De 15% a 20% da área de um canavial precisa ser renovada anualmente. Entre o período de corte e o de plantação de novas canas, os produtores estão optando por plantar leguminosas, pois elas fixam nitrogênio no solo, um adubo natural para a cana. Essa opção de rotação é agronomicamente favorável, de forma que municípios canavieiros são hoje grandes produtores de soja, amendoim e feijão.
As encruzilhadas da fome. Planeta. São Paulo, ano 36, no 430, jul. 2008 (adaptado).
A rotação de culturas citada no texto pode beneficiar economicamente os produtores de cana porque:
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
MATERIAIS
- Aparelho completo para reprodução de imagens
- Impressão de fotos de pinturas rupestres
- Terras (cores variadas)
- Recipientes com tampa
- Jornal
- Papelão 30x30 cm
PROCEDIMENTOS
- Comece a aula fixando imagens de pinturas rupestres em um local que todo o grupo
possa ver , ou as apresente em livros ou slides para os alunos. Abaixo o exemplo de
uma dessas pinturas encontrada no Parque Nacional da Serra da Capivara Piauí
Brasil
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/222154194098324340/?lp=true
- O professor poderá falar um pouco sobre as pinturas do parque Nacional Serra da
Capivara , pois ele é considerado um dos locais com maior quantidade de pinturas
rupestres no mundo, e mostrar algumas imagens.
Disponível: https://internacional.estadao.com.br/blogs/olhar-sobre-o-mundo/parque-nacional-da-serra-da-capivara/
https://br.pinterest.com/pin/222154194098324340/?lp=true
- Comente que os povos antigos foram os responsáveis pela criação das primeiras
tintas e que as tintas eram fabricadas por aquelas pessoas que iriam utilizá-las em
seus afazeres e não como hoje, que é produzida pelas indústrias e é fácil encontrar
nas lojas e papelarias já prontas. . No passado, os seres humanos em suas
especulações, descobriram que as terras , certos vegetais, o carvão e sementes
poderiam tingir algumas superfícies com suas cores , ou seja, esses elementos
continham um pigmento capaz de dar cor a outras coisas.
- Aliando os pigmentos naturais com gordura animal, notou-se que as cores aderiam e
se fixavam melhor às superfícies. Consideramos aí, o nascimento da pintura com a
criação da tinta.
- Até a industrialização, os artistas produziam suas tintas em seus ateliês e era comum
encontrar receitas e fórmulas em seus diários. Muitas vezes, escondidos a sete chaves
para não revelar as descobertas feitas para os concorrentes.
- Mostre as imagens abaixo dos afazeres no ateliê. Chame atenção para a pintura do
atelier de pintores, enquanto dois pintores estão debruçados sobre suas telas, um
outro pousa como modelo e o quarto homem, à direita, está preparando os
pigmentos para fazer a tinta.
- A partir da industrialização, com muita rapidez, as fórmulas foram reproduzidas e
logo se teve a disposição uma infinidade de qualidades de tintas como aquarela,
tinta a óleo, tinta acrílica e outras mais, produzidas por fabricantes variados.
- Pontue para o grupo que essa aula irá se dedicar ao estudo do pigmento terra, seu
modo de preparo, a aplicação correta da fórmula básica para fazer tinta e verificar
seus resultados em suportes diferentes.
- Dessa forma, a primeira etapa é recolher o pigmento “terra”, procurando encontrar
tons variados. Se a escola tiver uma boa área de terra, realize essa etapa durante a
aula, mas caso isso não ocorra, peça que cada aluno traga de casa um vidrinho com
tampa com o pigmento já preparado para a feitura da tinta.
- Estimule seus alunos a procurar um tom de terra menos comum. Isso é bom para que
o grupo perceba que há muitas variações de tons de terra, ao contrário do que
muitos pensam, de ser a terra apenas avermelhada. Mostre os tons abaixo:
Fonte: http://farm5.static.flickr.com/4063/4639819646_41817103d4.jpg
- Como preparar o pigmento para virar tinta?
- Repasse para o grupo as etapas da recolha dos pigmentos naturais. Explique um a um:
1 – Recolha uma média de 10 colheres de terra, verificando se o tom é o mesmo.
2 – Despeje a terra sobre um jornal e esfarele a mesma, desfazendo os caroços que se
formam.
3 – Passe a terra já esfarelada numa peneira para retirar pedrinhas , galinhos ou
outras sujeiras.
4 – Guarde o pigmento limpo em um vidrinho com tampa.
- Após a etapa da recolha e limpeza;
- Forme grupos de trabalho, afinal cada aluno preparou um tom. Ao se agruparem,
haverá um maior número de tons para serem compartilhados por todos.
- Em grupo, é o momento de fazer a tinta. Para isso é preciso seguir a fórmula .
- Escreva-a no quadro para visualização de todos os alunos.
- Pigmento + um pouco de água + cola branca = tinta
- Depois explique como preparar uma pequena quantidade de tinta, seguindo os
passos abaixo:
1 – Primeiro coloque uma colherzinha de pigmento num pratinho; em seguida
acrescente água com cuidado.
2 – Vai misturando até perceber que a terra junto com a água tomou uma consistência
de maionese caseira (ou seja, nem aguada demais e nem dura, difícil de mexer com o pincel
3 – Em seguida, acrescente cola, mais ou menos a metade da quantidade de tinta.
Misture bem e está pronta a tinta.
- O grupo pode preparar toda a terra, se assim preferir e guarda - la novamente no
vidrinho com tampa ou pode ir produzindo as cores de acordo com a necessidade da
pintura que irão realizar.
- Após a feitura das cores (tintas), cada aluno irá utilizar um pedaço de papelão para
realizar uma pintura de sua própria criação. A tinta de terra é mais espessa, o que
não permite pinturas com muitos detalhes.
- Oriente os alunos para criar formas mais amplas. Pontue também a necessidade de
preencher a superfície do papelão com as cores, trabalhando figura e fundo.
- Abaixo uma pintura realizada com terra.
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/galerias/imagem/0000001606/0000018767.jpg
- Os resultados são pinturas com texturas granuladas próprias das tintas feitas de
terra.
Pinturas ricas em materialidade. Explore essas possibilidades expressivas com seus
alunos.
- Para saber mais sobre os pigmentos, acesse: http://www.flickriver.com/photos/alexandre_sampaio/sets/72157624135396392/
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=26280
A COR NA ARTE
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
S.O.S Português
Por que pronunciamos muitas palavras de um jeito diferente da escrita? Pode-se refletir sobre esse aspecto da língua com base em duas perspectivas. Na primeira delas, fala e escrita são dicotômicas, o que restringe o ensino da língua ao código. Daí vem o entendimento de que a escrita é mais complexa que a fala, e seu ensino restringe-se ao conhecimento das regras gramaticais, sem a preocupação com situações de uso. Outra abordagem permite encarar as diferenças como um produto distinto de duas modalidades da língua: a oral e a escrita. A questão é que nem sempre nos damos conta disso.
S.O.S Português. Nova Escola. São Paulo: Abril, Ano XXV, nº- 231, abr. 2010 (fragmento adaptado).
O assunto tratado no fragmento é relativo à língua portuguesa e foi publicado em uma revista destinada a professores. Entre as características próprias desse tipo de texto, identificam-se marcas linguísticas próprias do uso:
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
E venham, então, os alegres incendiários de dedos carbonizados! Vamos! Ateiem fogo às estantes das bibliotecas! Desviem o curso dos canais, para inundar os museus! Empunhem as picaretas, os machados os martelos e deitem abaixo sem piedade as cidades veneradas!
MARINETI. F. T. Manifesto futurista. Disponível em: www.sibila.com.br. Acesso em: 2 ago. 2012 (adaptado).
Que princípio marcante do Futurismo e comum a várias correntes artísticas e culturais das primeiras três décadas do século XX está destacado no texto?
- Física
Um bloco, que se movia à velocidade constante v em uma superfície horizontal sem atrito, sobe em um plano inclinado até atingir uma altura h permanecendo em seguida em equilíbrio estável. Se a aceleração da gravidade local é g pode-se afirmar que:
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
A Minor Bird
I have wished a bird would fly away,
And not sing by my house all day;
Have clapped my hands at him from the door
When it seemed as if I could bear no more.
The fault must partly have been in me.
The bird was not to blame for his key.
And of course there must be something wrong
In wanting to silence any song.
FROST, R. West-running Brook. New York: Henry Holt and Company, 1928.
No poema de Robert Frost, as palavras “fault” e “blame” revelam por parte do eu lírico uma