosos e nada de se meter com más companhias. Tratem de ser honestos e trabalhar bem, que tudo vai dar certo para vocês.
— Pode deixar, mãe, a gente se porta bem. Tchau!
E lá se foram eles pela estrada, cantarolando alegres e contentes: -
— Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, lobo mau? Quem tem medo do lobo mau? Nenhum animal...
Não tinham ido muito longe e encontraram um homem carregando umas folhas de palmeira para cobrir uma casa. O primeiro porquinho logo se animou:
— Puxa, a gente podia pedir a ele um pouco dessa palha e fazer uma casa.
— Ficou maluco, meu irmão? Onde já se viu casa de palha para leitão?
— Mas é bem fácil e num instante fica pronta ... Vou pedir.
Pediu a palha e o homem deu. O porquinho foi dobrando e enfileirando as folhas de palmeira, fazendo parede, teto, e em pouco tempo já dava para entrar na casinha.
— Pronto, já temos onde morar!
Os outros dois se olharam e resolveram que não iam ficar ali.
— Não, nós queremos casa mais segura, Bem forte na tempestade , e na noite mais escura.
— Então, tchau! - despediu-se o primeiro porquinho.
— Tchau! - disseram os outros dois.
E lá se foram eles pela estrada, cantarolando alegres e contentes:
— Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, lobo mau? Quem tem medo do lobo mau? Nenhum animal...
Depois de algumas curvas na estrada, cruzaram com um carroceiro que carregava um monte de varetas para fazer uma cerca. O segundo porquinho logo se animou:
—Puxa, a gente podia pedir a ele umas varinhas dessas e fazer uma casa.
— Ficou maluco, meu irmão? Onde já se viu casa de varinha para leitão?
— Mas é bem fácil e num instante fica pronta ... Vou pedir.
Pediu as varetas e o homem deu. Ele foi enfileirando uma ao lado da outra, amarrou com cipó, foi fazendo parede, teto, e em pouco tempo já dava para entrar na casinha.
— Pronto, já temos onde morar!
O terceiro porquinho olhou, pensou, e resolveu que não ia ficar ali.
— Não, eu quero casa mais segura. Bem forte na tempestade e na noite mais escura.
— Então, tchau!
— Tchau!
Mais adiante, passou por uma olaria, que fabricava tijolos e telhas. Achou que aquilo é que era bom para fazer uma casa. Mas o dono não quis dar.
— Só se você me ajudar numa encomenda.
O porquinho ajudou. E depois ainda trabalhou para arrumar: cimento, vidro, madeira das portas e janelas... E teve uma trabalheira para construir uma casa como ele queria, bem segura, forte na tempestade e na noite mais escura.
Ainda bem ... Porque, daí a alguns meses, estava o primeiro porquinho todo feliz em sua casinha de palha quando, um dia, bateram à porta; — Pam, pam, pam!
— Quem é?
— É o lobo! Abre logo que eu estou com fome!
— Eu, heim?! Abro nada! Nem pelo pelinho da ponta do meu focinho ...
Então o lobo ameaçou:
— Pois então eu estufo, eu bufo, e eu sopro e derrubo sua casinha ...
E foi isso mesmo que ele fez: estufou, bufou e soprou, e lá se foi pelos ares a casa de palha do primeiro porquinho.
Soprou com tanta força que até o porquinho voou junto com a palha. Foi a sorte dele, porque deu para cair mais adiante, se levantar, e sair correndo até a casa do irmão.
— Depressa, deixa eu entrar e feche a porta, que lá vem o lobo!
Bem a tempo! Num instantinho, eles ouviram as batidas na porta: — Pam, pam, pam!
— Quem é?
— É o lobo! Abre logo que eu estou com fome!
— Eu, heim?! Abro nada! Nem pelo pelinho da ponta do meu focinho ...
Então o lobo ameaçou:
— Pois então eu estufo, eu bufo, e eu sopro e derrubo sua casinha ...
E foi isso mesmo que ele fez: estufou, bufou e soprou, e lá se foi pelos ares a casa de varas do segundo porquinho.
Soprou com tanta força que até os porquinhos voaram junto com as varetas. Foi a sorte deles, porque deu para caírem mais adiante, se levantarem e saírem correndo até a casa do irmão.
— Depressa, deixa a gente entrar e feche a porta, que lá vem o lobo! Bem a tempo! Num instantinho, eles ouviram as batidas na porta: — Pam, pam, pam.
— Quem é?
— É o lobo. Abre logo que eu estou com fome!
— Eu, heim?! Abro nada! Nem pelo pelinho da ponta do meu focinho ...
Então o lobo ameaçou:
— Pois então eu estufo, eu bufo, e eu sopro.. e derrubo sua casinha ...
E foi isso mesmo que ele fez: estufou, bufou e soprou.
Mas quem disse que a casa de tijolos se abalou?
O lobo passou a tarde inteira estufando, bufando e soprando. E os três porquinhos lá dentro, bem protegidos ...
O lobo ficou rodando em volta. Rodando, bufando, xingando e pensando.
Lá dentro, o terceiro porquinho também pensou rápido e teve uma ideia:
— Já sei o que ele vai fazer... Só tem um jeito de entrar nesta casa, e mais cedo ou mais tarde ele vai descobrir. Depressa, vamos acender o fogo da lareira e pendurar em cima um caldeirão cheio de água!
Por isso, daí a pouco, quando o lobo resolveu subir no telhado e tentar descer pela chaminé, já estava tudo pronto. Na hora em que escorregou, o caldeirão de água fervendo escaldou o pêlo dele todo ele saiu voando feito uma bala de canhão. Nunca se soube onde foi cair, ou se nem caiu e virou estrela no céu.
Conto popular recontado por Ana Maria Machado. Os três porquinhos. São Paulo, FTD, 1996.
Vocabulário
Bufo: sopro com força.
Caldeirão: espécie de panela grande, mais alta e larga usada para aquecer água.
Carroceiro: pessoa que conduz a carroça (veículo simples geralmente puxado por bois ou cavalos).
Cipó: nome comum de plantas trepadeiras que parecem cordas.
Escaldou: queimou com líquido fervendo.
Estufo: encho os pulmões de ar; incho.
Palmeira: nome comum de várias árvores altas, sem galhos e com grandes folhas na parte superior (se) porta: (se) comporta.
Para conseguir tijolos e telhas, o porquinho teve que
- Matemática | 12.3 Função Seno e Cosseno
Considere as funções reais de variável real definidas por f(x) = sen(1+ x/2)π e g(x) = sen(1– x/2)π.
Se K=f(9).g(9), então, pode-se afirmar corretamente que o valor de K é igual a
- Filosofia | 4.1 Renascimento, Humanismo e Revolução Científica
[1] As realizações científicas da física no século XVII, em
parte inspiradas em um revivescimento do interesse pelo
atomismo grego e pela filosofia epicurista, muito contribuíram
[4] para incentivar tentativas cada vez mais complexas de explicar
a ação humana sem recorrer às crenças, aos desejos, às
intenções e aos julgamentos morais dos agentes. Por que não
[7] estender ao estudo das criaturas vivas os métodos e modos de
abstração que se haviam revelado tão úteis na explicação e
previsão de fenômenos físicos que iam dos corpos celestes ao
[10] movimento local e à reflexão da luz? O iluminismo setecentista
foi além e usou o crescimento do conhecimento científico
como antídoto contra o veneno do dogma teológico imposto e
[13] a autoridade arbitrária nas questões de crença.
Eduardo Giannetti. O mercado das crenças – filosofia econômica e mudança social. São Paulo: Companhia das Letras, 2003, p. 41.
Considerando os sentidos e as estruturas do texto acima e outros aspectos por ele suscitados, julgue o item que se segue.
Na pergunta iniciada na linha 6, é apresentada proposta de aplicação dos métodos da física a outras áreas do conhecimento.
- Física | 2.2 Dinâmica
A figura mostra a vista superior de um barco tracionado por duas forças de módulo F, que formam entre si um ângulo de 120º, se deslocando sobre as águas de um lago, cuja superfície é um plano horizontal.
Considere os dados apresentados na tabela.
Sabendo que o barco se move em linha reta com velocidade constante e desprezando a resistência do ar, a força de resistência da água aplicada no barco é igual a