UTILIZE AS INFORMAÇÕES A SEGUIR PARA RESPONDER À QUESTÃO.

ANO INTERNACIONAL DA TABELA PERIÓDICA

Há 150 anos, a primeira versão da tabela periódica foi elaborada pelo cientista Dimitri Mendeleiev. Trata-se de uma das conquistas de maior influência na ciência moderna, que reflete a essência não apenas da química, mas também da física, da biologia e de outras áreas das ciências puras. Como reconhecimento de sua importância, a UNESCO/ONU proclamou em 2019 o Ano Internacional da Tabela Periódica.

Na tabela proposta por Mendeleiev em 1869, constavam os 64 elementos químicos conhecidos até então, além de espaços vazios para outros que ainda poderiam ser descobertos. Para esses possíveis novos elementos, ele empregou o prefixo "eca", que significa "posição imediatamente posterior". Por exemplo, o ecassilício seria o elemento químico a ocupar a primeira posição em sequência ao silício no seu grupo da tabela periódica.

Em homenagem ao trabalho desenvolvido pelo grande cientista, o elemento químico artificial de número atômico 101 foi denominado mendelévio.

Atualmente, o símbolo do elemento correspondente ao ecassilício é:

Leia o texto abaixo e responda à questão.

  O ANEL ASTRAL   Judy Moody comeu uma, duas, três tigelas de cereais. Nada de prêmios. Sacudiu a caixa e despejou mais cereais: quatro, cinco, seis tigelas. Nada. Sete tigelas. Daí caiu o Prêmio Misterioso. Ela rasgou o envelopinho. Um anel! Um anel de prata com uma espécie de almofadinha mole no centro. Um Anel Astral! E um quadradinho e cartolina com as instruções, perguntando: “QUAL É O SEU ASTRAL AGORA?”   Judy colocou o anel no dedo. Apertou com o polegar o centro do anel, que era todo mole, como uma geleia colorida. Fechou bem os olhos. Um milésimo, dois milésimos, três milésimos. Sua esperança era que o anel ficasse roxo. Roxo era o melhor. Roxo significava Alegre, Dona do Mundo.   Por fim, teve coragem de olhar. Ah — essa não! Não dava para acreditar — o anel ficou preto! Ela sabia o que isso significava, mesmo sem ler as instruções. Anel preto era mau humor. Péssimo humor! “Quem sabe eu contei errado”, pensou Judy. Ela fechou os olhos e apertou o anel outra vez. Ficou pensando só em coisas boas. Coisas felizes.

(...)   Judy abriu os olhos. Reprovada! O anel continuava preto. Seria um erro do Anel Astral? Judy achava que um anel não é capaz de mentir. Muito menos um anel que vem com instruções.

Esfregou bem o polegar num cubo de gelo e apertou de novo o centro do anel. Negro.

Botou o polegar debaixo da água quente da torneira e apertou de novo. Negro, supernegro, mais negro do que a palavra negro. Nem uma sombra de roxo.   “Acho que estou de mau humor e nem percebi”, pensou Judy. “Mas que motivo eu tenho para estar de baixo astral?”

Judy saiu à procura do mau humor.

(...) Judy precisava encontrar o irmão. Se havia alguém capaz de deixá-la de mau humor era o Chiclete. O pior humor do mundo.

Judy subiu e entrou de repente no quarto dele, sem bater.

— Ei, Chi! Cadê as minhas coisas de médica?

— Que coisas? Não peguei nada.

— Mas você sempre pega as coisas da minha maleta de médica.

— Você falou pra eu não pegar mais.

— E você tem que escutar tudo o que eu falo? Judy olhou feio para o anel. “Esse anel astral só sabe mentir!”, pensou ela, depois arrancou o anel e jogou no cesto de papéis. Chiclete foi pescar o anel no cesto.

— Anel Astral? Que legal! – colocou o anel no dedo. O anel ficou preto. Preto como uma asa de morcego.

— Está vendo? — disse Judy. — Não vale nada!   Chiclete apertou o polegar contra aquela espécie de geleia no centro, toda mole. O anel ficou verde! Verde como o pescoço de uma tartaruga. Verde como a barriga de um sapo.

Judy não queria acreditar.   — Deixe ver! — estava verde mesmo. — Chiclete, devolva meu anel neste instante!

— Você jogou no lixo! — disse ele, abanando a mão com o anel bem na cara dela. — Agora é meu!

(...) — Vamos, Chiclete, colabora! Tive que comer sete tigelas de cereal por causa desse anel. Desisti de ir a Pelos & Penas por causa desse anel. Congelei um dedo e queimei o outro por causa desse anel!

— Mesmo assim é meu.

— GRRRRRR!   MCDONALD, Megan. Judy Moody adivinha o futuro. São Paulo: Salamandra, 2005. p 11-23.

Judy queria muito que o anel astral ficasse roxo.

A) Que estratégias ela usou para tentar conseguir esse resultado?

B) Por que ela queria que o anel ficasse roxo?

 Os Moais da ilha de Páscoa

Em uma pequena ilha do Oceano Pacífico está um dos maiores mistérios que o homem não conseguiu decifrar é a Ilha de Páscoa, que tem este nome, pois foi descoberta em 1722 na época da páscoa.

Ela fica a 3.700 quilômetros da costa da América do Sul e faz parte do Chile, apesar de estar isolada no meio do mar. Lá existem grandes esculturas de rocha com a forma de corpos sem braços. Os rostos das estátuas são largos e compridos, como se fossem máscaras de pedra, e se chamam Moais.

Ninguém sabe como os Moais foram parar ali nem como foram esculpidos. Os arqueólogos (cientistas que estudam as civilizações antigas) acreditam que as estátuas foram feitas em homenagem a heróis e guerreiros da ilha.

A maior parte dos moais (quase 400 deles) ficam nas encostas de um vulcão chamado Rano Raraku. Esse vulcão está extinto há muito tempo e em suas paredes internas existem inscrições e desenhos feitos pelo povo rapa nui, que moram nessa ilha misteriosa há vários séculos...

As pessoas que moram lá tomam conta das grandes esculturas de pedra e não deixam ninguém subir nelas. Eles as protegem em respeito aos seus antepassados, que estão misteriosamente eternizados nas pedras da Ilha de Páscoa. 

Disponível em: <http://www.canalkids.com.br/portal/barra/clubv.php?u=../meioambiente/index.htm> Acesso em: 05/10/2012.

A partir da leitura do texto responda:

(A) Onde se localiza a ilha de Páscoa?

(B) Os Moais da ilha de Páscoa podem ser considerados patrimônio natural ou cultural? Justifique sua resposta.

(PUC-CAMPINAS) Durante o século XVIII, a Revolução Industrial constituiu um fenômeno predominantemente inglês. Mas a partir do século seguinte, começou a se expandir para vários países, provocando grandes transformações na vida das pessoas, uma vez que, com:

O arremessador (ou lançador) de baseball tem como objetivo eliminar os rebatedores da equipe rival fazendo arremessos que dificultem a sua rebatida.  Em um arremesso, uma bola de baseball saiu da mão de um arremessador com uma velocidade de 162 km/h e, por ações da resistência do ar, chegou ao rebatedor após 0,4 segundos com uma velocidade de  quarenta metros por segundo.

Assumindo que a desaceleração é uniforme, a distância, em metros, entre o rebatedor e o arremessador nesse arremesso é de: